2ª Parte do Tratamento da Doença de Lyme para Charles
‘Quando você está atravessando o inferno, resista’ -desconhecido
Olá, sou Charles Oliveira, tenho 36 anos e atualmente moro em Florianópolis, Santa Catarina.
Fui diagnosticado com a Doença de Lyme em julho deste ano, essa doença se dá por uma infecção da picada do carrapato e, no meu caso, a descoberta se deu tarde.
Lyme é uma doença incomum na minha região, passei por médicos que não entendiam muito bem a seriedade da doença. Eu sentia uma intensa fadiga físico-mental, dificuldade na fala, formigamento, dor de cabeça, tontura, zumbido no ouvido, visão embaçada, taquicardia, depressão e alterações de sono, comportamento e memória.
Devido ao atraso no tratamento pelo SUS, fui em busca de um tratamento mais direto por um médico experiente na doença, com o Dr. Carlos Levischi, o qual levantou um diagnóstico bastante complexo e com uma medicação variada de 04 antibióticos, 11 medicamentos manipulados, dieta restrita e outras coisas a mais.
A primeira vaquinha me ajudou no tratamento inicial, foram 60 dias de medicação por via endovenosa e oral, porém tive reações adversas durante, como fadiga, enjoos, desregulação intestinal e de sono, mal estar, visão embaçada, sensibilidade à luz, perda de foco, dificuldade em perceber a noção de espaço e tempo, coceiras, feridas, dor e queimação nas articulações.
Os piores sintomas já cessaram, mas agora o objetivo da segunda etapa é reverter os danos e checar como meu corpo se afetou com o primeiro tratamento.
Estou incapaz de trabalhar à vários meses e com empasse de conseguir o auxílio de deficiente pelo INSS, então atualmente não tenho renda mensal. Por isso, volto a pedir a sua colaboração para que eu consiga dar continuação no tratamento. Nesta semana tenho uma nova consulta com o Dr. Carlos, e então saberei melhor como iremos dar seguimento no tratamento.
Sua ajuda é muito importante para que eu possa lutar contra essa doença, qualquer valor pode fazer a diferença no meu futuro!
Gratidão à você que leu até aqui!!