
Nesse vídeo acima estou treinando poi de fogo e cajado do dragão, que são os mais difíceis. Às vezes eu preciso treinar o mesmo movimento durante dias pra conseguir reproduzí-lo.
OBS: Acompanhe minha evolução nos stories do Instagram ou nos stories do Facebook. Links no final do texto.
*** ATUALIZAÇÃO ***
Com todas as formas que criei de arrecadação de doações, já arrecadei 87% da meta. Muito obrigada à todas as pessoas que doaram!
Amigos, continuem doando para que eu consiga realizar esse projeto :)
UM POUCO SOBRE MIM
Em 2013, após ser diagnosticada com esclerose múltipla, uma doença autoimune, neurodegenerativa e sem cura, decidi realizar o sonho de viajar pelo mundo, e eu escolhi a bicicleta por que é a forma mais barata de viajar. Juntei dinheiro durante 4 anos e comecei essa viagem em 2016 sem nunca ter viajado de bicicleta antes. O plano inicial era viajar por 2 anos, mas depois desse período, encontrei meu propósito de vida e decidi continuar cruzando os países por terra, e eu gostaria de cruzar todos os países do mundo que são possíveis cruzar de bicicleta. Já pedalei mais de 33.000 km e estive em 34 países.
Essa experiência mudou a minha vida e me deu um propósito. Depois de um tempo na estrada, eu percebi que, ao compartilhar minha história e meus aprendizados, eu inspirava pessoas a reverem suas próprias vidas e escolhas, a viverem mais o presente e tirarem sonhos do papel, e ao ouvir a história de vida dessas pessoas, histórias de força, esperança e resiliência, elas me inspiravam a me tornar um ser humano melhor pro mundo, pro outro, e pra mim mesma, se tornando assim peças fundamentais no meu despertar espiritual. Agora eu tenho um novo projeto, mas eu preciso de ajuda para arrecadar fundos.
No fim do texto eu falo mais sobre minha história e sobre toda essa experiência transformadora.
O PROJETO
Quero ser a primeira mulher a dar uma volta ao mundo de bicicleta fazendo apresentações nas ruas com diferentes tipos de malabares. Com sua ajuda, esse sonho pode virar realidade!
Não existe nenhuma mulher cicloviajante viajando o mundo de bicicleta e se apresentando nas ruas com esses tipos específicos de malabares, que são, cajado de dragão, poi de contato, poi de led, poi de fogo, poi de dragão, poi de véu, bambolês, e ainda pagando pela viagem apenas com o dinheiro ganhado nas ruas.
Também quero mostrar pras pessoas como é possível e bonito viver de uma forma simples e diferente, além de inspirar pessoas com a minha história.

Estou estudando diferentes malabares numa escola de circo na Tailândia.


O plano é colocar em prática esse projeto na Europa, no próximo verão europeu, pois lá eu posso me apresentar nas ruas por dinheiro, e terei a chance de fazer uma nova rota. Eu estou na Tailândia no momento, e tanto aqui quanto nos outros países do sudeste asiático, não é permitido se apresentar na rua por dinheiro, e por isso eu irei pra Europa pra colocar esse projeto em prática.
Minha nova rota na Europa é de quase 9.000 km, começando pela França, passando pela Bélgica, Alemanha, Dinamarca, indo até o topo do mundo, na Noruega, e seguir pedalando pela Finlândia, Suécia, Estônia, Letônia, Lituânia, e terminando na Polônia.

As fotos, vídeos e histórias dessa aventura estarão disponíveis no meu Instagram e Facebook (links abaixo), especialmente nos stories.
Estou compartilhando algumas das minhas experiências antigas nas minhas redes sociais, pois estou organizando meu Instagram, então estou contando minha história desde o início.
A nova jornada começará em maio na Europa, e pra ficar estudando os malabares na escola de circo até maio, e também pra comprar todos esses malabares e uma caixa de som, eu preciso de ajuda. Todos esses malabares são muito caros, e a caixa de som também, por que precisa ser uma caixa de som pequena e leve, pra carregar comigo na bicicleta, e também precisa ser potente, para fazer as apresentações na rua.
COMO O DINHEIRO SERÁ USADO
O dinheiro arrecadado com essa Vakinha será usado pra comprar todos esses malabares e também uma caixa de som, e também para ficar até maio estudando na escola de circo.

