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Salvem a Maria Antônia

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Salvem a Maria Antônia
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Vaquinha criada em: 26/06/2016
Olá amigos, Venho contar a história da nossa princesinha Maria Antônia, nascida no dia 31/07/2014 Floriano-PI Venho pedir ajuda de vocês, abaixo irei contar a história de como tudo começou até o momento atual da nossa guerreira. Precisamos urgente de ajuda, queremos que algum médico especializado ajude a nossa princesa. Ela está neste momento na UTI e aqui ninguém mais pode ajudar. Estamos pedindo socorro, e queremos a ajuda de todos Peço paciência ao ler a história da nossa princesa, e peço desculpas pelos erros de português, mas espero que vocês consigam entender a nossa história de luta. "Quando completados 11 meses, a Maria teve uma febre muito forte (40 graus), foi tratado essa febre com pediatra, ela ficou meio febril por uns dias e então a febre baixou. Dias depois ela teve a febre forte de novo, mas novamente ela teve melhora. Ao completar um ano de idade, no dia do seu aniversário, ela começou a ficar enjoadinha, e então teve início de dias de vômito, no início era só pela manhã e em alguns dias, achávamos que era por conta dos dentinhos que estavam nascendo, passando os dias ela foi piorando, e começou a ter vômitos constantes, todos os dias ela vomitava. Ela foi levada ao pediatra e fez exame de sangue, urina e fezes. O resultado de sangue e urina deram bom, mas o resultado do exame de fezes deram um verme ameba, então o pediatra falou que ele era o motivo dos vômitos por ser um verme forte, então foi passado o remédio. Porém ela continuava vomitando e o pediatra dizia que era refluxo, e então foi passado remédio de refluxo, porém sem sucesso. Foi dado então remédio para vômito, e ela teve uma pequena melhora, ela não vomitava, mas , quando ficava um tempo sem dar o remédio, ela voltava a vomitar. Durante esse tempo ela perdeu muito peso, levamos para rezador e vários outras ajuda, e todos diziam que era dente. Decidimos levar ela para Teresina ( moramos em Floriano) em setembro. O pediatra de Teresina pediu todo os exames. Ao ver todos os exames, o médico viu que ele não tinha nada, nem anemia. Ele falou que ela era forte que não tinha nada. Ele quis analisar ela de novo, e foi visto que ela estava ganhando 8 dentinhos de uma vez, e que não tem nenhum corpo que aguenta isso, o que deu para ser entendido que era normal esse vômito. Foi passado anti alérgico , remédio para os dentes para evitar coceira, e os remédios que ela já tomava, voltamos então para casa com essa idéia que fosse os dentes o causador dos vômitos. Passado um mês ela continuou vomitando e mesmo tomando os remédios, chegou um dia que ao acordarmos, nos deparamos que nossa filha estava com um olho fechado e outro aberto porém baixo, e com a boquinha torta, como era sexta feira, não tínhamos como levar de volta ao médico, então aguardamos segunda feira. Chegando na segunda ela melhorou, não parecia que não tinha nada no rostinho dela, como se nada tivesse acontecido. Passado 15 dias, levamos para o oculista (exame de rotina), contamos o caso para a médica, e como ela não podia dar um comparecer, e que estava tudo bem, ela então falou que poderia ser paralisia facial, e que era normal pelo fato dela está tendo vômito por causa dos dentes. Vimos que tinha semana que ela estava vomitando e perdendo peso, e na outra ela comia e recuperava o peso dela, e estávamos convícto de que o problema era os dentes, e que isso iria passar. Chegando em um dia do mês de outubro ( os sintomas apareceram no início de agosto) , chegou a um ponto que ela piorou os vômitos dela, ela ficava chorando muito, não conseguia sentar e começava gritar, ela levantava e sentava, não saia do lugar. Ela estava muito fraca e a boquinha começou a entortar. Foi então que corremos com ela ao médico em Teresina, fomos a um outro médico pediátrico, para uma nova opinião. Assim que entramos na consulta, o