Tereza é a mulher mais forte que já conheci. A mais admirável também.
Nos recebeu em sua casa, hoje pela manhã, para contar um pouco sobre a sua história. Com a maior simpátia, um sorriso e um abraço apertado, abriu a porta e o coração para duas estranhas e nos fez ver uma mulher que vai muito além do famoso “olha a cocada” que todo mundo já conhece.
Já fazem horas que eu saí da casa da dona Tereza. Ainda é difícil segurar as lágrimas. Hoje, com certeza, foi um dia que me mudou. Ao saber mais sobre a história dessa mulher fantástica, creio que ninguém seguraria as lágrimas. is um resumo – um leve spoiler (com um propósito) - porque a reportagem ainda está por vir:
Tereza e a irmã mais velha, foram abusadas pelo padrasto delas quando jovens. Elas também perderam o único irmão homem que tinham, quando ela tinha apenas 8 anos de forma chocante. Com 11 anos, ela decidiu ir embora da casa onde vivia com a mãe e o padrasto pois viu sua vida e a de sua mãe ameaçadas por ele.
Trabalhous desde muito nova, aos quatro anos já passava horas no canavial. Foi empregada doméstica, trabalhou na fazenda de parentes, até em fábrica. Tudo isso quando o único papel que deveria estar excercendo ainda era o de ser criança. Mas nunca teve essa oportunidade.
Nós passamos horas conversando com Tereza e ouvindo sua história. Muitas vezes, com os olhos cheios de lágrimas. Meu coração tá apertado até agora. Não traduzi nem a metade da dificuldade que essa mulher passou na vida nesse pequeno texto. Mas – como eu disse – uma reportagem ainda está por vir.
O fato é que antes de ser a “mulher da cocada” Tereza já era a mulher maravilha. Forte, independente, que mesmo passando fome e com quatro filhos para alimentar, chegou a fazer trabalho voluntário com mais de 70 crianças e adolescentes de rua no período que morou em Curitiba. E lembra de todos como troféus. É – até hoje – convidada para o casamento de vários. “São a minha vitória. A minha riqueza.” Ela conta a história de alguns e se emociona. Além de fazer a jornalista que aqui escreve chorar mais uma vez. E dessa vez, sem mais conseguir se quer tentar, controlar o choro. Ela ajudava como podia e com o que eles mais precisavam: carinho e amor. Com as poucas horas que passei com Tereza hoje, percebi que isso ela tem de sobra para oferecer.
A história dela me tocou tanto. Principalmente pelo fato de ter chegado a passar fome, mas mesmo assim querer ajudar o próximo, que eu senti que deveria fazer alguma coisa. Claro, juntei algumas várias roupas e tênis que tinha no armário assim que cheguei em casa e já mandei um whats para a filha maravilhosa – Tereza Cristina – perguntando se elas queriam. Comprei também algumas roupas para o futuro bisneto da “senhora da cocada”. Mas a vontade é de fazer mais – muito mais – por uma mulher que fez tanto. Então perguntei para a Cristina do que elas mais precisavam agora. E como se o universo tivesse me dado uma dica de que essa pauta não surgiu em vão. Ela respondeu que queriam comprar uma máquina, que “por um acaso” aqui na região, só tem em Brusque, minha cidade natal.
POIS BEM: EU ESPERO QUE VOCÊ TENHA LIDO ESSE TEXTO ATÉ O FINAL PORQUE ERA AQUI QUE EU QUERIA QUE VOCÊ CHEGASSE. ESSA MÁQUINA, QUE AJUDARIA MUITO TEREZA NA PRODUÇÃO DAS COCADAS, CUSTA R$3000,00. JÁ TEMOS R$1000,00. ENTÃO CRIEI ESSA VAQUINHA ONLINE PARA ARRECADAR O RESTO E CONSEGUIR DAR ESSE PRESENTE DE NATAL PARA A DONA TEREZA, QUE ME DEU UM PRESENTÃO MAIOR AINDA HOJE: O DE ENXERGAR O QUANTO A MINHA VIDA É REALMENTE BOA E O QUANTO EU TENHO QUE AGRADECER.
Ajuda com o quanto achar que pode, qualquer gesto é muito. Divulga para os amigos, marca as pessoas que você conhece aqui.
Tereza é a mulher mais forte que já conheci. A mais admirável também.
