Olá!
Meu nome é Pedro, mais conhecido por Tozzi, que é meu sobrenome, e sou de São Paulo, Capital. Fui bolsista do Colégio Etapa até ano passado. No colégio, me dediquei à atividades extracurriculares como olimpíadas científicas, simulações da ONU (Model UN), e trabalho voluntário. Fazendo essas atividades, fui medalhista nacional da olimpíada de física, recebi o prêmio de melhor delegado duas vezes seguidas (Uma sozinho, outra com um time de três delegados) em uma simulação de Harvard na América Latina (HMCLA), e uma menção honrosa na simulação de Harvard em Boston, Estados Unidos (HMUN), para mencionar algumas conquistas. Além disso, fui diretor de inovações no Projeto Voa!, uma iniciativa educacional que atende alunos da rede pública de ensino (saiba mais em http://www.projetovoa.org/, o Voa! sempre fica feliz em receber novos alunos!). Com esse currículo, me candidatei à universidades americanas, e, esse ano, recebi o resultado: fui aprovado na Universidade Columbia em Nova York, uma das melhores instituições de ensino do mundo!Columbia é famosa por seus alunos vidrados em livros, frequentadores dos muitos museus de NYC, sócios dos clubes de cinema, ópera, teatro, ballet… Eu, claro, não sou diferente: adoro arte, em especial a literatura. Por essa razão, estudarei Línguas Clássicas se puder ir para Columbia.
Sempre que comento minha escolha de curso com familiares e amigos, vem a pergunta: "Mas vai trabalhar com quê?" Eu sempre respondo: "Com universidades", e continuo explicando para apagar o ponto de interrogação que aparece no rosto deles. "Não são muitas opções, eu sei, mas trabalhar com universidades me dá a oportunidade de ficar pertinho do meu sonho: fundar uma universidade no Brasil. Uma no estilo deles, mas com nosso toque tropical, claro, pra dar vida."
O 'estilo deles', para explicar, tem dois pontos principais: o processo de seleção é mais amplo—ou holístico, como eles chamam—, e o currículo é pautado nas artes liberais. O primeiro ponto significa que não haverá uma prova de vestibular como única forma de selecionar os alunos; o segundo, que o aluno não estudará só as matérias do seu curso, mas também as artes liberais. Essas ‘artes’ nada mais são que um conjunto de conhecimentos básicos, uma espécie de lista de habilidades que formarão um aluno que pode conversar sobre tudo, se interessar por tudo, e respeitar à todos. o currículo é amplo, e junta matérias específicas do curso escolhido à matérias gerais, que todos os alunos cursam.
Para conseguir fundar a universidade, claro, será preciso muita experiência. Primeiro, pretendo estudar em uma instituição de artes liberais, como Columbia; em seguida, seguir a carreira acadêmica e entender como funciona a organização dessas instituições por dentro, para depois abusar do planejamento, e poder dar início ao projeto real. É um missão difícil, mas se fosse fácil não teria graça.
Como primeiro passo, no entanto, preciso conseguir financiar meus estudos em Columbia, já que a bolsa que recebi de lá não cobre todas as minhas despesas. Por isso, em conjunto ao VaiTerRede —um grupo de jovens que também conquistaram vagas em universidades excelentes—, decidi começar uma campanha de 'crowdfunding', ou vaquinha coletiva. Para colaborar com a campanha, e com o sonho de revolucionar a educação brasileira, basta clicar no link abaixo, e preencher o cadastro com o valor da contribuição. Qualquer valor será bem vindo! Muito obrigado!
Plano de contas:
Anuidade + taxas: + US$ 58.798
Moradia e alimentação: + US$ 13.244
Bolsa de Estudos: - US$ 66.641
SUBTOTAL: US$ 5.401, ou R$ 20.000, estimando US$ 1 = R$ 3,7.
Essa cotação é aproximada com base nas cotações dos últimos 6 meses.
**EDIÇÃO: A meta da campanha foi reajustada em virtude de contribuições extraordinárias, passando de R$ 20.000 para R$10.000. O plano de contas, no entanto, continua igual.**