Com esta intervenção, composta por um rio com mais de 20 metros, uma cachoeira, um painel e a ocupação de postes do Largo do Arouche, o Coletivo pretende criar um diálogo com a malha de rios invisíveis, sufocados pelo concreto paulistano, em um local bastante emblemático, por sua impermeabilidade e por ser um ponto estratégico na cidade.
Bem próximo do local onde será instalado "Um Rio no Arouche" do Coletivo Agulha, corre o córrego Anhanguera, um dos tantos rios encobertos pelo concreto, que “ressurge” nos dias de chuva.
A instalação será inaugurada no dia 4 de junho de 2015.
Como já aconteceu no parque Minhocão, o Coletivo está preparando adereços e um cenário para as pessoas interagirem com a instalação.
Para que tudo isso aconteça, precisamos arrecadar o valor de R$1.000,00.
Sendo:
R$ 750,00 - Vídeo/Foto
R$ 250,00 - Cobrir gastos/investimentos (Agulhas, Locomoção, etc)
Se ultrapassar o valor arrecadado, deixaremos de "Caixinha" para as próximas intervenções (sim, temos muitos e muitos planos pela frente).
Lembrete:
Preferimos a arrecadação paga em BOLETO e/ou TRANSFERÊNCIA ONLINE (taxas mais baixas). As arrecadações realizadas por CARTÃO de CRÉDITO demoram 14 dias para serem liberadas (as taxas são mais altas e nossa instalação será em poucos dias).
Qualquer valor será considerado uma enorme contribuição. Então, não se intimide: Colabora com a gente!
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Sobre o Coletivo Agulha
O Coletivo Agulha foi criado no início de 2014 por um grupo de artistas, artesãos, arquitetas e cineastas com o objetivo de realizar intervenções na cidade, usando como ferramentas o crochê e o tricô.
Hoje são mais de 10 pessoas, de diferentes áreas profissionais; além de várias outras que frequentam os encontros nas praças.
Numa sociedade imediatista, a opção por essas técnicas ancestrais, possibilita que o coletivo foque suas ações em dois eixos principais: o trabalho colaborativo, feito em rodas de crochê, e intervenções com fios, que estabelecem um diálogo com a cidade, questionando o uso do espaço urbano, através de uma experiência generosa e prazerosa.
O coletivo não tem uma linguagem única, permitindo que as pessoas se manifestem livremente.
Projetos já realizados:
Intervenções:
1) Largo da Batata – O Coletivo nasceu de uma discussão sobre o recém-reformado (na época) Largo da Batata. Inspirado em coletivos que atuam na região (“Batata precisa de você” e “Bancos com encosto para Sampa”), o Agulha resolveu fazer uma intervenção que chamasse a atenção das pessoas, mostrando que é possível transformar áreas urbanas inóspitas em áreas agradáveis.
2) Parque Minhocão
Uma das obras urbanas mais polëmicas da cidade, o Minhocão, aos poucos, está sendo ressignificado pelas milhares de pessoas que usam o espaço, aos domingos, como área de lazer.
Em outubro de 2014, o Coletivo Agulha instalou no viaduto, um “parque” de crochê.
Inspirado na atitude dos frequentadores, que estão ocupando o espaço público, o Coletivo cobriu cadeiras e fez adereços, que as pessoas podiam usar a vontade, interagindo com o parque de fios coloridos.
Projetos Paralelos
1) Parque Buenos Aires – O projeto nasceu de uma característica importante do Agulha, que é o trabalho colaborativo. Em uma das rodas de crochê, que costumam acontecer nos finais de semana, a administradora do Parque, convidou o coletivo para fazer uma intervenção.
As flores e bichos são um “elogio” a um parque generoso e acolhedor.
2) Parceria com o Pérola Byngton (hospital referência em tratamento de câncer de mama) – uma vez por mës, o Coletivo Agulha ensina e crocheta com as pacientes, nos intervalos entre tratamentos médicos. A ideia é fazer gorros para serem usados durante as sessões de quimioterapia, realizadas em ambientes com baixas temperaturas; e, também, no dia-a-dia das pacientes que perdem o cabelo durante o tratamento.
Nessas visitas, o Coletivo leva gorros feitos pelo Grupo e também por pessoas que ficam sabendo do projeto através do Facebook e do Instagram.
As lãs utilizadas pelo Coletivo Agulha tem o patrocínio da Círculo.
Para maiores informações:
Teca Eça + 55 11 99176 3243
Facebook: https://www.facebook.com/coletivoagulha
Instagram: @coletivoagulha
O coletivo não tem uma linguagem única, permitindo que as pessoas se manifestem livremente.