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Olá, sou conhecido(a) pelas redes sociais pelo pseudônimo Dark Writer. Há mais de uma década, dei início a um projeto literário em uma já extinta rede social. Como eu era muito tímido(a), decidi adotar um pseudônimo, o que é algo muito comum no meio artístico literário. E, para minha surpresa, em menos de um mês ultrapassei o número de mil leitores brasileiros (o que era um número muito bom na época).
Esses leitores gostaram tanto da minha história, que logo passaram a desejar que eu a tornasse um livro físico, e nisso passaram a entrar em contato com algumas editoras brasileiras. Mas, naquela época, nenhuma mostrou interesse. Foi então que o primeiro capítulo foi traduzido para o inglês, e logo caiu na rede de uma leitora inglesa chamada Alice McCall. Ela gostou tanto do capítulo, que usou o seu Twitter para entrar em contato com um dos melhores editores do mundo: Sir Barry Cunningham.
Bom, mas quem é Sir Barry Cunningham?
Sir Cunningham é um famoso e honrado editor britânico, responsável por dar a chance ao mundo de conhecer a saga Harry Potter, após a autora da obra (J.K. Rowling) receber muitos “nãos”.
“Se não fosse Barry Cunningham, Harry Potter ainda poderia estar definhando no armário debaixo da escada... Duvido que algum dos escritores com quem ele trabalhou possa ser mais grato a ele.” (J.K. Rowling)
Então, poucos dias depois, não demorou para que eu e Sir Cunningham trocássemos e-mails, e nisso surgiu a chance de eu apresentar meu projeto para ele. Foi então, que, com a ajuda da minha mãe e alguns amigos, viajei à Inglaterra para apresentar meu projeto literário pessoalmente para a editora dele.
Meses depois, recebi o aval de que o editor realmente gostaria de publicar a minha história e passei a trabalhar e desenvolver mais capítulos. Porém, quando eu estava alcançando os capítulos finais, a saúde da minha mãe passou a declinar, pois ela estava enfrentando câncer de mama, e por mais que eu tentasse focar na minha escrita, não estava conseguindo ser feliz. Portanto, após uma conversa com Sir Cunningham, decidi adiar o lançamento do meu livro e voltar pro Brasil.
No segundo bimestre de 2017, infelizmente, minha mãe faleceu e isso fez com que eu me desligasse do projeto completamente. Agora, mais de cinco anos depois, voltei a me dedicar aos capítulos finais e espero realmente terminar minha obra o mais rápido possível, porém preciso de ânimo e inspiração.
Por que desejo uma Vakinha?
Em São Paulo, Londres e Oxford, por vezes, apareci em eventos artísticos, onde fiz uso do meu terno e máscara – que fazem parte dos acessórios do meu pseudônimo e persona DARK WRITER – e gostaria de comparecer na FLIP – Festa Literária Internacional de Paraty, que ocorre no sul do estado Rio de Janeiro, Brasil.
Além do evento ser sobre livros, também existe um outro ponto bem interessante que me liga a ele – a inglesa Liz Calder, a idealizadora do evento em Paraty, é a fundadora da editora Bloomsbury, a mesma na qual o Sir Cunningham trabalhava quando aceitou publicar Harry Potter e a Pedra Filosofal, em 1997.
No momento, não tenho emprego fixo, além da obra literária que estou desenvolvendo com total carinho e atenção. Por isso, infelizmente, não tenho condições alguma de obter dinheiro para o transporte, hotel, alimentação nos dias que gostaria de comparecer na FLIP – que acontecerá de 23 a 27 de novembro deste ano (2022).
Portanto, caso queira e possa apoiar minha visita a Paraty, me ajude a realizar a aspiração da minha vida? A sua contribuição será muito importante para esse importante passo.
Obrigado e até logo. 0/
“Escrever é doar ao mundo aquilo que existe dentro do seu mundo.” (Dark Writer Project)