GOTINHAS DE CURA PARA IARA

Olá, sou a Iara A. Soares, tenho 32 anos. 

Em novembro de 2023, eu estava na 26º semana de gestação da minha filha Maia, quando passei muito mal e tive que ir ao hospital para atendimento. Estava com uma constipação intestinal já a 7 dias, sem conseguir comer e fazendo vômito fecalóide. Chegando lá fui internada na maternidade por causa de uma pré-eclâmpsia, e por aproximadamente 5 dias me trataram com paliativos enquanto investigavam a causa da constipação. Então vieram os exames de imagem que acusaram uma lesão no fígado, um provável tumor que seria verificado mais tarde em uma biópsia. Enquanto estava na mesa para a biópsia também foram feitas uma endoscopia e uma colonoscopia para investigar a constipação. Nesse momento foi constatado um tumor no intestino, que também foi tirado material para biópsia, e rapidamente a equipe médica fez uma intervenção de colostomia em alça, antes da obstrução. O diagnóstico das biópsias foram malignas, uma neoplasia cólon metastática.  Então lá estava eu, grávida, com dois tumores de tamanhos preocupantes (um inicial no intestino com metástase no fígado), e uma bolsa de colostomia. 

Iniciei o tratamento quimioterápico ainda na gestação, para tentar reduzir as dimensões dos tumores, depois de 3 ciclos foi feita a cesariana para a retirada da minha filha, Maia, com 32 semanas e 6 dias, no dia 05/01/2024. Depois do resguardo fiz mais 5 ciclos de quimio, e passei por 3 intervenções cirúrgicas dentro de 42 dias para a retirada dos tumores. No entanto, nas consultas de rotina depois das cirurgias, constatamos um aumento nos marcadores cancerígenos, e nos exames de imagem viu-se 4 lesões no fígado, e os oncologistas decidiram voltar com as quimios, que eu já iniciei, usando um medicamento que potencializa o tratamento, o Panitumumabe, mas ele tem um alto custo (Panitumumabe R$8065,00 +Taxa Quimioterapia R$1800,00 = Total de R$9865,00 por sessão. Esse é orçamento que o hospital enviou),  e não temos condições de arcar,  infelizmente o governo não disponibiliza esse medicamento, e mesmo com a entrada de uma ação judicial para conseguir, o governo negou, entramos com recurso, mas as leis no Brasil andam a passos lentos, e isso pode ser crucial para minha cura, estou aqui contando com os bons corações para me ajudar nessa empreitada. Por isso criamos essa vaquinha,  para tentar conseguir um valor, pelo menos inicial, para custear esse tratamento, que não é barato. 

Pois com a doença não consigo trabalhar, e o auxílio doença precisa ser refeito a cada 3 meses, sem falar que demora até liberar e não é muito, sem falar que hoje tenho uma filha com 10 meses para cuidar, que é minha razão de viver e que  quero ver crescer e a minha esperança é a vaquinha, para conseguir seguir com meu tratamento. 

Que Deus abençoe cada um, e devolva em dobro ou mais pelo que puderem ajudar.