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Neurocirurgia da Mari, uma atleta paralímpica
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Neurocirurgia da Mari, uma atleta paralímpica

ID: 808671
Olá pessoal, minha filha, Mariana Gesteira, atleta de natação paralimpica, vem representando nosso país na natação desde 2015, onde foi 3x medalhista nos jogos Parapanamericanos de Toronto 2015 , finalista nos jogos paralímpicos Rio 2016, e ver tudo
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Vaquinha criada em: 24/11/2019

Olá pessoal, minha filha, Mariana Gesteira, atleta de natação paralimpica, vem representando nosso país na natação desde 2015, onde foi 3x medalhista nos jogos Parapanamericanos de Toronto 2015 , finalista nos jogos paralímpicos Rio 2016, e novamente 5x medalhista nos jogos parapanamericanos de Lima 2019

Com 14 anos, há 10 anos atrás, atleta federada do Brasil, descobrimos que ela tinha a síndrome de Arnold Chiari e precisou se submeter a uma cirurgia de emergência. Porém teve graves complicações no pós operatório, como meningites, rejeições, fístula, e precisou passar por outra cirurgia de correção. Após anos, por ainda ter muitos sintomas, passou por mais uma cirurgia onde foi colocado uma placa de titânio e refeito todo procedimento. 

Após 5 anos, com todas essas complicações, conseguiu se superar, voltar a nadar como paratleta e aos poucos a treinar novamente. No mesmo ano do retorno as piscinas, já se tornou recordista brasileira das suas provas e é até hoje. Após os jogos do Rio 2016, ela começou a intensificar os treinos para melhorar os rendimentos, porém este piorou. Quanto mais treinava, pior ficava, e o mau rendimento foi progredindo até o momento. Começaram a aparecer mais sintomas e os mesmos foram agravando cada vez mais. Ninguém identificava o porquê. Então, após uma competição, que além de todos os sintomas, ela desmaiou, a médica responsável do comitê pediu vários exames onde foi descoberto uma fibrose no local das cirurgias anteriores. Essa fibrose impede a passagem do liquor (como um cano entupido), que faz aumentar a pressão intracraniana.

Hoje, só de se abaixar, trocar uma roupa, os sintomas se intensificam. Então, treinar, esforço máximo, está fora de questão, pois se desmaiar de novo, pode não acordar mais. 

Faz 15 dias que a afastaram dos treinos em busca de uma solução e da preservação de sua vida. É um caso extremamente complicado, mas a minha filha merece sonhar com o que ama e ter uma qualidade de vida melhor, por isso tentaremos a opção cirúrgica, onde será feito uma derivação (dvp) e a colocação de uma válvula, mas todo o procedimento tem um alto custo, fora o valor do cirurgião, exames, medicações, plano de saúde, entre outros. Estamos correndo contra o tempo, pois a seletiva para os jogos de Tokyo será em março e seu sonho, como qualquer outro atleta, é participar das paraolimpíadas!

Peço ajuda de todos, qualquer contribuição será de ótimo, mas se não puder ajudar financeiramente, peço que ajude compartilhando, para chegar ao máximo de pessoas possíveis que possam colaborar com está causa! Obrigada desde já e peço as orações de todos.

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