
Queridos amigos,
Hoje, 27/08/2025, completam-se 48 dias sem que eu possa ver meu filho, por decisão unilateral da pessoa que detém a guarda provisória dele.
Não há nenhuma proibição judicial de convivência entre mim e meu filho porém também não existe regulamentação de visitas, ou seja, está ocorrendo uma grave violação dos direitos humanos tanto de filho quanto de mãe por pura falta de bom senso. Não existe qualquer determinação que impeça visitas. Ainda assim, o afastamento tem sido imposto de forma arbitrária.
Sempre que meu filho pergunta: “Quando vou ver minha mãe?”, recebe como resposta: “Não vou responder.”
A única vez que essa pessoa respondeu na presença de terceiros, disse: “Quando o juiz deixar.”
Meu filho está sofrendo muito com essa situação. Ele chegou ao ponto de se automutilar por tristeza e angústia.
Já tentei contar toda a verdade, mas a pessoa envolvida alegou difamação, e a minha Vakinha foi supensa.
Hoje venho editar minha mensagem para reforçar que eu e meu filho é somos as verdadeiras vítimas, e precisamos de ajudas.
Tenho uma advogada voluntária, de uma ONG, que é maravilhosa, mas mora no interior de SP.
Infelizmente, precisamos de apoio jurídico urgente na capital para lidar com as demandas mais imediatas.
Peço encarecidamente que nos ajudem.
A razão pela qual a guarda me foi tirada já foi avaliada e considerada superada por estudo psicossocial forense.
É algo que foi resolvido, e não justifica o afastamento atual.
Além disso, segundo a lei brasileira, quem possui medida protetiva tem direito à guarda unilateral da criança — e eu possuo essa medida de emergência.
Durante um ano, paguei uma advogada que não moveu uma única petição. Agora, com recursos limitados, preciso da colaboração e solidariedade de vocês para reverter essa situação.
Parece loucura? E é mesmo. Mas é a nossa realidade.
Gratidão imensa,
Renata, mãe do Gael