"Se eu fosse Iracema" no Acampamento Terra Livre 2018 [Brasília]

Se eu fosse Iracema, do 1COMUM Coletivo [ http://www.facebook.com/1comum ], nasceu da inquietação provocada por uma carta de outubro de 2012, em que os guarani e kaiowá pediam que se decretasse sua morte coletiva em vez de lhes tirarem a terra - onde repousa sua vida. O espetáculo estreou em abril 2016 na cidade do Rio de Janeiro, cumpriu quatro temporadas [RJ e SP], fez mais de 80 apresentações e já passou por 10 cidades brasileiras.  

Ter a oportunidade, pela primeira vez, de fazer este monólogo em Brasília – sede do governo que viola os direitos indígenas da constituição, sede do congresso que tenta acabar com o que ainda resta dos direitos e sede do judiciário que anula as demarcações – é estarmos alinhados ética, social e politicamente com os povos originários brasileiros.  

Queremos estar no dia 26 de abril, às 20 horas, fincados no solo do Eixo Monumental, ao lado do Teatro Nacional, próximo à Esplanada dos Ministérios e sob a tenda da 15ª. Edição do Acampamento Terra Livre (2018) celebrando Se eu fosse Iracema junto com mais de 5 mil indígenas – representantes de mais de 100 povos de todas as regiões do Brasil.  

Financie nossa participação! Vamos juntxs (re)construir a História!  

:: SOBRE O ACAMPAMENTO TERRA LIVRE ::

> Convocatória 2018: http://apib.info/2018/03/28/convocatoria-do-acampamento-terra-livre-atl-2018/  

> 14ª. Edição (2017): https://www.facebook.com/conselhoindigenistamissionario/videos/1588236301284696/  

> Articulação dos Povos Indígenas do Brasil [APIB]: https://www.facebook.com/apiboficial/  

> Mobilização Nacional Indígena: https://www.facebook.com/mnindigena/  

> Curta-metragem de animação: https://www.youtube.com/watch?v=DL5b_jP1VjM  

:: SOBRE SE EU FOSSE IRACEMA ::

> Sinopse: Se eu fosse Iracema propõe um olhar sobre o universo indígena brasileiro, transitando entre a tradição e a sua situação atual. O espetáculo usa referências que vão de mitos e rituais de várias etnias originárias do país a aspectos como a demarcação de terras e outros direitos fundamentais, muitas vezes negligenciados. O monólogo questiona-se: qual a real possibilidade de convivência entre as diferenças?  

> Ficha técnica: Intérprete: Adassa Martins // Dramaturgia: Fernando Marques // Direção, iluminação e cenografia: Fernando Nicolau // Figurino e caracterização: Luiza Fardin // Trilha sonora original e desenho de som: João Schmid // Preparação vocal: Ilessi // Direção de arte e projeto gráfico da comunicação: Fernando Nicolau // Escultura do busto: Bruno Dante // Caracterização das fotos: Luiza Fardin // Fotografia: Imatra // Assistente de direção: LuCa Ayres // Assistente de figurino: Higor Campagnaro // Cenotécnico: André Salles // Aderecista: Derô Martin // Produção executiva: Clarissa Menezes // Idealização: Fernando Nicolau e Fernando Marques // Realização e produção: 1COMUM Coletivo   

> Teaser: https://www.youtube.com/watch?v=-ywtAD3qVZU  

> Roda de conversa [com Ailton Krenak]: https://www.youtube.com/watch?v=jWiB3Ja3eeg  

> Crítica, por Valmir Santos [Folha de São Paulo]: http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2017/01/1853082-peca-se-eu-fosse-iracema-concilia-indignacao-e-arrojo-estetico.shtml  

> Crítica, por Maria Eugênia de Menezes [Estado de São Paulo]: http://cultura.estadao.com.br/noticias/teatro-e-danca,se-eu-fosse-iracema-traz-discurso-contundente-para-examinar-problematica-indigena,70001753476  

:: DETALHAMENTO DO INVESTIMENTO ::

Viagem de 25 a 28 de abril de 2018, composta por três profissionais do Coletivo [atriz, produtora e diretor]

> Passagem aérea [ Rio de Janeiro - Brasília / Brasília - Rio de Janeiro ]: Valor unitário: R$ 550,00 // Total: R$ 1.650,00  

> Alimentação [ 03 diárias para 03 pessoas ]: Valor unitário: R$ 80,00 // Valor total: R$ 720,00  

> Hospedagem [ 03 diárias para 03 pessoas ]: Quarto triplo [diária]: R$ 255,00 // Total: R$ 765,00  

> Traslado interno: Total: R$ 300,00  

> Porcentagem para a Vakinha Total: R$ 315,00  

> TOTAL: R$ 3.750,00