médico logo viu os sintomas do rostinho dela, e com dificuldade de mecher os braços, contamos então todo o ocorrido. Ele falou então que não poderia fazer nada, que era um problema neurológico, e que iria indicar a nós um neuro. No dia seguinte fomos ao neuro que ele nos indicou, e logo de cara o neuro pediu uma ressonância, então fizemos no mesmo dia a ressonância. No dia seguinte numa sexta feira, ao entregarmos o resultado da ressonância, ele de imediato perguntou de onde éramos - Vimos então que tinha alguma coisa de errado nos exames - , ele queria que eu sentasse, porém não tinha como, pois a Maria não queria sentar, e então permaneci em pé com ela. - Olha mãe, sua filha está com um tumor, e está bem avançado e ela precisa fazer uma cirurgia com urgência pois ela está correndo risco de vida... Meu mundo caiu, fiquei sem chão, entrei em desespero, comecei a questionar...Eu não aceito!!! Minha filha não!! Porque minha filha¿¿¿ corri com a minha filha desesperada, me ajoelhei no meio do hospital, perguntava o porque tudo isso. Minha cunhada teve que pegar a Maria, eu fiquei desesperada. Meu marido ficou no consultório para ouvir o médico, eu já não tinha condição de ficar... Foi indicado um neurocirurgião para a minha princesa, enquanto ficamos numa casa de apoio ( não tínhamos condição de pagar um hotel) . Enquanto isso meu marido foi pra rua procurar o neurocirurgião. Ao encontrar e mostrar os exames, o neuro acalmou um pouco a situação, dizendo que sim estava com um grande tumor, e que precisaria memso da cirurgia e que era urgente, mas que dava tempo de correr atrás, e que ela teria 95% de chance, ficamos um pouco mais aliviada. O neuro falou que faria sim a cirurgia, e que a parte do médico ele cobraria 8 mil reais, e o hospital cobraria aproximadamente 22 mil reais. Então no máximo iríamos gastar 40 mil. Porém, não tínhamos 1 real no bolso. Fomos para Teresina com menos de 100 reais e era tudo que tínhamos em mãos e os exames e consultas fizemos com o limite que tinha no cartão de meu marido. começamos a entrar em desespero de novo. Tivemos que começar a correr atrás de dinheiro, começamos a correr atrás de ajuda. Quando os exames chegaram, a doutora conversou com a gente, ela falou que começaria o tratamento da quimioterapia, porém nunca tinha me dito o nome do tipo do tumor dela. Nunca passamos por isso, não sabíamos como agir, mas Deus é grande e pois em nosso caminho um anjo chamado Marlinho, e ele sempre me orientando o que tinha que perguntar, anotar tudo que falava para mim. Mas nunca me atentei a perguntar o nome do tipo do tumor. Ela só me dizia que faria o tratamento, mas não garantia a cura da minha bebê. Que o tipo do tumor que ela tinha, não era curada com quimio, ela só dizia que a única cura era a cirurgia e a retirada total do tumor. Anjos apareciam em nossas vidas, fazendo campanha nas redes sociais, e em nossa cidade. Tivemos toda ajuda para arrecadar dinheiro para a cirurgia, fazíamos bingo e rifas, vendemos muitas coisas, inclusive minha moto...Meu marido pediu dinheiro emprestado para muitas pessoas, até gente que não devia. Tivemos muita ajuda na arrecadação. Chegamos a ter enfim os 40 mil, então fomos ao hospital para fazer o orçamento, meu marido precisou até ir ao banco tentar tirar o dinheiro pois o hospital só queria dinheiro em espécie. Enquanto ele estava no banco para tentar um acordo, minha cunhada ficou para fazer o orçamento na cirurgia, e para a nossa surpresa, o valor dado a gente era maior do que os 40 mil que o médico tinha nos falado, o valor que nos deram era 88 mil reais e só tínhamos os 40 mil arrecadados. Meu marido voltou correndo para casa desesperado, ligou pro prefeito da minha cidade pedindo ajuda e contando a situação, e eu ao ouvir acabei entrando em desespero de novo, e minha filha ficando mais enjoada e mais fraca, sentindo dores. O prefeito ligou para secretário de saúde e deputados e com uma amiga minha da cidade, para conseguir ajuda. Então conseguiram uma vaga no hospital HUT. Precisávamos passar por um hospital público para conseguir uma vaga no hospital São Marcos que é a única que faz cirurgia para esse tipo de tumor. Passado umas horas a assistente social do hospital nos ligou avisando para a gente ir ao HUT para darmos a entrada. E logo que chegamos, fizemos todo procedimento para sermos transferido para o São Marcos. 