Nos recebeu em sua casa, hoje pela manhã, para contar um pouco sobre a sua história. Com a maior simpátia, um sorriso e um abraço apertado, abriu a porta e o coração para duas estranhas e nos fez ver uma mulher que vai muito além do famoso “olha a cocada” que todo mundo já conhece.
Já fazem horas que eu saí da casa da dona Tereza. Ainda é difícil segurar as lágrimas. Hoje, com certeza, foi um dia que me mudou. Ao saber mais sobre a história dessa mulher fantástica, creio que ninguém seguraria as lágrimas. is um resumo – um leve spoiler (com um propósito) - porque a reportagem ainda está por vir:
Tereza e a irmã mais velha, foram abusadas pelo padrasto delas quando jovens. Elas também perderam o único irmão homem que tinham, quando ela tinha apenas 8 anos de forma chocante. Com 11 anos, ela decidiu ir embora da casa onde vivia com a mãe e o padrasto pois viu sua vida e a de sua mãe ameaçadas por ele.
Trabalhous desde muito nova, aos quatro anos já passava horas no canavial. Foi empregada doméstica, trabalhou na fazenda de parentes, até em fábrica. Tudo isso quando o único papel que deveria estar excercendo ainda era o de ser criança. Mas nunca teve essa oportunidade.
Nós passamos horas conversando com Tereza e ouvindo sua história. Muitas vezes, com os olhos cheios de lágrimas. Meu coração tá apertado até agora. Não traduzi nem a metade da dificuldade que essa mulher passou na vida nesse pequeno texto. Mas – como eu disse – uma reportagem ainda está por vir.
O fato é que antes de ser a “mulher da cocada” Tereza já era a mulher maravilha. Forte, independente, que mesmo passando fome e com quatro filhos para alimentar, chegou a fazer trabalho voluntário com mais de 70 crianças e adolescentes de rua no período que morou em Curitiba. E lembra de todos como troféus. É – até hoje – convidada para o casamento de vários. “São a minha vitória. A minha riqueza.” Ela conta a história de alguns e se emociona. Além de fazer a jornalista que aqui escreve chorar mais uma vez. E dessa vez, sem mais conseguir se quer tentar, controlar o choro. Ela ajudava como podia e com o que eles mais precisavam: carinho e amor. Com as poucas horas que passei com Tereza hoje, percebi que isso ela tem de sobra para oferecer.
A história dela me tocou tanto. Principalmente pelo fato de ter chegado a passar fome, mas mesmo assim querer ajudar o próximo, que eu senti que deveria fazer alguma coisa. Claro, juntei algumas várias roupas e tênis que tinha no armário assim que cheguei em casa e já mandei um whats para a filha maravilhosa – Tereza Cristina – perguntando se elas queriam. Comprei também algumas roupas para o futuro bisneto da “senhora da cocada”. Mas a vontade é de fazer mais – muito mais – por uma mulher que fez tanto. Então perguntei para a Cristina do que elas mais precisavam agora. E como se o universo tivesse me dado uma dica de que essa pauta não surgiu em vão. Ela respondeu que queriam comprar uma máquina, que “por um acaso” aqui na região, só tem em Brusque, minha cidade natal.
POIS BEM: EU ESPERO QUE VOCÊ TENHA LIDO ESSE TEXTO ATÉ O FINAL PORQUE ERA AQUI QUE EU QUERIA QUE VOCÊ CHEGASSE. ESSA MÁQUINA, QUE AJUDARIA MUITO TEREZA NA PRODUÇÃO DAS COCADAS, CUSTA R$3000,00. ELAS TEM R$1000,00 GUARDADOS. PORÉM, SE CONSEGUISSEMOS OS TRÊS MIL, O RESTO ELAS PODERIAM GUARDAR PARA O TERRENO QUE QUEREM COMPRAR FUTURAMENTE. ENTÃO CRIEI ESSA VAQUINHA ONLINE PARA ARRECADAR PELO MENOS O RESTANTE E CONSEGUIR DAR ESSE PRESENTE DE NATAL PARA A DONA TEREZA, QUE ME DEU UM PRESENTÃO MAIOR AINDA HOJE: O DE ENXERGAR O QUANTO A MINHA VIDA É REALMENTE BOA E O QUANTO EU TENHO QUE AGRADECER.
Ajuda com o quanto achar que pode, qualquer gesto é muito.
