Dando continuidade ao projeto de fazer as 10 maratonas mais difíceis do mundo em 5 anos, sigo em novembro para meu segundo desafio,a Maratona do Deserto do Atacama, no Chile. Tudo começou em 2015, quando corri pela primeira vez uma maratona, em Rotterdam, na Holanda, arrecadando R$1,00 para cada pessoa que eu chegasse na frente em prol uma instituição filantrópica. Nessa prova, uma periostite detectada semanas antes da corrida, evoluiu para uma fratura e, apesar de ter terminado a prova com 1 hora a mais do que o previsto, empresários doaram a diferença. Fui obrigada a ficar longe das ruas por 6 meses, e apesar disso em abril de 2016 terminei a maratona da Grande muralha, na China em 17º lugar da minha categoria e 144º geral feminino. Em novembro sigo para o Atacama, o deserto mais seco do mundo, para enfrentar essa que é uma prova duríssima, mais uma vez levando a bandeira da solidariedade e estimulando doações para o Hospital da Baleia.A ideia é mostrar como pessoas comuns, são capazes de feitos muitas vezes considerados impossíveis quando existe determinação, disciplina, vontade e fé. Apesar de já ter o patrocínio do Parrilla del Mercado ( Mercado distrital de BH) para passagem e inscrição, desempregada desde maio de 2015, preciso da sua ajuda para hospedagem e alimentação. Muito obrigada e vamos na fé! #voucorrendo