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Cadeira Motorizada Scooter Elétrica Scott S – Ottobock

 E cilindro de oxigênio.
Saúde / Tratamentos

Cadeira Motorizada Scooter Elétrica Scott S – Ottobock E cilindro de oxigênio.

ID: 3095036
E COMO TODOS SABEM A MINHA SITUAÇÃO. ESTÁ COMPLICADA A LOCOMOÇÃO. MODIFIQUEI A VAQUINHA VIRTUAL,POIS PRECISO DE UMA SCOOTER E CILINDRO DE OXIGÊNIO. Descrição Desmontável e Portátil Os Scooter Elétrico Scott S permitem um estilo de vida ver tudo
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Vaquinha criada em: 30/08/2022
E COMO TODOS SABEM A MINHA SITUAÇÃO. ESTÁ COMPLICADA A LOCOMOÇÃO. MODIFIQUEI A VAQUINHA VIRTUAL,POIS PRECISO DE UMA SCOOTER E CILINDRO DE OXIGÊNIO. Descrição Desmontável e Portátil Os Scooter Elétrico Scott S permitem um estilo de vida ativo e independente porque são feitos para maximizar sua mobilidade além de fáceis de manusear, eles incluem um sistema de auto diagnóstico permitindo a manutenção e portanto reparos rapidamente. O Scooter Ottobock é uma ótima opção para cadeirantes, pessoas com mobilidade reduzida e idosos, por exemplo, além do uso da scooter em ambientes externos ou internos. O Scooter Elétrico Scott S é seguro e confortável, oferecendo ao usuário conforto e segurança acima de tudo, além de que dá autonomia para realizar suas atividades. Prático e Desmontável: O Scooter Ottobock também permite a remoção das baterias, banco, parte traseiras com motores, da mesma forma, dividido em 04 partes melhora a portabilidade. Possui cesta para inclusão de itens no supermercado ou carregar objetos. Além de super prático pode ser carregado na energia elétrica por algumas horas e já está pronto para o uso, além de possuir largura ajustável com seus apoios de braços para tender diversas opções de tamanho. INFORMAÇÕES TÉCNICAS: Comprimento total: 1020 mm Largura total: 508 mm Altura total: 863mm Peso total incl. baterias: 43 kg Velocidade máxima 8 km/h Capacidade máxima de carga: 136 kg Altura do obstáculo que o Scooter pode superar:40 mm Largura do assento: 424 mm Autonomia por carga: 42 km Tamanho do motor: 250W Tamanho da bateria 12 Ah x 12 V x 2 pc. Peso da bateria: 12 kg por bateria Freio: Electro-mecânico Assento: Assento Premium rebatível Apoio de braços: Altura ajustável (sem ferramentas) Banco giratório: Sim Cores: Azul e Vermelho Desmontável Raio de giro: 1060 mm / 41,7 ‘’ Grau Escalável: 8° (observar condições de terreno, capacidade de carga e peso do paciente e parâmetros do scooter) Sistema eletrônico: Interruptor de chave liga/ desliga, indicador de nível da bateria, botão de controle da velocidade Incluso: 01 Scooter S Ottobock Padrão, 01 carregador, 01 manual informativo. Sujeito a alterações sem aviso por parte do fabricante ANVISA: 10292010075

Olá! Me chamo Salomão, e aos 45 anos, sou paciente do INCA II no Rio de Janeiro,e  realizei uma cirurgia de amputação , preciso de uma prótese .

Banco : Bradesco Salomão Samir da Silva Gomes Agência: 0582 Conta corrente: 0010262-8 Meu pix : 079.620.907-31

CLÍNICA DE REABILITAÇÃO OTTOBOCK RIO DE JANEIRO LTDA.

Rua São Clemente,325 - Botafogo

Cep: 22260- 009 RJ.

Tel: (21) 2246-1388/(21) 2527-1999.

WhatsApp: (21) 99605-3318

CNPJ: 66.773.862/0010-56

 Orçamento Prótese para desarticulação de Joelho. 

Prótese para desarticulação de joelho, com sistema de suspensão por válvula automática de sucção e encaixe interno flexível que garante conforto e aderência do coto no encaixe. Joelho mecânico policêntrico hidráulico 3R60 com tecnologia EBS que facilita a flexão controlada do joelho. Pé Trias em fibra de carbono com retorno energético. Macio, proporciona um bom rolamento do pé e amortecimento ao contato do calcanhar no chão. Não tem lâminas bipartidas.

Valor R$ 42.000,00

Prótese para desarticulação de joelho, com sistema de suspensão por válvula automática de sucção e encaixe interno flexível que garante conforto e aderência do coto no encaixe. Joelho mecânico policêntrico pneumático 3r106. Pé Trias em fibra de carbono com retorno energético. Macio, proporciona um bom rolamento do pé e amortecimento ao contato do calcanhar no chão. Não tem lâminas bipartidas.

