No Brasil, o compromisso com a preservação da memória tardou a se fortalecer na agenda pública em relação aos demais países vizinhos. No entanto, a luta pela memória, verdade e justiça sempre estiveram presentes, sobretudo no universo das vítimas e de seus familiares. No processo de (re) construção pública dessa memória, se tem destacado um novo sujeito memorial que é a juventude, que não possui qualquer vinculação com os primeiros grupos. Nesse sentido, a obra apresenta análises de alguns movimentos “em prol da memória” e principalmente uma de suas expressões: os escrachos aos torturadores. Atos que ajudaram a desmascarar muitos "velhinhos" criminosos.
Me ajude a tornar esse sonho real, e receba o livro "Escrachos aos torturadores da Ditadura. Ressignificando os usos da memória".
Desde já agradeço a todos que de alguma forma estão contribuindo com este projeto.