Os Guarani se dividem em três subgrupos: Mbya (Mbuá, Mbwá, Mbiá), Kaiowá e Ñandeva, também conhecidos como Xiripá.
Foram os primeiros a estabelecer contato com os europeus e muitos deles foram catequizados pelos missionários portugueses e pelos colonizadores espanhóis.
Outros fugiram do domínio dos colonizadores e atravessaram a floresta unindo-se a outros grupos indígenas.
Apesar da catequização e da convivência pacífica com os não indígenas, os Guarani conseguiram preservar muito de suas tradições e seus rituais religiosos.
Mais informações sobre Guarani encontram-se no livro Cantos da Floresta ou no site do ISA: https://pib.socioambiental.org/pt/povo/guarani
A Terra indígena Rio Branquinho possui 30 moradores e um rendimento médio estimado por pessoa de R$105, 00 Quantidade estimada de moradores nesse logradouro: 30 Rendimento médio estimado de moradores nesse logradouro: R$ 105,29
A Aldeia fica lLocalizada no bairro de Rio Branco, a 20 Km do centro de Cananeia.
Os Guarani M'Bya são pacíficos. Foi assim, através de conversas e pedidos, que conseguimos o mínimo dos direitos de todo cidadão brasileiro.
Os Guaranis valorizam muito a sua cultura e todos os rituais são preservados e passados de geração a geração, como o “Batismo das Crianças”, no qual recebem o seu nome indígena, o “Batismo ou Consagração das Sementes”, para poderem ter uma boa lavoura e uma boa colheita e o “Batismo das Ervas”, para o fortalecimento da espiritualidade, do físico e do mental de todo o povo indígena. Também comemoram o Natal e o Ano Novo, mas este último é celebrado no mês de Agosto.
A sua religião é voltada à fé, à espiritualidade, à crença e o respeito a Nhanderu (Deus). É o Pajé, guia espiritual e orientador medicinal, que através de sua conexão direta com Deus, recebe intuições sobre acontecimentos, os orienta sobre a melhor maneira de agir, fortifica a espiritualidade, a fé e a paz de toda a aldeia e pode nos ajudar na cura ou nos encaminhar para a medicina tradicional. Para eles, o sonho é um aviso de que algo ruim pode acontecer e é também através do Pajé a determinação do que pode ser feito para cortar o mal.
É da natureza que vem uma parte do seu alimento e do seu sustento. Plantam mandioca e milho e pescam e caçam somente para o consumo próprio. Desde pequenos, aprendem com o Pajé que existe a “Lei da Natureza”, onde é necessário preservá-la e respeitá-la, pois, caso contrário, ela se voltará contra o nosso povo e responderá com devastações e catástrofes, por isso acreditam que em terras onde existe o povo Guarani, não há desastres naturais.
A sua maior fonte de renda é o artesanato, feitos de madeira, penas, cabaças, sementes, encantam pela simplicidade e beleza. Alguns dos artigos vendidos são para eles objetos sagrados como o chocalho, usado como instrumento musical nos rituais de reza para espantar os males e os maus espíritos e o cachimbo, usado para a conexão e captação dos conhecimentos vindos de Nhanderu.
Todos esses laços culturais fortalecem o povo M'bya Guarani na região. Essas práticas e costumes ancestrais agora começam a chamar a atenção e a despertar a curiosidade dos Juruás (não indígenas) que vivem em Cananeia e em outras cidades.
Os Guarani se dividem em três subgrupos: Mbya (Mbuá, Mbwá, Mbiá), Kaiowá e Ñandeva, também conhecidos como Xiripá.
Foram os primeiros a estabelecer contato com os europeus e muitos deles foram catequizados pelos missionários portugueses e pelos colonizadores espanhóis.
Outros fugiram do domínio dos colonizadores e atravessaram a floresta unindo-se a outros grupos indígenas.
Apesar da catequização e da convivência pacífica com os não indígenas, os Guarani conseguiram preservar muito de suas tradições e seus rituais religiosos.
Mais informações sobre Guarani encontram-se no livro Cantos da Floresta ou no site do ISA: https://pib.socioambiental.org/pt/povo/guarani
A Terra indígena Rio Branquinho possui 30 moradores e um rendimento médio estimado por pessoa de R$105, 00 Quantidade estimada de moradores nesse logradouro: 30 Rendimento médio estimado de moradores nesse logradouro: R$ 105,29
A Aldeia fica lLocalizada no bairro de Rio Branco, a 20 Km do centro de Cananeia.
Os Guarani M'Bya são pacíficos. Foi assim, através de conversas e pedidos, que conseguimos o mínimo dos direitos de todo cidadão brasileiro.
Os Guaranis valorizam muito a sua cultura e todos os rituais são preservados e passados de geração a geração, como o “Batismo das Crianças”, no qual recebem o seu nome indígena, o “Batismo ou Consagração das Sementes”, para poderem ter uma boa lavoura e uma boa colheita e o “Batismo das Ervas”, para o fortalecimento da espiritualidade, do físico e do mental de todo o povo indígena. Também comemoram o Natal e o Ano Novo, mas este último é celebrado no mês de Agosto.
A sua religião é voltada à fé, à espiritualidade, à crença e o respeito a Nhanderu (Deus). É o Pajé, guia espiritual e orientador medicinal, que através de sua conexão direta com Deus, recebe intuições sobre acontecimentos, os orienta sobre a melhor maneira de agir, fortifica a espiritualidade, a fé e a paz de toda a aldeia e pode nos ajudar na cura ou nos encaminhar para a medicina tradicional. Para eles, o sonho é um aviso de que algo ruim pode acontecer e é também através do Pajé a determinação do que pode ser feito para cortar o mal.
É da natureza que vem uma parte do seu alimento e do seu sustento. Plantam mandioca e milho e pescam e caçam somente para o consumo próprio. Desde pequenos, aprendem com o Pajé que existe a “Lei da Natureza”, onde é necessário preservá-la e respeitá-la, pois, caso contrário, ela se voltará contra o nosso povo e responderá com devastações e catástrofes, por isso acreditam que em terras onde existe o povo Guarani, não há desastres naturais.
A sua maior fonte de renda é o artesanato, feitos de madeira, penas, cabaças, sementes, encantam pela simplicidade e beleza. Alguns dos artigos vendidos são para eles objetos sagrados como o chocalho, usado como instrumento musical nos rituais de reza para espantar os males e os maus espíritos e o cachimbo, usado para a conexão e captação dos conhecimentos vindos de Nhanderu.
Todos esses laços culturais fortalecem o povo M'bya Guarani na região. Essas práticas e costumes ancestrais agora começam a chamar a atenção e a despertar a curiosidade dos Juruás (não indígenas) que vivem em Cananeia e em outras cidades.