Valor R$ 30.000,00

Meu nome é Salomão, e sempre fui uma pessoa saudável e ativa. e aos 42 anos vivia uma vida normal. Trabalhava, passeava com a família e amigos. Mas no mês de abril de 2020 no auge da pandemia, comecei a sentir um peso na perna esquerda, repousava e aliviava. Acreditei ser por caminhar para ir trabalhar, pois, andava um trecho diariamente para chegar ao trabalho. Sendo que com o tempo isso foi aumentando as dores, comecei a mancar, ficando insuportável. Em junho procurei um médico na clínica da família, que passou flavonid para circulação e solicitou exame de ‘doppler’ venoso com a suspeita de trombose. O remédio não fazia efeito. Chegava em casa com muitas dores, minha esposa fazia massagem para aliviar. Mas era momentâneo. Até que no dia 5 de dezembro de 2020, eu e minha esposa havíamos saído e ao chegar no local, levei um tombo e não consegui mais pisar. (cheguei a escutar um som de osso quebrar) voltamos para casa, tomei anti-inflamatório, repousei, mas de nada adiantou. 

Ao anoitecer fomos para a emergência do Hospital Rocha Faria, para fazer um raio-x para ver o que estava acontecendo.

Após fazer o exame fiquei aguardando o resultado em frente a sala da ortopedia.

Foi quando o ortopedista de plantão me chamou e falou o diagnóstico que jamais pensei em ouvir. Era um tumor na tíbia proximal esquerda.

Sem ter muito o que fazer, o médico ortopedista fez um parecer me encaminhando para a clínica da família para mais esclarecimentos.

No dia 6, seguimos para clínica da família Everton de Souza Santos, passei pelo mesmo médico de junho, e ele solicitou novos exames de imagem para investigação.

Fizemos exames no particular, pois não poderia esperar muito para iniciar o tratamento.

No dia 8, voltamos na clínica da família e fomos atendidos pela Drª Nádia, que por ironia do destino ela estava fazendo tratamento de câncer de mama, que de certa forma acabou me ajudando para um atendimento mais rápido.

Ela fez o encaminhamento pelo CER para atendimento no INCA II

Então foi no dia 13 de janeiro de 2021, um dia tão esperado para ter a certeza de que tudo isso estava acontecendo de verdade.

Foi quando conheci o cirurgião ortopédico oncológico, ele olhou os meus exames e pediu para abrir meu prontuário. Na mesma hora fez biópsia da perna. 

No dia 27 de janeiro saiu o resultado do exame da biópsia, confirmando o diagnóstico de um sarcoma de alto grau (favorecendo um leiomiossarcoma).

Comecei uma rotina de exames para iniciar o tratamento.

Em 5 de março iniciou a quimioterapia, que seguiu até maio.

No dia 4 de maio passei pela anestesista para risco cirúrgico e teste do COVID.

No dia 6 de maio voltamos para saber o resultado, pois seria para confirmar cirurgia da perna. Sendo que o teste de COVID deu positivo, e não poderia internar e nem continuar a quimioterapia.

Tive que ficar em isolamento por 14 dias. No dia 27 de maio, quando voltei para consulta, tive a surpresa que não iria fazer a cirurgia, pois a prótese atrasou para entrega, então no dia 31,retornei a quimioterapia.

Fiz mais duas sessões de quimioterapia. No dia 2 de agosto me internei para cirurgia.

No dia 5, foi realizada a cirurgia de retirada do tumor e reconstrução, colocação de endoprótese não convencional da tíbia esquerda, que durou cerca de 5 horas. No dia 10, foi minha alta.

Retornei no dia 25, para retirada dos pontos.

No dia 8 de setembro saiu o laudo patológico da cirurgia. Evidenciando um Osteossarcoma.

A recuperação da cirurgia foi de 2 meses, retornei ao INCA para consulta com o meu cirurgião ortopédico, fiz exame de imagem para ver como estava a endoprótese.

Em outubro comecei a fazer a reabilitação de fisioterapia para voltar a andar usando muletas, mas após duas semanas, ao acordar, quando eu apoiei o pé no chão senti uma pontada, abaixo da fíbula. Mas logo passou.

No dia seguinte ao acordar não conseguia apoiar o pé para baixo, uma dor insuportável. Liguei para minha fisioterapeuta, que recomendou tomar um anti-inflamatório. Isso persistiu por dois dias. No dia seguinte fui para o INCA para ser consultado fiz um raio-x do pé e perna. O doutor analisou a imagem e disse que poderia ser uma osteoporose de não uso, pois, como estava há muito tempo sem pisar, havia um enfraquecimento do osso e com o tempo voltaria ao normal. Retomei a rotina de fisioterapia, mas sem largar a carga de peso na perna.

Sendo que no dia 25 de dezembro de madrugada acordei com muita dor no pé e fiquei 3 dias sem dormir.

