Olá segue um resumo do Davi   Davi Sousa Bessa, 6 anos, apresentou a primeira convulsão em Maio de 2016, com 3 anos de idade, no mesmo dia em que tomou a vacina da gripe, após esse dia, a crise convulsiva ficou como sendo uma reação à vacina, após 9 meses da 1a. Convulsão, ele teve a segunda convulsão durante o sono, desde então foi diagnosticado com epilepsia, porém sem diagnóstico fechado, iniciou o tratamento com depakene, que a cada convulsão era aumentado o volume das doses, em Janeiro de 2018, acrescentou- se o Trileptal, após esse período, em Junho de 2018, as convulsões foram ficando cada vez mais frequentes, medicamentos novos e aumentos de doses foram sendo acrescentados ao tratamento, até que em Janeiro de 2019, Davi apresentou uma piora significativa com dificuldades na fala, no aprendizado e no andar, até que uma nova médica, excelente profissional com um coração enorme, Dra. Mariana  assumiu o tratamento do Davi, que até esse momento estava diagnosticado com epilepsia refratária, de difícil controle medicamentoso, pois já estava tomando Frisium, Depakene, Têmpora e Trileptal sem controle nenhum das crises convulsivas, então um novo tratamento foi iniciado com Frisium, Têmpora, Depakote sprinkle e Keppra. Durante os meses de Fevereiro e Junho, foram realizados vários exames de imagem, genéticos, de metabolismo, Vídeoeletroencefalograma, e com o resultados de  parte dos exames que precisam serem feitos para se obter o seu real diagnóstico, a Médica Assistente o diagnosticou como provavelmente Síndrome de Doose, uma síndrome da epilepsia rara e grave, precisando para fechar o diagnóstico a realização do exame genético chamado EXOMA, negado a realização pelo plano de saúde, devendo para sua realização ter solicitar via judicial ou até mesmo tentar particular.Mas, inicialmente, apesar da melhoria do quadro, agora no mês de Junho de 2019, Davi apresentou mioclonias(espasmos), piorando o seu quadro, e além do Keppra, Têmpora, Frisium e Depakote sprinkle, foi acrescentado a lamotrigina, ao tratamento, ainda em processo de adequação da dose, diante de tantos medicamentos sendo utilizados no controle das crises do Davi, a médica, indicou como tratamento complementar no controle das crises, a dieta cetogênica, um tratamento difícil de ser inserido, por se tratar de uma criança que tem dificuldades de aceitação alimentar, além de um tratamento muito caro.