Pela Continuidade Cultural e Social do Projeto Bate Papo Ibejis
Considerando que '' projetos sociais ajudam a trilhar e mudar vidas de muitas crianças, adolescentes, jovens e mulheres e afins.''
Considerando que '' agentes culturais conseguem realizar trabalhos fantásticos em comunidades, periferia e centro da Cidade de Salvador.
Considerando que o Projeto Bate Papo Ibejis é um projeto que já mudou vidas mais de 200 CRIANÇAS ao longo de sua existência .''
Considerando que as oficinas, ações e atividades do Projeto Bate Papo Ibejis e Oficinas Criativas estão parada desde do mês de janeiro por falta de verba, apoio e ajuda financeira.’’
O Instituto Cultura Bate Papo Ibejis , nome da fantasia Projeto Bate Papo Ibejis e Oficinas Criativas , seu ano de concepção em 2013 e em processo de formalização em 2018.
Tem sua concepção em 2013, dentro de uma proposta de um Projeto Cultural Chamado Bate Papo Ibejis e Oficinas Criativas, inscrita pela presidente em uma disciplina do curso de Bacharelado com ênfase em Gestão da Cultura da Universidade Federal da Bahia. Em setembro de 2013, realiza a primeira edição do projeto no Terreiro Ilê Axé Ya Nassô Oka – conhecida como Casa Branca.
O projeto que tem como objetivo garantir a preservação da memória, difusão , do acervo dos bens históricos e a promoção das culturas identitárias, em especial a de matriz afro – brasileira, naquilo que se refere a sua religiosidade, através da transmissão do povo de santo, mitos e lendas do candomblé, para as novas gerações.
Tem como objetivos específicos: Estimular a expressão oral e a reflexão sobre as histórias que conhecem da cultura tradicional; Difundir os elementos e princípios da religiosidade afro-brasileira; Promover a interação entre as atividade desenvolvidas culturais e religiosas entre a criança, a dança e o cântico; Apresentar a importância da oralidade como elemento que constrói um imaginário e mantém uma tradição e estimular a associação do texto oral à construção de imagens e representatividades através de processos artísticos.
A missão do Instituto é promover a difusão e a promoção das culturas identitárias e apresentar a importância da cultura e da oralidade como elemento que constrói um imaginário e manter uma tradição cultural.
A visão do Instituto é ser uma iniciativa referência na contribuição da preservação da cultura afro-brasileira.
Os valores que norteiam o Instituto são: Difusão, Preservação, Ancestralidade, Circularidade, Oralidade, Memória, Cooperativismo Comunitário.
A educação do Instituto nasce já diferenciada, no que se refere a inovação e criatividade na associação do processo de transmissão da cultura – afro-brasileira, com os meios multimídias, que despertam o interesse e envolvimento do público na faixa etária de 05 a 12 anos.
Em sua pedagogia, o Instituto diferencia-se a partir do módulo Cultura e Religiosidade Afro – brasileira do Projeto Bate Papo Ibejis que pauta a introdução à cultura e a contextualização, seu cenário, origem, princípios, características, a ancestralidade e trajetória, para as novas gerações.
Projeto – O PROJETO BATE PAPO IBEJIS E OFICINAS CRIATIVAS, foi concretizados em quatros edições, a primeira realizada em 2013, a segunda em 2015, a terceira em 2018 e em 2019 promove palestras e seminários com educadores de espaços formais e informais com intuito de refletir sobre as estratégias de valorização da diversidade religiosa, além disso sendo um recurso também facilitador da aprendizagem e instrumento de apoio à prática pedagógica, podendo contribuir na efetividade de leis como a 10.636/03 e 11.645/08 e promover ações formativas para mediar a construção do conhecimento em ambientes formativos, para que os envolvidos se apropriem dos conteúdos e desenvolvam valores éticos, mediante os avanços da ciência, contextualizada e socialmente relevante. A primeira e segunda edição contaram com dois chamamentos públicos da SECULTBA, a terceira contou com alguns amigos do projeto que compraram produtos pensados para a contabilidade e sustentabilidade do mesmo e a última contou com apoio da CESE.
Tais resultados e diálogos durante as edições apontaram a necessidade de se criar uma organização capaz de:
a) Atender de forma contínua crianças de terreiro com faixa etária de 06 a 12 anos; b) Compreender os territórios onde as comunidades de terreiros estão alocadas; c) Preservar, difundir a promoção das culturas identitárias;
Assim, em 2018, surge o Instituto Cultural Bate Papo Ibejis, já com grande desafio pela frente: Promover o desenvolvimento cultural, social, recreativo, assistencial e educacional da comunidade do Garcia e comunidade adjacentes, estimulando e apoiando a defesa dos seus interesses, individuais e coletivos, por meio de ações diretas e de parcerias com o Poder Público e entidades privadas que visem à geração de renda e qualidade de vida dos comunitários.
Atualmente o Instituto está em processo de formalização enquanto pessoa jurídica e conta com sete membros (gestão coletiva) e ao todo o projeto conta com uma equipe de dez pessoas na área (comunicação, coordenação, pedagógico, administrativo, apoios e voluntários).
Segue link para acessar página do projeto e conhecer melhor essa trajetória que já
https://web.facebook.com/batepapoibejis
Instagram.