Dia 27, retornei ao meu cirurgião ortopédico oncológico, ele solicitou novos exames para saber o motivo da dor.

Fiz um raio-x do pé e da perna. Depois dos exames prontos, ele verificou uma imagem estranha, solicitando uma tomografia da perna inteira e do tórax, pois é exame de rotina pedir devido à reincidência, o Osteossarcoma é muito agressivo e pode criar metástase em outros órgãos, principalmente nos pulmões.

Dia 13 de janeiro de 2022, fiz a tomografia e no dia seguinte saiu o resultado do exame. E a resposta não foi nada agradável.

Estou com metástase no pé, reincidência do Osteossarcoma e múltiplos nódulos nos dois pulmões. Estadiamento IV.

Dia 27, fui ao INCA 1 para consulta com o cirurgião torácico, para uma avaliação das imagens dos pulmões. Retornando ao INCA 2 no dia 1 de fevereiro, para o cirurgião ortopédico que solicitou uma cintilografia óssea e foi encaminhado para o oncologista  para retomar a quimioterapia.

No dia 4,fiz uma cintilografia óssea do corpo inteiro para ver se tem em outros ossos do corpo.

Dia 8, saiu o resultado da cintilografia óssea, levei para o cirurgião ortopédico que informou que só havia metástase no pé, que depois de um resultado positivo da quimioterapia referente aos pulmões, seria feita a amputação da perna acima do joelho.

Dia 9, 10 e 11 comecei novas sessões de quimioterapia de ifosfamida.

As sessões são de 3 dias consecutivos com intervalo de 21 dias.

Fiz 3 sessões e não obtive resposta positiva, o tumor do pé aumentou de 5 para 7 cm e no pulmão o maior aumentou de 2 para 2,7 cm.

Dia 18 de abril comecei novas sessões de quimioterapia D1-Cloridrato de gencitabina e D8-Docetaxel. Sessões de 2 ciclos de intervalo de 7 dias e repouso de 14 dias. 

No dia 4 de agosto fiz uma tomografia do pé e tórax , pois já fiz 6 sessões de quimioterapia.

No dia 5 de agosto consulta com o oncologista para saber o resultado do exame. 

A resposta ao tratamento está sendo positiva, pois os nódulos dos pulmões reduziram de tamanho, outros sumiram e o pé foi reduzido em 60%.

Encaminhado ao cirurgião ortopédico oncológico para os preparativos da cirurgia de amputação da perna esquerda, para que eu possa obter uma melhora na qualidade de vida. Pois o meu tratamento de quimioterapia continuará após cirurgia.

No dia 19 de agosto consulta com oncologista, para saber o resultado dos exames pré operatórios. Todos são favoráveis.

Dia 30 de agosto consulta com anestesista para risco cirúrgico, sendo positiva para cirurgia.

A partir de agora aguardando chamada para internação.

Chegou o grande dia, 14 de setembro, dia da internação.

A cirurgia foi no dia seguinte à tarde, graças a Deus foi um sucesso .

Recuperação da cirurgia e dia 17 de outubro retorno à quimioterapia.

No dia 26 de setembro o coto começou a inflamar devido aos efeitos da quimioterapia, fui para o INCA II  passar pelo meu cirurgião ortopédico .

Comecei a tomar antibiótico, com isso tive que interromper a quimioterapia.

No dia 30 janeiro fiz  mais uma sessão quimioterapia como contraprova.

Devido ao intervalo da cirurgia, quimioterapia e antibióticos.

O tratamento parou de fazer efeito.  Por 8 meses foi eficaz e deram resultados, mas infelizmente os tumores começaram a crescer novamente.

No dia 4 de fevereiro por volta das 18:00 hs começou uma febre de 38.4º ,fui  para o INCA II NA EMERGÊNCIA, fiz exame de sangue e urina, mas não apareceu a infecção .

Voltei pra casa tomando dipirona para controlar a febre.

Domingo continuou a febre e sempre por volta das 18:00 hs.

No dia 6 retornei a emergência e fui atendido pelo meu oncologista, que solicitou outro exame de sangue e raio-x do tórax.

Ao sair o resultado fui internado com infecção hospitalar , pneumonia bacteriana, derrame pleural. Fiquei no oxigênio, pois a oxigenação estava baixa. 

Fiz vários exames para descobrir a bactéria, vários antibióticos, Hemocultura.

A bactéria hospitalar descoberta foi a Marza , estava alojada no catéter , fiz ecocardiograma para detectar presença da bactéria no coração, mas graças a Deus foi negativo.

Fiz a retirada do catéter Acordado, com anestesia local por causa da  baixa oxigenação. 

Fiquei internado por 13 dias , tive alta no sábado de carnaval, ainda com febre por 2 dias , tomando antibiótico, tratando em casa, pois os riscos de continuar internado poderia piorar a minha situação.

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