Necessidade de Tratamento de Doença de Lyme crônica p/ meu filho

Meu nome é Carla Zavaglia e peço a ajuda de vocês para o tratamento do meu filho Guilherme, de 37 anos. Guilherme foi acometido em 2013 com uma doença chamada Doença de Lyme, transmitida por um carrapato. Os sintomas, que podem ser confundidos com o de uma virose comum, evoluíram e se tornaram crônicos. 

Já são mais de quatro anos nesta batalha e nossa última esperança é um tratamento nos Estados Unidos. Infelizmente os custos são muito altos para nós e é por isso que iniciamos esta campanha. 

As doações podem ser feitas aqui pelo Vakinha ou diretamente com depósito em conta-poupança. 

Contamos com a ajuda de vocês! Divulgue a campanha!

Itaú : ag: 0484 c/c 15203-8 cpf: 326 289 488 50

Guilherme Zavaglia de Toledo 

A HISTÓRIA

Em 2013 o Guilherme foi picado por um carrapato numa represa aqui da região de Vinhedo. Cerca de dez dias depois começou a apresentar sintomas semelhantes aos de uma virose, como dores de cabeça, nas articulações e sudorese noturna, até que foi levado ao hospital. Lá, exames constataram alterações no fígado e no baço, queda de plaquetas etc. Mesmo depois dos antibióticos, ele não apresentou melhoras. 

Fiz algumas pesquisas e encontrei em São Paulo um especialista em doença do carrapato, o qual procuramos logo após a alta dele. Infelizmente ele estava fora do Brasil e quem nos atendeu foi uma médica da equipe dele e, pelos sintomas, fez o diagnóstico clínico da Doença de Lyme, que foi confirmado pelo exame específico da doença. 

Foram cerca de dois meses de antibióticos para que pudéssemos notar alguma melhora nos sintomas de febre e sudorese, mas a fadiga e a dificuldade de alimentação continuaram, acompanhados de novos sintomas característicos da doença em seu estado crônico. Esses sintomas iam desde tonturas até perda da visão.

Desde 2013 Guilherme já tinha abandonado o trabalho e os estudos por conta dos sintomas. Em meados de 2015, com diversos médicos consultados e exames feitos, decidimos voltar ao primeiro especialista em São Paulo. Segundo o médico a bactéria ainda continuava ativa e, por isso, seria necessário fazer uma combinação de antibióticos. Ele administrou também remédios anti-reumáticos e outros medicamentos para tentar administrar a dor. Meses de tratamento não resultaram em nenhuma melhora e alguns sintomas até se agravaram. 

TRATAMENTO NO MÉXICO 

Após a consulta com o especialista e sem melhora no quadro meu filho começou a pesquisar alternativas de tratamento. Conheceu pessoas com a doença dentro e fora do Brasil, em países como México e Estados Unidos. 

Os tratamentos em fase crônica no Brasil, infelizmente não são eficazes, o que faz necessário a busca de soluções fora do país.

Descobrimos que os pacientes que apresentavam melhor quadro eram aqueles que tinham ido fazer o tratamento nos Estados Unidos, onde a doença é mais comum. O médico de São Paulo explicou que o carrapato, junto com a bactéria, pode transmitir outras doenças, algumas delas de difícil detecção e é por isso que fomos buscar o tratamento no exterior. 

Em 2019 consegui por meio de mexicanos que se comoveram com a situação estar 42 dias na casa do Dr. Adolfo Rodriguez Marino, especialista na doença, tive grande melhoria, mas a maioria dos medicamentos terminaram, muitos sintomas voltaram, e necessito urgentemente voltat a sua casa, o qual irá me receber e voltar a fazer o tratamento, alguns exames feitos lá no México e ficar por volta de 60 dias lá na casa do médico mexicano. 

SOBRE A DOENÇA

A Doença de Lyme é uma infecção causada por uma bactéria, transmitida pela picada do carrapato.

Os sintomas iniciais podem ser uma mancha vermelha ao redor da picada, febre, do de cabeça, dores musculares e articulares, fadiga e cansaço, que se manifestam dias ou até meses depois da infecção. 

Por ser uma doença pouco comum no Brasil, o diagnóstico pode demorar e é o diagnóstico tardio que pode acarretar em danos mais graves, como a manifestação crônica da Doença de Lyme que afeta as articulações, coração e sistema nervoso.

Os especialistas americanos explicam que mesmo com o diagnóstico precoce não há garantia de que o tratamento será eficaz, seja por erros no tratamento ou por outras infecções transmitidas pelo carrapato. 

SOBRE A CAMPANHA

Nossa família não possui os recursos para arcar com o tratamento no México. Desde os gastos com passagens e estadia, passando pelos exames e medicamentos – que lá não são gratuitos – estimamos um custo de pelo menos R$ 30mil nessa viagem com tratamento.

Sabendo que existe pelo menos uma chance, nós voltamos a sonhar e é por isso que iniciamos esta campanha. Nossa meta inicial é arrecadar o necessário para a primeira viagem e, se necessário, um retorno para continuidade do tratamento.

As doações podem ser feitas aqui pelo Vakinha ou por depósito em conta-poupança. Divulgaremos todos os valores arrecadados e como estão sendo utilizados. Caso superemos a nossa meta, o valor excedente será doado para outras pessoas que passam pelo mesmo problema que o Guilherme. 

Contamos com a ajuda de vocês! Divulgue a campanha

ENTENDA OS CUSTOS

Os custos para um tratamento como esse são muito elevados. Desde o dinheiro para o passaporte e visto, passando pela hospedagem e alimentação, que no caso do Guilherme precisam ser especiais. Para o tratamento também é necessário 

A primeira consulta com o médico fica em US$100, sendo que os retornos semanais custam US$ 200 cada. Além disso, existe um custo diário de cerca de US$ 100 para administração de soro e outros medicamentos, sendo que este valor ainda pode variar para cima. Já os exames têm um custo estimado de US$ 2mil. 

Uma vez feito o tratamento inicial, é necessário acompanhamento semestral por pelo menos dois anos. 

Obrigada