31 de outubro de 2015 as 8h da manhã demos entrada no hospital São Marcos, porém logo que chegamos, fomos avisados que ela só faria a cirurgia quando tivesse vaga na UTI e não tinha vaga, mas pelo menos estávamos no hospital sendo tratada. Ela estava muito agoniada, sentido dores, não queria ouvir nem um barulho. Como o quarto era com 4 leito, ela ficava muito nervosa e agitada, tínhamos que passear com ela no colo no corredor, o problema é que ela só queria eu, chegava hora que eu batia na parede sem ver de tão exausta que estava. Ficamos aguardando dias para essa cirurgia, recebemos muita atenção dos neuros. Mas não sabíamos que cirurgião faria a cirurgia, um dias depois conhecemos ele, e ele conversou com a gente sobre a cirurgia, que ela poderia ter sequelas e até o risco de morte, foi marcado então a cirurgia para o próximo sábado daquela semana, porém chegando na sexta feira saiu resultado de uns exames que ela tinha feito, e em um dos resultados tinha dado infecção urinária, ela então teve que tratar por 5 dias a infecção, cancelando a cirurgia de sábado, pois não seria possível fazer a cirurgia com a infecção. Dia 12 de novembro foi a nova data da marcação da cirurgia de minha filha, e como iria demorar, ele pediu para ser feito uma tomografia, foi feita a tomografia. Foi visto nos resultados que ela estava com hidrocefalia e então foi preciso por um dreno para drenar a agua, porém antes disso, tínhamos sido informado que a cirurgia não seria mais pro dia 12 de novembro, por causa que o microscópio que eles usariam estava quebrado, e seria impossível fazer a cirurgia. No dia 12 em vez da cirurgia, foi posto o dreno na cabecinha dela. Na saída do centro cirúrgico do dreno, minha filha saiu toda molinha sem conseguir fazer nada, nem mama, ela ficou sem comer nada durante o dia todo, ela queria comer mas não conseguia, ela pedia comida e não conseguia comer, ela ficou quase 2 dias sem comer absolutamente nada. Foi pedido então que botasse a sonda nela no sábado a noite. Ao por a sonda, fizeram o raio x, e logo que saiu resultado o médico indicou agua de coco para ela, e quando ela tomou a agua, dez minutos depois ela vomitou, vomitou tudo, inclusive a sonda dela saiu e naquele instante ela tinha broncoaspirado, e então o médico veio examinou ela e disse que ela estava tudo bem. Ela ficava gemendo de dor, depois ficava quietinha, chamávamos a enfermeira, e ela dizia que estava tudo bem, que o médico falou que ela estava bem, ao longo da madrugada o cansaço dela só foi aumentando e ela gemia de dor, e mesmo assim falavam que ela estava bem, que ela gemia por conta do vomito. As 3 horas da manhã daquela madrugada, vi que ela estava puxando ar, ela tinha dificuldade para respirar, e que não era só um gemido, ela estava muito exausta. Então chamaram o médico, e assim que ele analisou ela, ele falou que ela estava com o pulmão todo afetado, e que ela teria que ir urgente na UTI. Entrei em desespero, chorava muito, não tinha mais lágrimas para escorrer dos olhos. Eu perguntava ao Dr se ela ficaria bem, e ele dizia que faria de tudo para ajuda-la a ficar bem, duas horas depois (depois de ficar esperando angustiada no corredor da UTI) a médica veio falar comigo, dizendo eu ela estava entubada, que tinha feito a aspiração nela toda, e que estava com os pulmões muito afetada, 100% no esquerdo e 95% no direito. Naquele instante nem os médicos acreditavam mais que ela sairia dessa. Ela ficou dias entubada, e eu não saiu em nenhum momento do lado dela, aguardando o microscópio ser ajeitado, e ela também se recuperar na UTI. Mesmo quando o microscópio ficou pronto, ela não podia fazer a cirurgia, ela estava com pneumonia forte e ela estava tomando vários tipos de drogas. Por