Leilão do Vakinha: cada doação é um lance, e quem doar mais leva R$ 1.000 para gastar como quiser.
Como ajudar
Descubra
Como funciona
Buscar
Vaquinha / Outros / Dinheiro

Júlia nas Surdolimpíadas Turquia 2017

ID: 151049
Júlia nas Surdolimpíadas Turquia 2017
Seja a primeira pessoa a dar um coração para esta vaquinha!
Comprar corações
COMPARTILHE ESTA VAQUINHA
Sobre
Atualizações0
Quem ajudou
Vaquinha criada em: 05/06/2017

JULIA PIRES – ATLETA SURDOLIMPICA

Aos 20 anos de idade, Júlia Quadros Pires é um exemplo marcante de superação. Portadora de deficiência auditiva, a jovem bageense, radicada em Porto Alegre, integra a seleção brasileira de vôlei para surdos, equipe da qual é um dos destaques.  Classificada para a 23ª Deaflympics – a olimpíada para desportistas com deficiência auditiva -, entre 18 e 30 de julho, em Samsun (Turquia), a equipe não dispõe dos recursos necessários para participar da disputa. Assim, desde março, a jovem e as colegas de time se mobilizam nas redes sociais para arrecadar fundos.

PEDIDO

A seleção está no B, junto de Ucrânia, Estados Unidos e Polônia. No A se encontram Turquia, Rússia, Japão, Itália e Canadá. No entanto, para participar, cada atleta da delegação brasileira precisa arrecadar dinheiro para hospedagem e alimentação. “Temos projeto cadastrado no processo da Lei de Incentivo ao Esporte, do Ministério de Esporte, mas tem sido difícil captar recursos nas empresas. Precisamos de doações para incrementar a nossa participação neste sonho olímpico."

Saiba mais sobre as DEAFOLYMPICS: http://cbds.org.br/?page_id=3578

AJUDE E COMPARTILHEM! O VALOR NÃO É MUITO ALTO, JUNTOS CONSEGUIMOS!

BIOGRAFIA Jogadora da Sogipa e estudante da Faculdade Sogipa de Educação Física, Júlia se mudou para a capital gaúcha aos 17 anos, quando foi selecionada por uma equipe da cidade. A trajetória na seleção começou em 2015, após passar por seletiva em São Paulo. Desde então, participou de duas competições: Panamericano, no qual a equipe obteve a medalha de prata, e o mundial, quando o time ficou na sexta colocação. No Brasil, atua como ponteira. “Tenho o maior prazer em conviver com as meninas surdas, e ainda mais ao lado da jogadora profissional Natália Martins, do Osasco/Nestlé. Ela também faz parte da equipe”, conta. Cabe destacar que o esporte é ligado à Confederação Brasileira de Desporto de Surdos (CBDS). Contudo, Júlia enfatiza que a entidade também sobrevive de doações, sem nenhum incentivo financeiro ou verba governamental.

Sobre
Atualizações0
Quem ajudou
Vaquinha criada em: 05/06/2017

JULIA PIRES – ATLETA SURDOLIMPICA

Aos 20 anos de idade, Júlia Quadros Pires é um exemplo marcante de superação. Portadora de deficiência auditiva, a jovem bageense, radicada em Porto Alegre, integra a seleção brasileira de vôlei para surdos, equipe da qual é um dos destaques.  Classificada para a 23ª Deaflympics – a olimpíada para desportistas com deficiência auditiva -, entre 18 e 30 de julho, em Samsun (Turquia), a equipe não dispõe dos recursos necessários para participar da disputa. Assim, desde março, a jovem e as colegas de time se mobilizam nas redes sociais para arrecadar fundos.

PEDIDO

A seleção está no B, junto de Ucrânia, Estados Unidos e Polônia. No A se encontram Turquia, Rússia, Japão, Itália e Canadá. No entanto, para participar, cada atleta da delegação brasileira precisa arrecadar dinheiro para hospedagem e alimentação. “Temos projeto cadastrado no processo da Lei de Incentivo ao Esporte, do Ministério de Esporte, mas tem sido difícil captar recursos nas empresas. Precisamos de doações para incrementar a nossa participação neste sonho olímpico."

Saiba mais sobre as DEAFOLYMPICS: http://cbds.org.br/?page_id=3578

AJUDE E COMPARTILHEM! O VALOR NÃO É MUITO ALTO, JUNTOS CONSEGUIMOS!

BIOGRAFIA Jogadora da Sogipa e estudante da Faculdade Sogipa de Educação Física, Júlia se mudou para a capital gaúcha aos 17 anos, quando foi selecionada por uma equipe da cidade. A trajetória na seleção começou em 2015, após passar por seletiva em São Paulo. Desde então, participou de duas competições: Panamericano, no qual a equipe obteve a medalha de prata, e o mundial, quando o time ficou na sexta colocação. No Brasil, atua como ponteira. “Tenho o maior prazer em conviver com as meninas surdas, e ainda mais ao lado da jogadora profissional Natália Martins, do Osasco/Nestlé. Ela também faz parte da equipe”, conta. Cabe destacar que o esporte é ligado à Confederação Brasileira de Desporto de Surdos (CBDS). Contudo, Júlia enfatiza que a entidade também sobrevive de doações, sem nenhum incentivo financeiro ou verba governamental.

Denunciar essa vaquinha
AVISO LEGAL: O texto e as imagens incluídos nessa página são de única e exclusiva responsabilidade do criador da vaquinha e não representam a opinião ou endosso da plataforma Vakinha.