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João Pedro (Geromito)

ID: 436568
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Criada em: 01/01/2019
João Pedro  (Geromito)
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Segue o texto explicando toda a situação, feito pela irmã dele.

"QUANTO CUSTA A VIDA DO SEU IRMÃO?  A GRANDE DÚVIDA, TER UMA DÍVIDA PRA PAGAR O RESTO DA VIDA OU SALVAR A VIDA DE UM IRMÃO?!

Para quem não sabe o que aconteceu, irei detalhar melhor. Meu irmão, João Pedro Lai Pereira (Apelido Geromito) sofreu um acidente dia 23/12/18 praticando slackline. No mesmo momento, foi solicitada a ambulância e ele foi encaminhado ao Hospital de Pronto Socorro (HPS) de Porto Alegre-RS. Nesse dia, foi constatado através de uma tomografia, que ele teve uma lesão na vértebra C6 (ele pouco mexia os braços e não mexia as pernas, a lesão também foi na medula). Só que para ter um diagnostico melhor do caso dele, era necessário fazer uma ressonância magnética (exame que o HPS não tinha como fazer). Então, iniciava a nossa espera pela transferência através do SUS.  Em paralelo a espera, no dia 24/12, meu pai foi até a empresa em que meu irmão trabalha e solicitou o encaminhamento do plano empresarial (Unimed). Só que não tínhamos muita esperança com o plano, pois existe a carência e tudo mais.  No dia 28/12, meu irmão ainda não havia sido transferido. Nesse momento, começamos a ficar desesperados e ele também. Na madrugada do dia 27/12 para o dia 28/12, ele sentiu vontade de vomitar, e começou a chamar alguém para ajuda-lo. Demorou muito até alguém ver (fim de ano, hospital com menos pessoas, mas não justifica), tiveram que virar ele as pressas, para ele não se afogar com o vômito. Quando meus pais chegaram para a visita, ele contou o que aconteceu. Pensem o que é para um pai e uma mãe deixar o próprio filho sozinho depois de passar por isso? Corremos para tentar a transferência de qualquer jeito. Não dava para esperar mais e a lesão dele poderia piorar. Surgiu então uma luz no fim do túnel, mais de uma pessoa entrou em contato conosco e nos disse para tentarmos a transferência através do plano de saúde mesmo, que com o numero da carteirinha que já possuíamos o hospital era obrigado a aceitar e o plano iria cobrir.  Com essa informação, conseguimos a transferência, pagamos uma ambulância particular para ir do HPS até o hospital Santa Casa.  No dia 28/12, meu irmão deu entrada no hospital e o estado do meu irmão foi classificado na Santa Casa como grave, direto para UTI. Mas a Unimed disse que meu irmão só estaria incluso no plano no dia 1/2/19. Então o hospital nos deu duas opções. 1ª esperar eles solicitarem o encaminhamento dele pelo SUS, que poderia demorar uma semana ou mais devido as festividades de final de ano, ou então, a 2ª opção era encaminharmos particular e no mesmo dia iram fazer a ressonância. O hospital nos deu essa opção e abriu mão de receber 10 mil de sinal, pois eles nos disseram que se entrássemos com uma ação contra a Unimed, o plano iria cobrir os custos (segundo a experiência do hospital nesses casos e também com base em comentários de advogados conhecidos de que tínhamos muita chance de conseguir). Bom, em conjunto, nós tomamos a decisão de encaminhar particular, meu irmão não podia esperar mais. No dia 30/12/18, o João foi para a cirurgia (apenas 2 dias depois de chegar no Hospital Santa Casa, considerando que dia 29/12 era domingo, a urgência realmente era grande). Graças a o bom Deus, a cirurgia foi um sucesso.  O João passou a se recuperar muito bem, as pernas cada dia mexem mais e os braços também. No dia 19/01 ele teve alta do hospital. Conseguimos um contato de um advogado renomado nessa área, para ver a questão de o plano cobrir os custos que ficaram na casa dos 200 mil (sim, 200 mil). O advogado estudou todo o caso durante 3 dias e nos deu a noticia de que no caso do meu irmão, a unimed não tem obrigação de pagar nada, pois entraria no que eles chamam de doença pré-existente.  Nós não nos arrependemos em nenhum momento de tomar a decisão de atendimento particular, se não fosse isso, talvez meu irmão não estivesse conseguindo mexer as pernas e talvez nunca mais tivesse os seus movimentos recuperados. Foi uma decisão difícil, mas necessária..... Hoje, conseguimos com a prefeitura de Novo Hamburgo (onde meus pais e o João moram), uma cama hospitalar. Conseguimos com a ajuda de alguns amigos, 3 cadeiras de rodas e uma cadeira para banho. Com o dinheiro já arrecadado na vakinha, compramos um colchão hospitalar, um colchão pneumático (para não criar feridas), uma poltrona para ele poder sentar e fazer fisioterapia (treinar os movimentos do tronco para poder retomar o equilíbrio primeiro do tronco e só depois disso vai poder ir para a cadeira de rodas). Compramos medicamentos e produtos de higiene hospitalar. Estamos pagando uma fisioterapeuta que faz atendimento 3 vezes na semana e um médico clinico para verificar as feridas e ajudar nos outros problemas decorrentes de um paciente acamado. Pagamos o anestesista da cirurgia (3 mil). Enfim, essa está sendo nossa luta até agora e a luta do meu irmão para poder retomar a vida e voltar a caminhar. Quem conhece o geromito, sabe o quanto ele é um guri especial. O acidente foi em um domingo, ele estava se divertindo com amigos e praticando um esporte que é apaixonado. Ele é um homem responsável, em casa ele paga as maiores contas para ajudar meu pai e minha mãe(e nunca reclamou disso, pelo contrário), eu e meu irmão mais velho não moramos mais com nossos pais, por isso ele assumiu a casa junto com meu pai. O João está precisando muito de nós. Se cobra por fazer agente passar por isso, mas ninguém tem a intensão de se machucar não é mesmo?  Como podem ver no meu relato, a conta é grande. Resumidamente: Hospital (em torno de 200mil), fisioterapia (considerando 120,00 cada sessão e que ele terá no mínimo uns 6 meses pela frente de fisio, estamos considerando uns 15 mil esses 6 meses (queremos aumentar de 3 vezes para 5 vezes por semana), médico (cada consulta é 250), remédios, colchões especiais, poltrona e etc.

Por favor, continuem compartilhando e nos ajudando.  Gostaria muito que chegássemos a um valor que cobrisse nossas despesas ou próximo a isso. Estimamos que seja R$ 230mil. Grata! Jéssica Lai Pereira."

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