Meu nome é Letícia Veiga de Vellasco, me formei em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro em março de 2016 e me interesso muito pela atuação na área internacional de Direitos Humanos.
Desde o início da faculdade de Direito, sempre tive uma forte inclinação para o trabalho relacionado aos Direitos Humanos. Ainda no segundo período, trabalhei junto ao Núcleo de Direitos do Consumidor da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro como voluntária, depois passando a integrar o quadro de estagiários oficiais desse importantíssimo órgão de proteção aos direitos humanos, onde trabalhei por mais de 2 anos.
O que sempre me encantou no trabalho da Defensoria Pública foi o auxílio àqueles em situação de vulnerabilidade e a capacidade de fazer um trabalho que muda vidas. No período de janeiro a maio de 2017 tive a oportunidade de participar do programa de estágio da OEA junto à Comissão Interamericana de Direitos Humanos, onde pude me aproximar de temas ainda mais sensíveis como o direito de pessoas LGBTI, de Defensores de Direitos Humanos, da Mulher, Crianças e Adolescentes bem como de Pessoas Privadas de Liberdade. A partir desse contato soube que me faria muito feliz poder atuar nessa área, dentro de organizações internacionais ou mesmo junto à própria sociedade civil.
Para mim, trabalhar em algo que se acredita é muito mais do que se realizar profissionalmente, mas está intrinsecamente ligado à realização pessoal e ao próprio alcance da felicidade. Sou e sempre fui o tipo de pessoa regida pela empatia e acredito que se colocar no lugar do outro é um dever de todos na construção de uma sociedade mais justa, afinal, esse objetivo só poderá ser alcançado depois de erradicada todo tipo de opressão. Não existe liberdade para ninguém, enquanto houver opressão para alguns. Não existe humanidade, quando nós perdemos a compaixão pelos outros. Todo mundo está travando uma batalha que a gente desconhece, por isso não vamos julgar, mas sim, compreender e auxiliar quem precisa.
Na busca por vagas na área de proteção e promoção de direitos humanos, eu percebi que, muito embora se esteja lutando para diminuição das desigualdades e por um mundo mais justo, o próprio sistema é desigual, uma vez que para se ter uma oportunidade é necessário mestrado/cursos/estágios internacionais - o que demanda que o interessado tenha uma boa condição financeira.
Eu me inscrevi para o mestrado do Centro Universitário Europeu em Direitos Humanos e Democratização (European Inter-University Centre for Human Rights and Democratisation), um programa de mestrado profissional com duração de um ano sendo 6 meses em Veneza, na Itália, e os outros 6 meses em qualquer uma das 41 universidades europeias filiadas. O programa ainda tem uma viagem de uma semana para Kosovo, país pós conflito onde se dá um encontro de diversas organizações internacionais e estudiosos em Direitos Humanos para a discussão sobre temas relevantes como liberdade da imprensa, prevenção e punição à tortura, direitos das mulheres, crianças etc.
Foram escolhidas 90 pessoas do mundo todo para participar do programa que inicia em setembro de 2017 e vai até setembro de 2018 - com a apresentação da tese de mestrado. A tuition fee (taxa de matrícula + valor do mestrado) é de 5.050 euros, fora os 1.000 euros mensais necessários para custear a vida do estudante na Europa (temos que pagar aluguel, alimentação - ou seja - tudo). Isso dá um total de 17.050 EUROS, aproximadamente 66.000 reais. Utilizando todos os recursos financeiros que eu tenho, ainda seriam necessários aproximadamente 50 mil reais, e é por isso que eu estou pedindo a contribuição de vocês para realizar esse sonho.
Meu nome é Letícia Veiga de Vellasco, me formei em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro em março de 2016 e me interesso muito pela atuação na área internacional de Direitos Humanos.
Desde o início da faculdade de Direito, sempre tive uma forte inclinação para o trabalho relacionado aos Direitos Humanos. Ainda no segundo período, trabalhei junto ao Núcleo de Direitos do Consumidor da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro como voluntária, depois passando a integrar o quadro de estagiários oficiais desse importantíssimo órgão de proteção aos direitos humanos, onde trabalhei por mais de 2 anos.
O que sempre me encantou no trabalho da Defensoria Pública foi o auxílio àqueles em situação de vulnerabilidade e a capacidade de fazer um trabalho que muda vidas. No período de janeiro a maio de 2017 tive a oportunidade de participar do programa de estágio da OEA junto à Comissão Interamericana de Direitos Humanos, onde pude me aproximar de temas ainda mais sensíveis como o direito de pessoas LGBTI, de Defensores de Direitos Humanos, da Mulher, Crianças e Adolescentes bem como de Pessoas Privadas de Liberdade. A partir desse contato soube que me faria muito feliz poder atuar nessa área, dentro de organizações internacionais ou mesmo junto à própria sociedade civil.
Para mim, trabalhar em algo que se acredita é muito mais do que se realizar profissionalmente, mas está intrinsecamente ligado à realização pessoal e ao próprio alcance da felicidade. Sou e sempre fui o tipo de pessoa regida pela empatia e acredito que se colocar no lugar do outro é um dever de todos na construção de uma sociedade mais justa, afinal, esse objetivo só poderá ser alcançado depois de erradicada todo tipo de opressão. Não existe liberdade para ninguém, enquanto houver opressão para alguns. Não existe humanidade, quando nós perdemos a compaixão pelos outros. Todo mundo está travando uma batalha que a gente desconhece, por isso não vamos julgar, mas sim, compreender e auxiliar quem precisa.
Na busca por vagas na área de proteção e promoção de direitos humanos, eu percebi que, muito embora se esteja lutando para diminuição das desigualdades e por um mundo mais justo, o próprio sistema é desigual, uma vez que para se ter uma oportunidade é necessário mestrado/cursos/estágios internacionais - o que demanda que o interessado tenha uma boa condição financeira.
Eu me inscrevi para o mestrado do Centro Universitário Europeu em Direitos Humanos e Democratização (European Inter-University Centre for Human Rights and Democratisation), um programa de mestrado profissional com duração de um ano sendo 6 meses em Veneza, na Itália, e os outros 6 meses em qualquer uma das 41 universidades europeias filiadas. O programa ainda tem uma viagem de uma semana para Kosovo, país pós conflito onde se dá um encontro de diversas organizações internacionais e estudiosos em Direitos Humanos para a discussão sobre temas relevantes como liberdade da imprensa, prevenção e punição à tortura, direitos das mulheres, crianças etc.
Foram escolhidas 90 pessoas do mundo todo para participar do programa que inicia em setembro de 2017 e vai até setembro de 2018 - com a apresentação da tese de mestrado. A tuition fee (taxa de matrícula + valor do mestrado) é de 5.050 euros, fora os 1.000 euros mensais necessários para custear a vida do estudante na Europa (temos que pagar aluguel, alimentação - ou seja - tudo). Isso dá um total de 17.050 EUROS, aproximadamente 66.000 reais. Utilizando todos os recursos financeiros que eu tenho, ainda seriam necessários aproximadamente 50 mil reais, e é por isso que eu estou pedindo a contribuição de vocês para realizar esse sonho.