Sidalma Oliveira, viúva há dois anos, vive com duas de suas três filhas e mais 3 netos, na sua casa na Lagoa da Conceição. Sua principal fonte de renda vem de um pequeno salão de beleza que funciona no mesmo local onde mora com a família. No início de Fevereiro de 2017, a família percebe abalos na estrutura da casa, com o surgimento de rachaduras, pisos estourando e portas entortando completamente. Após uma consulta a um engenheiro, eles recebem a notícia de que parte da casa está prestes a cair, pois uma das vigas de sustentação está afundando no terreno e o laudo do engenheiro para o conserto do problema é de R$47.000,00 incluindo mão de obra e materiais, podendo aumentar ainda mais esse valor, pois será quebrado toda base da casa e refeitas as vigas de sustentação. O próprio engenheiro recomendou que a família deixe a residência pois o risco de desabamento é iminente. O problema é gravíssimo e o tempo está correndo contra eles, o investimento é extremamente alto, para uma família que não tem condições de arcar com essa despesa, portanto, toda ajuda e contribuição de amigos, conhecidos, parentes ou pessoas que estejam sensibilizadas com a causa, é absolutamente bem vinda. Vamos fazer com que a história dessa família continue normalmente, debaixo de um teto seguro, que poderão chamar de lar novamente em breve.
Sidalma Oliveira, viúva há dois anos, vive com duas de suas três filhas e mais 3 netos, na sua casa na Lagoa da Conceição. Sua principal fonte de renda vem de um pequeno salão de beleza que funciona no mesmo local onde mora com a família. No início de Fevereiro de 2017, a família percebe abalos na estrutura da casa, com o surgimento de rachaduras, pisos estourando e portas entortando completamente. Após uma consulta a um engenheiro, eles recebem a notícia de que parte da casa está prestes a cair, pois uma das vigas de sustentação está afundando no terreno e o laudo do engenheiro para o conserto do problema é de R$47.000,00 incluindo mão de obra e materiais, podendo aumentar ainda mais esse valor, pois será quebrado toda base da casa e refeitas as vigas de sustentação. O próprio engenheiro recomendou que a família deixe a residência pois o risco de desabamento é iminente. O problema é gravíssimo e o tempo está correndo contra eles, o investimento é extremamente alto, para uma família que não tem condições de arcar com essa despesa, portanto, toda ajuda e contribuição de amigos, conhecidos, parentes ou pessoas que estejam sensibilizadas com a causa, é absolutamente bem vinda. Vamos fazer com que a história dessa família continue normalmente, debaixo de um teto seguro, que poderão chamar de lar novamente em breve.