Tereza é a mulher mais forte que já conheci. A mais admirável também.
Nos recebeu em sua casa, hoje pela manhã, para contar um pouco sobre a sua história. Com a maior simpátia, um sorriso e um abraço apertado, abriu a porta e o coração para duas estranhas e nos fez ver uma mulher que vai muito além do famoso “olha a cocada” que todo mundo já conhece.
Já fazem horas que eu saí da casa da dona Tereza. Ainda é difícil segurar as lágrimas. Hoje, com certeza, foi um dia que me mudou. Ao saber mais sobre a história dessa mulher fantástica, creio que ninguém seguraria as lágrimas. is um resumo – um leve spoiler (com um propósito) - porque a reportagem ainda está por vir:
Tereza e a irmã mais velha, foram abusadas pelo padrasto delas quando jovens. Elas também perderam o único irmão homem que tinham, quando ela tinha apenas 8 anos de forma chocante. Com 11 anos, ela decidiu ir embora da casa onde vivia com a mãe e o padrasto pois viu sua vida e a de sua mãe ameaçadas por ele.
Trabalhous desde muito nova, aos quatro anos já passava horas no canavial. Foi empregada doméstica, trabalhou na fazenda de parentes, até em fábrica. Tudo isso quando o único papel que deveria estar excercendo ainda era o de ser criança. Mas nunca teve essa oportunidade.
Nós passamos horas conversando com Tereza e ouvindo sua história. Muitas vezes, com os olhos cheios de lágrimas. Meu coração tá apertado até agora. Não traduzi nem a metade da dificuldade que essa mulher passou na vida nesse pequeno texto. Mas – como eu disse – uma reportagem ainda está por vir.
O fato é que antes de ser a “mulher da cocada” Tereza já era a mulher maravilha. Forte, independente, que mesmo passando fome e com quatro filhos para alimentar, chegou a fazer trabalho voluntário com mais de 70 crianças e adolescentes de rua no período que morou em Curitiba. E lembra de todos como troféus. É – até hoje – convidada para o casamento de vários. “São a minha vitória. A minha riqueza.” Ela conta a história de alguns e se emociona. Além de fazer a jornalista que aqui escreve chorar mais uma vez. E dessa vez, sem mais conseguir se quer tentar, controlar o choro. Ela ajudava como podia e com o que eles mais precisavam: carinho e amor. Com as poucas horas que passei com Tereza hoje, percebi que isso ela tem de sobra para oferecer.
A história dela me tocou tanto. Principalmente pelo fato de ter chegado a passar fome, mas mesmo assim querer ajudar o próximo, que eu senti que deveria fazer alguma coisa. Claro, juntei algumas várias roupas e tênis que tinha no armário assim que cheguei em casa e já mandei um whats para a filha maravilhosa – Tereza Cristina – perguntando se elas queriam. Comprei também algumas roupas para o futuro bisneto da “senhora da cocada”. Mas a vontade é de fazer mais – muito mais – por uma mulher que fez tanto. Então perguntei para a Cristina do que elas mais precisavam agora. E como se o universo tivesse me dado uma dica de que essa pauta não surgiu em vão. Ela respondeu que queriam comprar uma máquina, que “por um acaso” aqui na região, só tem em Brusque, minha cidade natal.
POIS BEM: EU ESPERO QUE VOCÊ TENHA LIDO ESSE TEXTO ATÉ O FINAL PORQUE ERA AQUI QUE EU QUERIA QUE VOCÊ CHEGASSE. ESSA MÁQUINA, QUE AJUDARIA MUITO TEREZA NA PRODUÇÃO DAS COCADAS, CUSTA R$3000,00. JÁ TEMOS R$1000,00. ENTÃO CRIEI ESSA VAQUINHA ONLINE PARA ARRECADAR O RESTO E CONSEGUIR DAR ESSE PRESENTE DE NATAL PARA A DONA TEREZA, QUE ME DEU UM PRESENTÃO MAIOR AINDA HOJE: O DE ENXERGAR O QUANTO A MINHA VIDA É REALMENTE BOA E O QUANTO EU TENHO QUE AGRADECER.
Ajuda com o quanto achar que pode, qualquer gesto é muito. Divulga para os amigos, marca as pessoas que você conhece aqui.
Tereza é a mulher mais forte que já conheci. A mais admirável também.
