Quem é Orí?
Dentro da filosofia iorubá, cada pessoa, antes de nascer escolhe o seu Ori, o seu princípio individual, a sua cabeça. Ele revela que cada ser humano é único, tendo escolhido suas próprias potencialidades. Sendo assim, Orí é uma divindade que reside em cada ser, o primeiro que deve ser cultuado. Quando Orí está bem, todo o ser humano está em boas condições. Essa é a razão pela qual o Bori, forma de louvação e fortalecimento do Orí, é realizado.
O que é Bori?
O termo surge da fusão da palavra Bó, que em Ioruba significa oferenda, com Ori, que quer dizer cabeça, que traduzido literalmente significa: oferenda à cabeça. Do ponto de vista da interpretação do ritual, pode-se afirmar que o Bori é um rito importante, no qual será cultuado Ori conforme a ritualística sagrada das religiões de matrizes africanas.
Para que serve o Bori?
O ritual de Bori objetiva saudar e fortalecer a cabeça através da oferta de alimentos aos Orixás, a exemplo de Ajalá e também Ya Ori, uma yabá (orixá feminino) diretamente relacionada ao Orí, considerada a senhora de todas as cabeças. O Bori é feito para que a pessoa possa encontrar sua força interior e ajustar suas condições existenciais, assim como fortalecer suas reservas de axé e, consequentemente, a sua vitalidade. O ritual de Bori restaura a força vital do devoto e lhe dá bom andamento de sua vida. Sua função é equilibrar o axé do ser humano e isso inclui sua cabeça, pensamentos, percepção, intuição e autoconfiança. O Bori também prepara a cabeça para que o Orixá possa se manifestar plenamente. Todos os elementos que constituem a oferenda à cabeça exprimem desejos comuns a todas as pessoas: paz, tranquilidade, saúde, prosperidade, riqueza, boa sorte, amor, longevidade, mas cabe ao Orí de cada um eleger as prioridades e, uma vez cultuado como deve ser, proporciona-as aos seus filhos.
Pelos motivos citados acima estamos realizando essa vakinha, para nos ajudar a custear o nosso recolhimento de Bori, um processo tão importante na vida de quem é devoto de Orixá. O dinheiro arrecadado ajudará na compra de alimentos que serão ofertados (milho branco, peixe, coco verde, feijão, pipoca, arroz, etc.) e também servirá para a nossa própria alimentação durante o período de recolhimento.
Este barco de Bori é composto por quatro abiãs:
Emanuelly de Obá
Brayanna de Oxum
Malu de Logun Edé
Gabriel de Yemanja
Quem é Orí?
Dentro da filosofia iorubá, cada pessoa, antes de nascer escolhe o seu Ori, o seu princípio individual, a sua cabeça. Ele revela que cada ser humano é único, tendo escolhido suas próprias potencialidades. Sendo assim, Orí é uma divindade que reside em cada ser, o primeiro que deve ser cultuado. Quando Orí está bem, todo o ser humano está em boas condições. Essa é a razão pela qual o Bori, forma de louvação e fortalecimento do Orí, é realizado.
O que é Bori?
O termo surge da fusão da palavra Bó, que em Ioruba significa oferenda, com Ori, que quer dizer cabeça, que traduzido literalmente significa: oferenda à cabeça. Do ponto de vista da interpretação do ritual, pode-se afirmar que o Bori é um rito importante, no qual será cultuado Ori conforme a ritualística sagrada das religiões de matrizes africanas.
Para que serve o Bori?
O ritual de Bori objetiva saudar e fortalecer a cabeça através da oferta de alimentos aos Orixás, a exemplo de Ajalá e também Ya Ori, uma yabá (orixá feminino) diretamente relacionada ao Orí, considerada a senhora de todas as cabeças. O Bori é feito para que a pessoa possa encontrar sua força interior e ajustar suas condições existenciais, assim como fortalecer suas reservas de axé e, consequentemente, a sua vitalidade. O ritual de Bori restaura a força vital do devoto e lhe dá bom andamento de sua vida. Sua função é equilibrar o axé do ser humano e isso inclui sua cabeça, pensamentos, percepção, intuição e autoconfiança. O Bori também prepara a cabeça para que o Orixá possa se manifestar plenamente. Todos os elementos que constituem a oferenda à cabeça exprimem desejos comuns a todas as pessoas: paz, tranquilidade, saúde, prosperidade, riqueza, boa sorte, amor, longevidade, mas cabe ao Orí de cada um eleger as prioridades e, uma vez cultuado como deve ser, proporciona-as aos seus filhos.
Pelos motivos citados acima estamos realizando essa vakinha, para nos ajudar a custear o nosso recolhimento de Bori, um processo tão importante na vida de quem é devoto de Orixá. O dinheiro arrecadado ajudará na compra de alimentos que serão ofertados (milho branco, peixe, coco verde, feijão, pipoca, arroz, etc.) e também servirá para a nossa própria alimentação durante o período de recolhimento.
Este barco de Bori é composto por quatro abiãs:
Emanuelly de Obá
Brayanna de Oxum
Malu de Logun Edé
Gabriel de Yemanja