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Jéssica trans Brasília espancada sumbay 2018
Empreendedorismo / Empresas
Brasília / DF

Jéssica trans Brasília espancada sumbay 2018

ID: 3526458
Oi meu nome e Jéssica sou trans moro em Brasília e fui espancada em 2018 e bandidos vão ser soltos nas próximas semanas de 2023.Estou escrevendo um livro sobre teorias, habilidades psíquicas,pouco de biografia minha lei atração,deste o perí ver tudo
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Vaquinha criada em: 27/02/2023

Oi meu nome e Jéssica sou trans moro em Brasília e fui espancada em 2018 e bandidos vão ser soltos nas próximas semanas de 2023.Estou escrevendo um livro sobre teorias, habilidades psíquicas,pouco de biografia minha lei atração,deste o período da COVID,estou fazendo freelancer de diarista mas não consigo clientes pq sou trans,saí da prostituição tive uma eqm,moro com mãe Narcisista,tô iniciando freelancer como produtora de plantas e iniciando mais um freelancer, também ainda tenho sonho de ser modelo,mas preciso cuidar de mim, recebi mais de 100 mil buzinas na época que fazia programa cheguei a tomar calmantes.Preciso comprar moveis pra mim,roupas e cuidar de mim, o dinheiro que consigo só dá pra me alimentar um pouco e sobreviver. Não estou tendo vida social, tenho vizinhos transfobicos que me xingam diariamente a vontade, vai ter audiência  contra um vizinho que já foi preso em flagrante,que me xinga a mais de 12 anos todo final de semana e feriado grátis aos gritos,e tem policiais militares que moram aqui na quadra e não fazem nada. Não sou recebida por empresas pra trabalhar pq sou trans, não tem leis que me protegem. Faculdade trancada e cancelada de gestão pública na Anhanguera em 2015 por falta de dinheiro e discriminação,ainda tá no SPC Serasa uns mils pra pagar de dívida,era zombada por alunos e funcionários por ser trans, tenho só 1 semestre completo.Quero voltar a fazer faculdade semi presencial ou a distância.Anos e  não consigo passar em concursos acho que por conta de estresse , perseguição,afetou muito cérebro tive depressão,a falta de serotonina dopamina e outros impede a produção de novos neurônios (neurogenese) e tive depressão e isso impediu muito de aprender e ser competitiva. .Estou com 33 anos e também fui discriminada no hospital de clínicas de porto alegre e não consegui fazer cirurgia de troca de sexo pelo SUS vou tentar de novo pelo tratamento fora domicílio.A probabilidade de eu morrer nos próximos meses e anos é muito alta,por conta de ausência quase total das instituições que patrocinam toda forma de impunidade.E tem um monte de velhinhos e homens feios querendo meu corpo pra prostituição,e eu  não sou obrigada.Gosto de produzir de trabalhar de viver ,tô tipo implorando pra viver,eu não tenho vida igual outras pessoas.swr trans não é problema quase nenhum de sofrimento pra mim o maior sofrimento é a perseguição coletiva em massa principalmente por pessoas que não trabalham e não estudam e tentam me impedir de viver eles que deixaram de viver pra me importunar. Queria me aproximar  mais da comunidade lgbt,que também já fui excluída por ser trans. Também síndrome de intestino irritável deste os 14 anos,mãe narcista perdeu guarda foi processada pelo sos criança,mas voltei anos depois, tenho sii mas estou conseguindo desenvolver flora intestinal cuidando da alimentação.Quero comprar telas e pincel e tinta ter um ateliê,um material,queria fazer exposição,ter uma coleção e vender quadros,e eu precisava muito de dinheiro pra tocar meus negócios e cuidar de mim e com certeza isso seria um investimento que ficaria aí pra vocês e pras outras gerações. Não quero fazer diária mais seria um desperdício.Depois deixaria mudas,plantas,quadros,meu livro ou livros pra vocês. Não uso drogas ,medito , tenho fé,me sinto só,minha vida tá destruída,estou tentando ser feliz e não me importar.Estou em Alta vulnerabilidade e hj fiquei sabendo que perdi benefício de prato cheio.Quwro empreender não tenho esperança de conseguir emprego e fixar só conseguir uma vez assinar carteira call center Contax por três meses. Não sabia que o Brasil era o país,eu era alienada e não sabia,nunca quis acreditar na violência fosse fazer tanta parte da minha vida.Em 2018 eu ainda queria representar lgbts após ser atacada, não queria mostrar minhas vulnerabilidades.To precisando namorar, saí, passear,viver, trazer uma harmonia pra minha vida ,vivo extremismo cotidiano de assédio moral e stalkin coletivo.

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