Nos recebeu em sua casa, hoje pela manhã, para contar um pouco sobre a sua história. Com a maior simpátia, um sorriso e um abraço apertado, abriu a porta e o coração para duas estranhas e nos fez ver uma mulher que vai muito além do famoso “olha a cocada” que todo mundo já conhece.
Já fazem horas que eu saí da casa da dona Tereza. Ainda é difícil segurar as lágrimas. Hoje, com certeza, foi um dia que me mudou. Ao saber mais sobre a história dessa mulher fantástica, creio que ninguém seguraria as lágrimas. is um resumo – um leve spoiler (com um propósito) - porque a reportagem ainda está por vir:
Tereza e a irmã mais velha, foram abusadas pelo padrasto delas quando jovens. Elas também perderam o único irmão homem que tinham, quando ela tinha apenas 8 anos de forma chocante. Com 11 anos, ela decidiu ir embora da casa onde vivia com a mãe e o padrasto pois viu sua vida e a de sua mãe ameaçadas por ele.
Trabalhous desde muito nova, aos quatro anos já passava horas no canavial. Foi empregada doméstica, trabalhou na fazenda de parentes, até em fábrica. Tudo isso quando o único papel que deveria estar excercendo ainda era o de ser criança. Mas nunca teve essa oportunidade.
Nós passamos horas conversando com Tereza e ouvindo sua história. Muitas vezes, com os olhos cheios de lágrimas. Meu coração tá apertado até agora. Não traduzi nem a metade da dificuldade que essa mulher passou na vida nesse pequeno texto. Mas – como eu disse – uma reportagem ainda está por vir.
O fato é que antes de ser a “mulher da cocada” Tereza já era a mulher maravilha. Forte, independente, que mesmo passando fome e com quatro filhos para alimentar, chegou a fazer trabalho voluntário com mais de 70 crianças e adolescentes de rua no período que morou em Curitiba. E lembra de todos como troféus. É – até hoje – convidada para o casamento de vários. “São a minha vitória. A minha riqueza.” Ela conta a história de alguns e se emociona. Além de fazer a jornalista que aqui escreve chorar mais uma vez. E dessa vez, sem mais conseguir se quer tentar, controlar o choro. Ela ajudava como podia e com o que eles mais precisavam: carinho e amor. Com as poucas horas que passei com Tereza hoje, percebi que isso ela tem de sobra para oferecer.
A história dela me tocou tanto. Principalmente pelo fato de ter chegado a passar fome, mas mesmo assim querer ajudar o próximo, que eu senti que deveria fazer alguma coisa. Claro, juntei algumas várias roupas e tênis que tinha no armário assim que cheguei em casa e já mandei um whats para a filha maravilhosa – Tereza Cristina – perguntando se elas queriam. Comprei também algumas roupas para o futuro bisneto da “senhora da cocada”. Mas a vontade é de fazer mais – muito mais – por uma mulher que fez tanto. Então perguntei para a Cristina do que elas mais precisavam agora. E como se o universo tivesse me dado uma dica de que essa pauta não surgiu em vão. Ela respondeu que queriam comprar uma máquina, que “por um acaso” aqui na região, só tem em Brusque, minha cidade natal.
POIS BEM: EU ESPERO QUE VOCÊ TENHA LIDO ESSE TEXTO ATÉ O FINAL PORQUE ERA AQUI QUE EU QUERIA QUE VOCÊ CHEGASSE. ESSA MÁQUINA, QUE AJUDARIA MUITO TEREZA NA PRODUÇÃO DAS COCADAS, CUSTA R$3000,00. ELAS TEM R$1000,00 GUARDADOS. PORÉM, SE CONSEGUISSEMOS OS TRÊS MIL, O RESTO ELAS PODERIAM GUARDAR PARA O TERRENO QUE QUEREM COMPRAR FUTURAMENTE. ENTÃO CRIEI ESSA VAQUINHA ONLINE PARA ARRECADAR PELO MENOS O RESTANTE E CONSEGUIR DAR ESSE PRESENTE DE NATAL PARA A DONA TEREZA, QUE ME DEU UM PRESENTÃO MAIOR AINDA HOJE: O DE ENXERGAR O QUANTO A MINHA VIDA É REALMENTE BOA E O QUANTO EU TENHO QUE AGRADECER.
Ajuda com o quanto achar que pode, qualquer gesto é muito.