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Há sempre qualquer coisa que escapa
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Há sempre qualquer coisa que escapa

ID: 474274
"Há sempre qualquer coisa que escapa" é um longa-metragem que acompanhará 7 dias na vida de Marcos Antônio Codeço, mais conhecido como Marquinho. Marquinho é um jovem de 22 anos que possui um transtorno de aprendizagem conhecido como discal ver tudo
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Vaquinha criada em: 15/02/2019

"Há sempre qualquer coisa que escapa" é um longa-metragem que acompanhará 7 dias na vida de Marcos Antônio Codeço, mais conhecido como Marquinho. Marquinho é um jovem de 22 anos que possui um transtorno de aprendizagem conhecido como discalculia, que se caracteriza por uma inabilidade em pensar, refletir, avaliar ou raciocinar processos ou tarefas que envolvam a dimensão dos números, do tempo ou de conceitos matemáticos. "Há sempre qualquer coisa que escapa" é uma obra de ficção baseada na vida de Marcos e está sendo criada em diálogos frequentes dele com o diretor. O filme se propõe a ser uma obra de arte e um ensaio de vida. Na narrativa ficcional, os 7 dias em que se passam a história são os dias que sucedem à morte da mãe do protagonista e o impõem a necessidade de buscar a todo o custo uma autonomia para viver. O filme terá direção de Filipe Codeço - que é primo de Marcos - e produção executiva de Cavi Borges.

 

SOBRE O FINANCIAMENTO

Como estamos em um momento extremamente delicado para as artes a nivel Federal, Estadual e Municipal, sem praticamente nenhum edital ou mecanismo para o fomento e financiamento de obras culturais, essa plataforma de mostra uma ferramenta importantíssima para o desenvolvimento de projetos artísticos. É a própria sociedade afirmando a necessidade da arte e viabilizando seu acontecimento. Aqui é você que estabelece o valor de sua contribuição!

SOBRE O DIRETOR

Filipe Codeço é um artista transdisciplinar, exercendo a profissão em múltiplas vertentes. Em 2006 inicia sua pesquisa audiovisual escrevendo e dirigindo o curta-metragem “Eu, Mademoiselle, me despeço” e o vídeoclipe da música “A volta do trem das onze” de Tom Zé. Em 2009 cria, juntamente com outros realizadores o Projeto Cérbero, através do qual realiza um filme/performance urbana a cada mês ao longo de 2 anos. Ainda em 2009 estagia com a montadora Jordana Berg na produtora Videofilmes. Em 2016 defende a dissertação de mestrado “Fabulação e Vida – Relações promíscuas entre ficção e fato no cinema brasileiro”, pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, e dirige seu primeiro longa-metragem, “Estamos Vivos”, que estreia em circuito comercial em maio de 2017. Ainda em 2017 o curta-metragem “Estrelas do Cruzeiro”, dirigido por Filipe dentro do projeto Novos Cinemas, foi agraciado com uma menção honrosa no festival Visões Periféricas.

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