Os cães que vivem em situação de rua junto com seus donos ou em responsabilidade comunitária estão suscetíveis a doenças constantemente, tais como: cinomose, parvovirose, pneumonia, leptospirose e etc. Sem contar com os riscos de envenamento por comidas estragadas e venenos nas lixeiras e lixos pela cidade.
A responsabilidade ética de cuidar do município e controlar a população de animais de rua é do poder público. Sabemos que há dificuldades em todos os níveis, mas as políticas públicas de proteção animal devem chegar a esses cães que vivem em total vulnerabilidade.
Enquanto isso não ocorre de maneira efetiva, nós seguimos fazendo um pouco de possível.
Nesse sentido, pensando no total cuidado e saúde dos dogs, com apoio e ajuda das veterinárias, Débora Martins e Caroline Serra, a proposta inicial é aplicar a V.8 em mais ou menos 10 cães da Central do Brasil. Nesta região, concentra-se inúmeros cães em situação de rua.
Quem quiser e puder, contribua e ajude um cão de rua a sobreviver imunizado.