Olá!! :)Me chamo Eduarda, sou mãe de Maria, uma menina alegre, serelepe, ativa, forte e cheeeeia de imaginação, de 06 anos que tem uma cardiopatia congênita complexa.Inspirada na jornada da minha "incomum" Maria e nos desafios que temos vivido com a infância e entendimento sobre seu corpo e sua história, construi um livro com uma narrativa que combina fantasia e realidade para abordar, com delicadeza, os desafios e descobertas de viver com um coração diferente, e com a marca de suas 03 cirurgias no coração. Através das brincadeiras, rotina e atividades como ballet, das amizades e da curiosidade natural da infância, Maria aprende a escutar seu corpo, respeitar seus limites e acolher sua singularidade com orgulho.
O coração de Maria é como uma borboleta: forte, leve, transformador.Único. E é essa metáfora que conduz a história, oferecendo às crianças cardiopatas — e a todas que enfrentam desafios — uma identificação positiva, lúdica e empoderadora.
Mais do que uma história sobre saúde, Maria, a menina do coração de borboleta é um convite à empatia, à escuta do corpo e à celebração da diversidade. Escrito com o afeto de uma mãe, e a esperança de quem acredita na força das infâncias e do diálogo leve, o livro tem potencial para tocar famílias, educadores e profissionais de saúde, criando pontes entre informação, sensibilidade e representatividade.Precisamos tratar nossas crianças com naturalidade, dando-as o devido valor as suas incriveis histórias.Conto com você para publicarmos o livro, e assim poder expandir as fronteiras para todas as crianças cardiopatas e suas familias espalhadas nesse mundo!No Brasil, estima-se que cerca de 30 mil crianças nascem por ano com algum tipo de cardiopatia congênita, sendo a anomalia congênita de maior incidência no país. Dessas, aproximadamente 50% precisarão de cirurgia cardíaca em algum momento da vida. Apesar desse número expressivo, ainda há uma enorme carência de materiais didáticos e literários que ajudem as crianças e suas famílias a compreender, acolher e comunicar suas vivências de forma leve, positiva e lúdica.
Olá!! :)Me chamo Eduarda, sou mãe de Maria, uma menina alegre, serelepe, ativa, forte e cheeeeia de imaginação, de 06 anos que tem uma cardiopatia congênita complexa.Inspirada na jornada da minha "incomum" Maria e nos desafios que temos vivido com a infância e entendimento sobre seu corpo e sua história, construi um livro com uma narrativa que combina fantasia e realidade para abordar, com delicadeza, os desafios e descobertas de viver com um coração diferente, e com a marca de suas 03 cirurgias no coração. Através das brincadeiras, rotina e atividades como ballet, das amizades e da curiosidade natural da infância, Maria aprende a escutar seu corpo, respeitar seus limites e acolher sua singularidade com orgulho.
O coração de Maria é como uma borboleta: forte, leve, transformador.Único. E é essa metáfora que conduz a história, oferecendo às crianças cardiopatas — e a todas que enfrentam desafios — uma identificação positiva, lúdica e empoderadora.
Mais do que uma história sobre saúde, Maria, a menina do coração de borboleta é um convite à empatia, à escuta do corpo e à celebração da diversidade. Escrito com o afeto de uma mãe, e a esperança de quem acredita na força das infâncias e do diálogo leve, o livro tem potencial para tocar famílias, educadores e profissionais de saúde, criando pontes entre informação, sensibilidade e representatividade.Precisamos tratar nossas crianças com naturalidade, dando-as o devido valor as suas incriveis histórias.Conto com você para publicarmos o livro, e assim poder expandir as fronteiras para todas as crianças cardiopatas e suas familias espalhadas nesse mundo!No Brasil, estima-se que cerca de 30 mil crianças nascem por ano com algum tipo de cardiopatia congênita, sendo a anomalia congênita de maior incidência no país. Dessas, aproximadamente 50% precisarão de cirurgia cardíaca em algum momento da vida. Apesar desse número expressivo, ainda há uma enorme carência de materiais didáticos e literários que ajudem as crianças e suas famílias a compreender, acolher e comunicar suas vivências de forma leve, positiva e lúdica.