Prótese para Mylena

Olá! Me chamo Mylena, tenho 22 anos, sou paciente do INCA II no Rio de Janeiro,  e vou realizar uma cirurgia de amputação , preciso de uma prótese cujo valor ficou em torno de R$48.000,00  e conto com a ajuda de vocês.

Em 2018, aos 19 anos, descobri um câncer ósseo na tíbia esquerda (osteossarcoma de grau 3) e o tumor possuía 16cm.

Em 2019, após algumas sessões de quimioterapia, fiz uma cirurgia para a retirada do tumor (que já estava com 26cm) e foi colocada uma prótese interna (endoprótese) no lugar do meu osso da tíbia.

Passei dois anos tentando me adaptar às dores, à instabilidade, que foram ficando cada vez piores. Até que, em  2021, tive uma queda que me trouxe mais complicações, e, por conta disso, será necessária essa cirurgia.

Meu objetivo é poder voltar a minha vida normal, ter minha liberdade, trabalhar, estudar, exercer as minhas atividades e melhorar a minha qualidade de vida. Conto com o apoio de todos! Agradeço desde já!

Meu instagram é: @mylenaribeiroc

Caso tenham preferência, meus dados bancários são:

Banco Itaú

Mylena da Silva Ribeiro

Agência: 9371 Conta corrente: 24204-2

Continue lendo se você gostaria de saber sobre a minha história completa! <3

Oi, pessoal! To aqui hoje pra pedir uma ajuda muito importante e, pra isso, preciso contar a história da Mylena. (Por favor, leiam até o final).

A Mylena sempre foi uma menina saudável, ativa e aos 19 anos fazia o que as pessoas da sua idade fazem: Cursava faculdade, tinha o estágio, saía com os amigos e família. Em 2018 uma forte dor no joelho esquerdo começou a atrapalhar sua rotina. O primeiro diagnóstico foi de uma tendinite que não curava de maneira alguma e foi atribuída a uma falta de repouso adequada. Até que um dia, um esbarrão de uma mochila fez com que a Myle experimentasse uma dor tão forte que a fez buscar uma outra opinião médica. Ela retornou, em novembro de 2018, ao hospital e após alguns exames e muita espera veio o diagnóstico de câncer ósseo na tíbia esquerda (osteossarcoma de grau 3). Um tumor raríssimo, que já estava com 16cm.

Orientada a não apoiar mais a perna no chão, sob o risco de quebrar o osso e piorar a sua situação, ela teve que trancar a faculdade, sair do estágio e se dedicar totalmente ao tratamento da doença. Em dezembro de 2018, ela conseguiu uma vaga no Inca II e começou o primeiro ciclo (agressivo) de quimioterapia, que resultou em fortes enjoos, perda de cabelo e reações em outros órgãos. Quatro meses depois, com o tumor já com 26cm, foi realizada a cirugia de retirada completa do osso e a inserção de uma prótese abaixo da patela. A operação não superou 60% de eficácia e a Mylena teve que passar por mais um ciclo de quimio.

Infelizmente, o pós cirúrgico não foi como esperado. Uma espécie de bolha se formou na cicatriz e as dores passaram a ser maiores e mais frequentes. O problema na cicatrização causou um atraso no início da fisioterapia, tendo como consequência muita perda de tônus muscular, ou seja, o músculo estava perdendo a sua força. Mesmo assim, a Mylena se dedicou intensamente a fisioterapia e, após a segunda quimio, ela tentou retomar um pouco da sua vida anterior. Voltou para a faculdade, contando com a ajuda de sua mãe para se deslocar de ônibus e passou a retornar ao seu ciclo de amigos.

Com a pandemia, seus planos foram novamente pausados. Teoricamente esse tempo seria bom para progredir ainda mais na sua adaptação e recuperação, mas não foi isso que aconteceu. As dores se intensificaram cada vez mais e o ano de 2020 foi preenchido com muitas idas ao Inca, na tentativa de diminuir essa dor, mas sem sucesso. Em Janeiro de 2021 a My sofreu uma queda da sua própria altura, pois seu joelho, que já estava instável, falhou, fazendo com ela não conseguisse se levantar e nem apoiar o pé no chão sozinha.

Já com o emocional completamente abalado, ela voltou ao Inca no dia seguinte, com febre e fortes dores que não diminuíram parcialmente nem com morfina. Desde então, com a instabilidade cada vez maior, novas quedas aconteceram, aumentando sua insegurança e abalando ainda mais seu estado físico e emocional. Junto aos seus médicos e psicólogos, todos chegaram a conclusão de que o que ela estava passando não era a qualidade de vida que era para ter conseguido desde a cirurgia. A possibilidade de uma rejeição do corpo a prótese se tornou real. Decidiram então que o melhor caminho para uma independência e liberdade é a amputação.

Nossa guerreira de 22 anos iniciará mais essa batalha e irá se readaptar a esta nova condição física. E é aqui que você se encaixa e pode fazer parte dessa história. Ela precisará de uma prótese de qualidade no valor de R$48.000,00 e você pode ajudar nessa aquisição doando o valor que puder na nossa vakinha online.

Toda ajuda é válida! Sabemos que o caminho não será fácil, mas se podemos ajudá-la a recuperar a sua qualidade de vida, por que não tentar? Vamos nessa juntos? A Myle conta com cada um de nós! Muito obrigada!