um milagre ela começou a se recuperar, devagarinho mas ela estava se recuperando, e o doutor vendo a melhora dela no dia 23 de novembro, ele decidiu marcar a cirurgia dela(tínhamos dado entrada na UTI no dia 14 ) e que ela estava bem o suficiente para fazer a cirurgia na segunda feira daquela semana que viria, porém no dia ao trocar a fralda dela, sem querer tiraram o tubo dela, e ela começou a ficar toda roxa e que por conta disso um pouco de leite entrou no pulmãozinho dela, o médico então aspirou, ( isso tudo acontecendo na madrugada do dia da cirurgia), foi feito raio x para verificar se ela ainda tinha condição de fazer a cirurgia, e na manhã de segunda ( dia da cirurgia) saiu o resultado, e dava para fazer a cirurgia. Quando foi 13h40 ela foi ao centro cirúrgico, chegando lá, o Dr Alencar ( Uma pessoa de muita competência ) pediu que fizessem um raio x ali mesmo no centro cirúrgico, e foi visto que o pulmão dela tinha dado uma insuflada mas mesmo assim foi feito a cirurgia porque ela não podia esperar mais. Assim que ela saiu do centro cirúrgico, ela foi para UTI, e o doutor veio falar com a gente, dizendo que foi tudo dentro do previsto, foi uma cirurgia muito complicada e que o tumor dela estava numa região muito complexa ( no tronco cerebral) e só podia fazer a retirada de 98% do tumor, não dava para tirar tudo porque senão mexeria em partes que afetaria em algumas funções dela, e que agora tínhamos que tratar. Mesmo após a cirurgia, foi nos dito que ela ainda corre risco de vida por conta do estado que ela se encontrava, por causa da inflamação no pulmão dela, e que na UTI ela poderia pegar uma bactéria e não iria resistir. Quando fui autorizada para ver minha filha na UTI, comecei a chorar, via minha filha toda roxinha enfaixada, com olhos inchados, chorei muito, era uma cena de terror, não consegui ficar com ela, não tinha condição de ver minha filha naquela situação. Ao longo do tempo graças a Deus ela começou a se recuperar da cirurgia, foi impressionante, mas ela estava melhorando aos pouquinhos, chegou então o dia que chegou o resultado da biópsia dizendo que ela tinha um tumor maligno de grau 3 mas não identificava que tipo era, foi feito então outro exame que só nos daria resultado depois de 40 dias. O Dr Alencar queria mesmo assim começar o tratamento da quimio, pois por ter ficado um pouco do tumor, ela precisava começar o tratamento, porém a ancologista não queria fazer antes de sair o resultado que diria que tipo de tumor era. Ouvia sempre da doutora que a quimio não curaria ela, que a única opção seria a radioterapia, porém, em nenhum lugar fazia rádio em crianças menores de 5 anos, mas eu sempre com fé dizia que Deus iria curar minha filha, e que eu tinha fé que as 10 ciclos de quimio iria curar minha filha ( a primeira sessão foi dia 25 de janeiro), porém sempre surgia problemas, como aparições de bactéria durante o processo e então o intervalo de cada ciclo ia se estendendo por conta desses problemas que surgia. Ela ficou muito mal por conta da quimio, muito inchada e cheio de problemas, como sangramento, fraquezas e então chegou um dia que ela teve uma crise convulsiva forte, e isso se tornava contínua, mesmo com controle dos médico em tratar a convulsão ( até hoje ela toma remédio anti convulsivo) , ela chegou a tomar 5 tipos desse remédio, e mesmo assim não parava, porém diminuía. Então foi pedido mais uma tomografia, e ao sair resultado, foi visto que ela tinha alguns focos de sangramento na cabeça, e isso era a razão das crises convulsivas. Foi feito então a ressonância nela, foi então que mostrou que o tumor avia se desenvolvido, que tinha aumentado um pouco. A Dr veio me falar que a quimio não agiu e o tumor cresceu, que o único jeito seria a secagem do tumor da radioterapia, mas ela não tinha idade para fazer. Fui comentando sobre isso com as pessoas até chegar ao grupo Com Fé, Venceremos no whatsapp , conheci os membros que me acolheram e me ajudaram, descobri que em Natal e em São Paulo, tinha lugares que fazia sim a radioterapia. Porém