
Me chamo Marco Aurélio e em junho deste ano, após sofrer com crises convulsivas a partir de janeiro, fui diagnosticado com um Glioblastoma. O procedimento cirúrgico realizado não possibilitou a retirada do tumor, em razão de sua localização delicada e grande extensão.
Realizei 28 sessões de radioterapia e quimioterapia oral com Temozolomida, feitas pelo plano de saúde, mas que não surtiram o efeito esperado. Encontro-me atualmente em tratamento paliativo voltado para a manutenção do máximo de qualidade de vida possível para minha condição.
Preciso do apoio de vocês para conseguir quitar o valor da coparticipação cobrada pelo plano, bem como de tantos outros custos que venho necessitando para manter-me minimamente bem.