Pessoal, sofri muitos abusos no trabalho e na cidade onde morava, hoje, olhando um pouco de fora, acredito que por ser mãe solteira, mãe solo, o correto. Martín precisa de tratamento e irei buscar no poder público. O que ocorre é que com a perda do meu contrato de emprego, no estado, minha família que ajudava nas custas, com pouco, mas que bancava, caso houvesse alguma emergência, cessou as ajudas porque no entendimento deles eu deveria "dar" Martín. A guarda da minha filha mais nova está atualmente com o pai que mora em Santa Maria e não gostaria de ter minha família destituída, como o juiz disse: tenho total condição de cuidar de Martín e Sofia e minha filosofia de vida não interfere na minha maternidade. Eu decidi lutar, estarei amparada por amigas mães e uma rede já formada, mas precisarei de recursos até que consiga um emprego. Por isso venho outra vez recorrer à rede. Pois é a minha família que está em jogo e nosso bem estar afetivo e material. Se alguém puder colaborar, seremos eternamente gratos! Porque estaremos todos juntos enfim.