a segunda cirurgia estava marcada para dia 23 de maio e estava muito encima para poder viajar, então esperamos a cirurgia ser feita. O cirurgião disse que realmente a rádio seria melhor opção para ela, mas por conta da ideia ficaria muito difícil de fazer o mesmo. Não dar para fazer com criança menores de 3 anos. Foi então decido fazer a cirurgia. Na semana da cirurgia ela ficou muito molinha, fiquei muito preocupada, e o meu medo era ela não conseguir esperar a cirurgia. Entrei em desespero em ver minha filha naquele estado. Pedia a Deus para fortalecer minha filha para conseguir fazer a cirurgia. Uma amiga tinha pedido para procurar um padre, pois tinha lido em uma passagem durante uma oração que fazia para a Maria, e que dizia que eu deveria ir a um padre e me confessar. Queria então ver o Padre Milton ( da qual eu gosto muito de suas falas de conforto). Com ajuda de amigos consegui contato do padre, e o meu pedido de ajuda chegou aos seus ouvidos. A poucos dias antes da cirurgia, o padre Milton foi até nós, para minha imensa alegria ( fazia muito tempo que não sentia assim). Fiquei muito emocionado com a vinda dele. Ele então me perguntou se ela era batizada, eu falei que não, então ele me falou que iria batizar ela naquela hora. Naquele momento estava com uma mistura de emoções, o padre pedia agua e eu mal conseguia me mexer de tão nervosa que estava, meu marido que fazia tudo que ele pedia. Com a Maria das Dores que é missionária da igreja e trabalhava no hospital, ela como testemunha, o padre me disse que ela seria então a madrinha de Maria Antônia. O batismo dela foi emocionante, foi a coisa mais linda, me senti bem com aquele momento, e não parava de me emocionar. Na sexta feira antes da cirurgia, minha filha (antes estava muito molinha) estava bem diferente , com um outro semblante, ela estava mais espertinha, dormiu bem. E no sábado ela estava muito bem acordada, bem espertinha com os lindos olhões abertos e bem vividos, e no domingo e na segunda ( dia da cirurgia) ela esteve muito bem. Quando a deixei na porta do centro cirurgia, vi o quanto ela estava esperta e bem melhor. Foi uma bença bem grande o batismo dela, ela chegou a entrar no centro as 18h30 e quando foi 22h40 ela já estava no quarto. E nós estávamos esperando que iria demorar igual a primeira cirurgia ( durou mais de 8 horas), o médico cantava louvou enquanto levava a minha pequena no quarto, confiante na cirurgia e minha filha já estava acordando. No dia 10 de junho foi então feito a ressonância para controle, e pelas imagens viram a diferença, porém não podiam chegar a nenhum resultado até a chegada no neuro que fez a cirurgia ( ele estava na Alemanha fazendo cursos), mas o laudo que a médica leu realmente via que ele conseguiu tirar o tumor no local. Porém existia lesão em outros lugares.... Entrei em desespero de novo. Porque tanto sofrimento! Quando penso que as coisas estavam melhorando, vinha mais uma bomba, e eu chorava muito, sofri muito! Não conseguia achar mais forças. O tumor se desenvolveu muito rápido em tão pouco tempo, e os médicos também ficaram surpresos, ninguém me explicava nada e não dizia nada do que tinha que ser feito. Então a Dra me falou que iria tentar um outro tipo de quimio(semanal), para tentar ver se conseguiam parar o desenvolvimento do tumor. Porém até hoje ela só fez uma sessão de quimio na primeira semana, porque os médicos acham que ela está com um foco de infecção de bactéria. Ninguém me fala o que deve fazer." Essa é a nossa história, não deu para contar tudo. Ps. Como não precisamos usar o dinheiro para a cirurgia, mais da metade do dinheiro foi devolvido para as pessoas que emprestaram, e o que sobrou usamos para o tratamento da nossa princesa, incluindo medicamentos e transporte. O que temos não seria suficiente caso precisasse viajar para outro estado. Precisamos de ajuda. precisamos de uma luz O tipo do tumor dela é de TUMOR TERATOIDE/RABDOIDE ATÍPICO(GRAU IV, WHO). Mas nem nisso temos muita certeza.
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