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Ajuda financeira para salvar minha filha da violência doméstica

ID: 99107
Ajuda financeira para salvar minha filha da violência doméstica
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Sobre
Atualizações0
Quem ajudou
Selos recebidos
Vakinha Premiada
Vaquinha criada em: 21/11/2016

Meu nome é “Penha”, tenho 36 anos, sou professora universitária e Enfermeira. Venho contar de forma resumida os acontecimentos dos meus últimos anos com meu ex-marido e pedir ajuda para proteger minha filha “Maria”. Nossos nomes são fictícios porque quero, acima de tudo, preservar o presente e o futuro de Maria, mas a história é tão verdadeira como a de muitas mulheres que se calam durante anos por vergonha.

Fui casada durante 6 anos com um homem, 46 anos, Técnico judiciário há mais de 19 anos no Tribunal de justiça do Rio de Janeiro. Nosso casamento e a gestação foram muito planejados, porém meu ex-marido queria muito ser pai de um menino, e nasceu uma menininha, a "Maria". Ele não aceitou muito bem ser pai de menina e após a gestação ele se transformou.

Durante a gestação eu comecei a sofrer violência física, psicológica, sexual e patrimonial. Após muito abuso e agressões físicas, me separei. E quando pensei que meu pesadelo tivesse acabado, se transformou em algo muito pior. Toda mãe sabe que preferimos nos ver machucadas a nossos filhos e é isso que comecei a presenciar. "Maria" relata abusos físicos e sexuais do pai, como relato no vídeo que acompanha esse texto.

O caso segue na justiça: ele podendo fazer visitas não assistidas à "Maria" e eu tentando impedir que minha filha fique submetida a mais um segundo sequer de abuso por parte do pai. Porém a Justiça é lenta e percorre caminhos que não entendemos, por mais que tenhamos provas para impedir que Maria visite o pai, a Juíza do caso optou por permitir as visitas até que seja feito o julgamento e cada vez que eu não entrego Maria ao pai, recebo uma multa de R$ 1000,00 (mil reais).

Não quero desobedecer à decisão judicial, mas também farei o possível para proteger minha filha, por isso, opto por pagar a multa. Essa vaquinha é para pedir a contribuição de você que sente empatia pelo que estou passando, que já passou por algo parecido, que também quer proteger seu filho acima de tudo, de todos que puderem me ajudar a não deixar "Maria" em uma situação de vulnerabilidade.

Arrecadado
R$ 1.100,00
de
Meta
R$ 5.000,00
Apoiadores
16
Sobre
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Quem ajudou
Selos recebidos
Vakinha Premiada
Vaquinha criada em: 21/11/2016

Meu nome é “Penha”, tenho 36 anos, sou professora universitária e Enfermeira. Venho contar de forma resumida os acontecimentos dos meus últimos anos com meu ex-marido e pedir ajuda para proteger minha filha “Maria”. Nossos nomes são fictícios porque quero, acima de tudo, preservar o presente e o futuro de Maria, mas a história é tão verdadeira como a de muitas mulheres que se calam durante anos por vergonha.

Fui casada durante 6 anos com um homem, 46 anos, Técnico judiciário há mais de 19 anos no Tribunal de justiça do Rio de Janeiro. Nosso casamento e a gestação foram muito planejados, porém meu ex-marido queria muito ser pai de um menino, e nasceu uma menininha, a "Maria". Ele não aceitou muito bem ser pai de menina e após a gestação ele se transformou.

Durante a gestação eu comecei a sofrer violência física, psicológica, sexual e patrimonial. Após muito abuso e agressões físicas, me separei. E quando pensei que meu pesadelo tivesse acabado, se transformou em algo muito pior. Toda mãe sabe que preferimos nos ver machucadas a nossos filhos e é isso que comecei a presenciar. "Maria" relata abusos físicos e sexuais do pai, como relato no vídeo que acompanha esse texto.

O caso segue na justiça: ele podendo fazer visitas não assistidas à "Maria" e eu tentando impedir que minha filha fique submetida a mais um segundo sequer de abuso por parte do pai. Porém a Justiça é lenta e percorre caminhos que não entendemos, por mais que tenhamos provas para impedir que Maria visite o pai, a Juíza do caso optou por permitir as visitas até que seja feito o julgamento e cada vez que eu não entrego Maria ao pai, recebo uma multa de R$ 1000,00 (mil reais).

Não quero desobedecer à decisão judicial, mas também farei o possível para proteger minha filha, por isso, opto por pagar a multa. Essa vaquinha é para pedir a contribuição de você que sente empatia pelo que estou passando, que já passou por algo parecido, que também quer proteger seu filho acima de tudo, de todos que puderem me ajudar a não deixar "Maria" em uma situação de vulnerabilidade.

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