@bate_papo_ibejis
E-mail: comibejis22@gmail.com
Contato whatsapp ( 71 ) 9989 -8898
Contato telefônico: ( 71)99657-9703
Considerando que '' projetos sociais ajudam a trilhar e mudar vidas de muitas crianças, adolescentes, jovens e mulheres e afins.''
Considerando que '' agentes culturais conseguem realizar trabalhos fantásticos em comunidades, periferia e centro da Cidade de Salvador.
Considerando que o Projeto Bate Papo Ibejis é um projeto que já mudou vidas mais de 200 CRIANÇAS ao longo de sua existência .''
Considerando que as oficinas, ações e atividades do Projeto Bate Papo Ibejis e Oficinas Criativas estão parada desde do mês de janeiro por falta de verba, apoio e ajuda financeira.’’
O Instituto Cultura Bate Papo Ibejis , nome da fantasia Projeto Bate Papo Ibejis e Oficinas Criativas , seu ano de concepção em 2013 e em processo de formalização em 2018.
Tem sua concepção em 2013, dentro de uma proposta de um Projeto Cultural Chamado Bate Papo Ibejis e Oficinas Criativas, inscrita pela presidente em uma disciplina do curso de Bacharelado com ênfase em Gestão da Cultura da Universidade Federal da Bahia. Em setembro de 2013, realiza a primeira edição do projeto no Terreiro Ilê Axé Ya Nassô Oka – conhecida como Casa Branca.
O projeto que tem como objetivo garantir a preservação da memória, difusão , do acervo dos bens históricos e a promoção das culturas identitárias, em especial a de matriz afro – brasileira, naquilo que se refere a sua religiosidade, através da transmissão do povo de santo, mitos e lendas do candomblé, para as novas gerações.
Tem como objetivos específicos: Estimular a expressão oral e a reflexão sobre as histórias que conhecem da cultura tradicional; Difundir os elementos e princípios da religiosidade afro-brasileira; Promover a interação entre as atividade desenvolvidas culturais e religiosas entre a criança, a dança e o cântico; Apresentar a importância da oralidade como elemento que constrói um imaginário e mantém uma tradição e estimular a associação do texto oral à construção de imagens e representatividades através de processos artísticos.
A missão do Instituto é promover a difusão e a promoção das culturas identitárias e apresentar a importância da cultura e da oralidade como elemento que constrói um imaginário e manter uma tradição cultural.
A visão do Instituto é ser uma iniciativa referência na contribuição da preservação da cultura afro-brasileira.
Os valores que norteiam o Instituto são: Difusão, Preservação, Ancestralidade, Circularidade, Oralidade, Memória, Cooperativismo Comunitário.
A educação do Instituto nasce já diferenciada, no que se refere a inovação e criatividade na associação do processo de transmissão da cultura – afro-brasileira, com os meios multimídias, que despertam o interesse e envolvimento do público na faixa etária de 05 a 12 anos.
Em sua pedagogia, o Instituto diferencia-se a partir do módulo Cultura e Religiosidade Afro – brasileira do Projeto Bate Papo Ibejis que pauta a introdução à cultura e a contextualização, seu cenário, origem, princípios, características, a ancestralidade e trajetória, para as novas gerações.
Projeto – O PROJETO BATE PAPO IBEJIS E OFICINAS CRIATIVAS, foi concretizados em quatros edições, a primeira realizada em 2013, a segunda em 2015, a terceira em 2018 e em 2019 promove palestras e seminários com educadores de espaços formais e informais com intuito de refletir sobre as estratégias de valorização da diversidade religiosa, além disso sendo um recurso também facilitador da aprendizagem e instrumento de apoio à prática pedagógica, podendo contribuir na efetividade de leis como a 10.636/03 e 11.645/08 e promover ações formativas para mediar a construção do conhecimento em ambientes formativos, para que os envolvidos se apropriem dos conteúdos e desenvolvam valores éticos, mediante os avanços da ciência, contextualizada e socialmente relevante. A primeira e segunda edição contaram com dois chamamentos públicos da SECULTBA, a terceira contou com alguns amigos do projeto que compraram produtos pensados para a contabilidade e sustentabilidade do mesmo e a última contou com apoio da CESE.
Tais resultados e diálogos durante as edições apontaram a necessidade de se criar uma organização capaz de:
a) Atender de forma contínua crianças de terreiro com faixa etária de 06 a 12 anos; b) Compreender os territórios onde as comunidades de terreiros estão alocadas; c) Preservar, difundir a promoção das culturas identitárias;
Assim, em 2018, surge o Instituto Cultural Bate Papo Ibejis, já com grande desafio pela frente: Promover o desenvolvimento cultural, social, recreativo, assistencial e educacional da comunidade do Garcia e comunidade adjacentes, estimulando e apoiando a defesa dos seus interesses, individuais e coletivos, por meio de ações diretas e de parcerias com o Poder Público e entidades privadas que visem à geração de renda e qualidade de vida dos comunitários.
Atualmente o Instituto está em processo de formalização enquanto pessoa jurídica e conta com sete membros (gestão coletiva) e ao todo o projeto conta com uma equipe de dez pessoas na área (comunicação, coordenação, pedagógico, administrativo, apoios e voluntários).
Segue link para acessar página do projeto e conhecer melhor essa trajetória que já
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E-mail: comibejis22@gmail.com
Contato whatsapp ( 71 ) 9989 -8898
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