Me ajude a ser a primeira mulher a dar uma volta ao mundo de bicicleta fazendo apresentações nas ruas com diferentes tipos de malabares. Com sua ajuda, esse sonho pode virar realidade!
Obrigada pela sua doação!
OUTRAS FORMAS DE DOAÇÃO
Pix: 35991977602
O nome desse beneficiário do Pix é Carlos Eduardo da Silva, meu irmão.
Paypal: paypal.me/joycesil
Wise: joyce82sil@gmail.com
MINHA HISTÓRIA
Em 2013, após ser diagnosticada com esclerose múltipla, uma doença autoimune, neurodegenerativa e sem cura, decidi realizar o sonho de viajar pelo mundo, e eu escolhi a bicicleta por que é a forma mais barata de viajar. Juntei dinheiro durante 4 anos e comecei essa viagem em 2016 sem nunca ter viajado de bicicleta antes. O plano inicial era viajar por 2 anos, mas depois desse período, encontrei meu propósito de vida e decidi continuar cruzando os países por terra, e eu gostaria de cruzar todos os países do mundo que são possíveis cruzar de bicicleta. Já pedalei mais de 33.000 km passando pela Nova Zelândia, Austrália, Indonésia, Singapura, Malásia, Índia, Tailândia, Camboja, Vietnam, Laos, Myanmar, Portugal, Espanha, França, Mônaco, Itália, Bélgica, Holanda, Alemanha, República Tcheca, Áustria, Eslováquia, Hungria, Eslovênia, Croácia, Bósnia, Montenegro, Albânia, Grécia, Macedônia do Norte, Bulgária e Turquia.

Eu viajo com pouco dinheiro, em contato com a população local. Eu durmo em templos budistas, mosteiros, igrejas, conventos, escolas e bombeiros. Eu acampo em praias, montanhas, em frente a lagos e rios, postos de gasolina, e no jardim das casas dos moradores locais. Também durmo na casa de amigos que reencontro pelo caminho, e na casa dos amigos dos meus amigos. Eu também uso a comunidade de cicloviajantes Warmshowers para acomodação e troca de experiências, e também a comunidade de viajantes Couchsurfing.

Também já fiz trabalho voluntário em troca de acomodação e comida.

Pra baratear ainda mais o custo de vida na estrada, eu cozinho minha própria comida e como apenas o básico.

Quando o dinheiro acaba, eu paro em algum país pra trabalhar, juntar dinheiro e voltar pra estrada. Eu já dei aula de inglês pra crianças em escolas e creches na região mais rural da Tailândia.

A EXPERIÊNCIA
Essa experiência mudou a minha vida e me deu um propósito. Depois de um tempo na estrada, eu percebi que, ao compartilhar minha história e meus aprendizados, eu inspirava pessoas a reverem suas próprias vidas e escolhas, a viverem mais o presente e tirarem sonhos do papel, e ao ouvir a história de vida dessas pessoas, histórias de força, esperança e resiliência, elas me inspiravam a me tornar um ser humano melhor pro mundo, pro outro, e pra mim mesma, se tornando assim peças fundamentais no meu despertar espiritual.
Decidir viajar o mundo de bicicleta, sem nunca ter viajado de bicicleta antes, me ensinou como somos capazes de fazer qualquer coisa, e que precisamos apenas nos dar a chance de tentar. Começar por um país cheio de montanhas sem nem mesmo ter feito algum tipo de preparo, me ensinou que nem sempre precisamos estar preparados pra tudo. Pedalar longas distâncias mesmo me sentindo cansada, e encarar diferentes tipos de clima, me ensinou que somos mais fortes do que imaginamos ser. Estar com o coração aberto pra essa experiência, me ensinou como o mundo está cheio de pessoas boas, dispostas a compartilhar bondade, generosidade e conexões reais. Viver com pouco dinheiro, poucas roupas, e poucos equipamentos, me ensinou que precisamos de quase nada para sermos felizes. Cozinhar minha própria comida e comer apenas o básico, dormir num colchonete fino dentro de uma barraca, tomar banho em lagos e rios, ou com lenço umedecido, e as vezes nem tomar banho, me ensinou que podemos nos adaptar a qualquer coisa. Encarar os problemas, os imprevistos e as dificuldades com alegria e bom humor, me ensinou como nossa vibração pode transformar a nossa vida, o ambiente, e as pessoas ao nosso redor. Viver intensamente o momento presente, me ensinou o quanto a vida se torna mais leve, e o quanto isso nos conecta com nós mesmos e com o universo. Estar aberta para o novo, sem medo, sem julgamentos, e sem preconceitos, me fez descobrir talentos que eu nem sabia que tinha. Isso não é apenas uma viagem de bicicleta, e sim, uma experiência que nos ensina sobre a vida, sobre o mundo, sobre outros povos e sobre nós mesmos, e ressignificar o diagnóstico, me ensinou que, diagnóstico não é destino, e que as vezes algumas coisas ruins acontecem na nossa vida para nos colocar no caminho de coisas muito melhores.
Dos 34 países onde estive, 18 eu cruzei sozinha, que foram uma parte da Tailândia, uma parte da Malásia, e também a Bélgica, a Holanda, Alemanha, República Tcheca, Áustria, Eslováquia, Hungria, Eslovênia, Croácia, Bósnia, Montenegro, Albânia, Grécia, Macedônia do Norte, Bulgária e a Turquia.
Pedalar pelo mundo sozinha, principalmente eu sendo uma mulher, me ensinou que, somos muito mais corajosas do que acreditamos ser!
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