Tratamento para Recuperar Movimentos pós AVC

Olá, meu nome é Giordani, tenho 29 anos, sou pai de um menino lindo e moro com minha mãe.

Há 3 anos, minha vida deu uma reviravolta inesperada. Durante uma partida de futebol com amigos, sofri um AVC isquêmico que evoluiu para hemorrágico. Foram momentos extremamente delicados… perdi cerca de 40% do meu cérebro e, segundo os médicos, sobreviver foi um verdadeiro milagre.

Desde então, venho enfrentando uma dura batalha diária. Fiquei com sequelas no lado esquerdo do corpo — hoje ando com o auxílio de bengala e órtese, perdi os movimentos do braço esquerdo, minha visão periférica foi afetada e minha audição também ficou comprometida.

Mesmo com todas essas limitações, lutei para recuperar o máximo possível. Voltei a trabalhar como PCD para sustentar meu filho e sigo fazendo fisioterapia, sempre com muita força de vontade e esperança.

Mas a verdade é que, apesar de todo esforço, os recursos que tenho não são suficientes para alcançar a melhora que eu tanto desejo.

Recentemente, conheci um tratamento promissor: o Neuroboots, aliado à fisioterapia neurológica. Ele atua diretamente na espasticidade e ajuda o cérebro a criar novas conexões. Há relatos de até 80% de recuperação dos movimentos com esse tipo de reabilitação.

Infelizmente, cada sessão custa R$ 380, e serão necessárias muitas para que eu tenha resultados reais. A estimativa é de R$ 20.000 para custear o tratamento completo. Esse valor está além das minhas possibilidades financeiras, mas não da minha esperança.

Por isso, venho aqui com o coração aberto pedir sua ajuda para tornar esse sonho possível: voltar a ter mais autonomia, recuperar meus movimentos e, acima de tudo, poder abraçar meu filho com os dois braços novamente.

Se você puder contribuir, mesmo com pouco, já será imenso. E se não puder doar, por favor, compartilhe essa história com outras pessoas. Toda ajuda, em qualquer forma, já faz uma grande diferença.

🙏 Muito obrigado por me ouvir, por acreditar e por caminhar comigo nessa luta.Com fé, amor e solidariedade, eu sei que é possível.