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Vera Brettas é guerreira, tinha apenas 5% de chance de vida e venceu, mas ainda precisa de muita ajuda.

ID: 12656
Vera Brettas é guerreira, tinha apenas 5% de chance de vida e venceu, mas ainda precisa de muita ajuda.
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Quem ajudou
Vaquinha criada em: 13/07/2015

Quando a Vakinha foi criada, minha mãe Vera Regina Brettas estava sozinha no Tocantins e fez uma cirurgia de urgência, estava com uma infecção hospitalar muito forte, que pegou em Brasília quando fez uma cirurgia de colocação de prótese no joelho direito, a mesma que já havia realizado no joelho esquerdo, dois anos antes, e estourou a diverticulite, causando uma grave infecção generalizada no abdômen e, de acordo com o médico, tinha apenas 5% de chance de sair viva da mesa cirúrgica. Ela conseguiu, após passar 14 dias em coma, teve alta e está em casa, se recuperando, mas o caminho ainda é árduo e ela ainda precisa de ajuda para o tratamento, que consiste em medicação muito cara (remédios para 10 dias custam cerca de R$ 366,00, além da bolsa de colostomia, que ela deve trocar a cada 3 ou 4 dias e que, na promoção, custa R$ 16,00 cada) que vai durar pelo menos seis meses, até que ela possa realizar a reconstrução do canal excretor e possa se livrar da bolsa de colostomia.  Consegui ficar 25 dias junto com ela graças a ajuda de vocês e dos muitos amigos que minha mãe fez ao longo de sua vida, mas tive que retornar ao Rio Grande do Sul por conta de ser o único responsável pela minha família (esposa e três filhos). Estou desempregado desde agosto do ano passado, trabalho fazendo alguns freelas em publicidade e propaganda e mal consigo dar conta no final do mês, mas a minha situação não vem ao caso. Minha mãe recebe o chamado "auxílio para idosos" do INSS que consiste na bagatela de R$ 750,00 por mês. Fora os remédios de agora, ela ainda tem que tomar remédios contínuos para o resto da vida, mas graças a Deus, boa parte deles ela consegue pelo SUS, mas mesmo assim acaba por consumir cerca de R$ 500,00 por mês do seu miserável dinheiro, fora o aluguel da casinha que ela mora em Taquaruçu/TO (R$ 300,00), fora a luz, água e alimentação que sem isso ela não vive mesmo. Minha mãe não merece estar passando por uma situação dessas na sua terceira idade, ela sempre foi muito ativa, é politizada, cresceu no meio político, conhece muita gente, mas nunca se utilizou disso para promoção pessoal. Foi uma das fundadoras do PDT, trabalhou como secretária do Brizola por 4 anos, quando ele foi governador do Rio de Janeiro pela primeira vez, trabalhou com o Colares (quando foi governador do RS), com o Glênio Peres (vice prefeito de Porto Alegre), trabalhou vários anos na Assembléia do RS, apenas não se aposentou porque preferiu cuidar dos pais (meus avós) quando a idade chegou para eles. A cruz está bem grande e pesada pra carregar sozinho, mas minha mãe me ensinou a ser forte e eu sei que ela também é e vai sair dessa, principalmente contando com a ajuda de vocês. Como ela mesma diz, repetindo as palavras do meu avô Alfredo Brettas "Cultivar amigos é ampliar horizontes" e amigos ela tem muitos, apenas precisa deles mais do que nunca nesse momento. Obrigado - Cielito Rebelatto Junior 

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Vaquinha criada em: 13/07/2015

Quando a Vakinha foi criada, minha mãe Vera Regina Brettas estava sozinha no Tocantins e fez uma cirurgia de urgência, estava com uma infecção hospitalar muito forte, que pegou em Brasília quando fez uma cirurgia de colocação de prótese no joelho direito, a mesma que já havia realizado no joelho esquerdo, dois anos antes, e estourou a diverticulite, causando uma grave infecção generalizada no abdômen e, de acordo com o médico, tinha apenas 5% de chance de sair viva da mesa cirúrgica. Ela conseguiu, após passar 14 dias em coma, teve alta e está em casa, se recuperando, mas o caminho ainda é árduo e ela ainda precisa de ajuda para o tratamento, que consiste em medicação muito cara (remédios para 10 dias custam cerca de R$ 366,00, além da bolsa de colostomia, que ela deve trocar a cada 3 ou 4 dias e que, na promoção, custa R$ 16,00 cada) que vai durar pelo menos seis meses, até que ela possa realizar a reconstrução do canal excretor e possa se livrar da bolsa de colostomia.  Consegui ficar 25 dias junto com ela graças a ajuda de vocês e dos muitos amigos que minha mãe fez ao longo de sua vida, mas tive que retornar ao Rio Grande do Sul por conta de ser o único responsável pela minha família (esposa e três filhos). Estou desempregado desde agosto do ano passado, trabalho fazendo alguns freelas em publicidade e propaganda e mal consigo dar conta no final do mês, mas a minha situação não vem ao caso. Minha mãe recebe o chamado "auxílio para idosos" do INSS que consiste na bagatela de R$ 750,00 por mês. Fora os remédios de agora, ela ainda tem que tomar remédios contínuos para o resto da vida, mas graças a Deus, boa parte deles ela consegue pelo SUS, mas mesmo assim acaba por consumir cerca de R$ 500,00 por mês do seu miserável dinheiro, fora o aluguel da casinha que ela mora em Taquaruçu/TO (R$ 300,00), fora a luz, água e alimentação que sem isso ela não vive mesmo. Minha mãe não merece estar passando por uma situação dessas na sua terceira idade, ela sempre foi muito ativa, é politizada, cresceu no meio político, conhece muita gente, mas nunca se utilizou disso para promoção pessoal. Foi uma das fundadoras do PDT, trabalhou como secretária do Brizola por 4 anos, quando ele foi governador do Rio de Janeiro pela primeira vez, trabalhou com o Colares (quando foi governador do RS), com o Glênio Peres (vice prefeito de Porto Alegre), trabalhou vários anos na Assembléia do RS, apenas não se aposentou porque preferiu cuidar dos pais (meus avós) quando a idade chegou para eles. A cruz está bem grande e pesada pra carregar sozinho, mas minha mãe me ensinou a ser forte e eu sei que ela também é e vai sair dessa, principalmente contando com a ajuda de vocês. Como ela mesma diz, repetindo as palavras do meu avô Alfredo Brettas "Cultivar amigos é ampliar horizontes" e amigos ela tem muitos, apenas precisa deles mais do que nunca nesse momento. Obrigado - Cielito Rebelatto Junior 

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