
Me chamo José Mathias De Azevedo E Pedron, cadastrado junto ao INPE e ABRAHMUS como MC Protesto. Em minha jornada artística, nesses últimos 14 anos sempre fui decidido a começar por baixo, aprendendo com as adversidades e barreiras sociais através de ações. Trabalhei por 8 anos em viver o mundo, passando por projetos culturais junto a nação HIP-HOP Brasil, em sistema jovens infratores, ações conjuntas como shows e apresentações, paralelo ao estúdio para desenvolver minha própria biografia Artística e identidade. Após eu ter concluindo este processo, me sentindo pronto para levar ao público meu nome artístico, fique como artista de RUA por 3 anos na cidade de Pelotas. Tive passagens por São Paulo, Montevidéu, Jaguarão, Porto Alegre e diversas outras cidades. Minhas apresentações eram carregadas de improvisos sobre o sistema político, propaganda, as lojas e interação com o público, em geral. Nesse processo nasceu uma nova forma de pensar dentro de mim e foi quando criei a ideia, “DEMOCRACIA DECENTE, ACEITA POLÍTICO INDEPENDENTE”. Comecei a me questionar como havia tantos partidos políticos e por que somos obrigados tão novos, aos 16 anos, nos associarmos a uma sigla sem nem ter capacidade intelectual política, ou nem mesmo aprender sobre os estatutos de cada partido para sairmos com nossa escolha já do colegial. Nessa ideia não viso a extinção de partidos nem problemas com o sistema atual e sim, um espaço democrático de direito nosso, onde podemos atuar, captar recursos, ser assessor de políticos partidários e até nos candidatarmos sem a necessidade de uma sigla. Para esse projeto, inclui entrevista na ISTOÉ, matéria escrita para o site, divulgação no Instagram, entrevista podcast e outros veículos nacionais de divulgação, Vídeo Clipe para a música “NUNCA VOTEI EM NINGUÉM” que é exatamente uma letra carregada contra cidades que proibiram manifestações artísticas com o microfone em centros, além de preconceitos que nós artistas sofremos diariamente com diversos pejorativos. Ela também critica o abuso de autoridade mostrando que se o sistema que não oferece o mínimo não teria capacidade alguma de dar certas infrações que sofremos desde quando dirigimos nosso carro ou quando atuamos socialmente. Também viso questionar como é taxado impostos de importação, conexão trabalhador e empresário, como nossos sistemas cria uma guerra entre um e outro tirando proveito de ambos os lados. Será uma mensagem bem carregada junto a essa música, na qual, acredito ser a obra que mais cheguei perto do que o artista precisava ter em sua galeria de reportório. Muito Obrigado e conto com a colaboração de vocês para essa nova etapa artística.