
Me chamo Gabriel Holanda de Castro, e tenho uma trajetória poética conturbada. Entre bares e bocas alheias, todo palavras como se fossem barcos. Filho não sei de quem, penso que a vida é mais que o cinza do céu, mas o colorido dos muros. Não como machado, que se deu como morto e escreveu suas memórias, mas como um andarilho, buscando na terra a paz que o céu não prometeu.