Nesse trabalho, estamos estudando novos compostos pro tratamento da esclerose múltipla. Usamos um modelo animal da doença e fizemos algumas análises genéticas e imunológicas pra verificar o efeito desse tratamento. No entanto, pra validar o trabalho, precisamos verificar algumas alterações histológicas também. A base da doença (esclerose) é a perda da bainha de mielina, que é necessária pra transmissão nervosa adequada. Pra avaliar essa perda de mielina no tecido, tem algumas colorações especiais que podem ser feitas, dentre elas o luxol fast blue. Basicamente, pra avaliar o benefício dessa terapia, precisaríamos verificar se ela é capaz de reduzir a perda da mielina na doença, então precisaríamos corar o cérebro e a medula espinal com o luxol.
Carol.
Prof. Orientadora: Dra. Micheli Parisi