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Festival Redemoinho de Histórias

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Festival Redemoinho de Histórias
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Vaquinha criada em: 25/03/2020

Era uma vez um coletivo de contadores de histórias que se mobilizaram para trazer um pouco de cultura, entretenimento, mensagens de conforto e um pouco de fantasia até sua casa neste momento difícil de distanciamento social devido a prevenção contra o #coronavírus.

Num belo dia, estes artistas entenderam que precisam se manter ativos, criativos e solidários e ao mesmo tempo arrecadar uma graninha para a sua sobrevivência e de outros artistas autônomos. Nasceu assim o Festival Redemoinho de Histórias ao vivo e online!

Convidamos a todos e todas para assistirem nossas apresentações por meio das lives do perfil do Festival no instagram: @redemoinhodehistorias. Contaremos histórias para adultos e para crianças!

Todos podem assistir nossos espetáculos de forma gratuita, mas se quiserem contribuir com nossa vakinha nos ajudarão a chegar em um final muito mais feliz para essa história!

Vem com a gente nesse Redemoinho de Histórias!

Conheça os contadores de histórias do Festival:

Lupri do Carmo é Contadora de Histórias e Arte-Educadora desde 2008. Ministra Cursos, Palestras e facilita Oficinas sobre "A Arte de Contar Histórias", "A Pedagogia da Contação de Histórias", “A Contação de Histórias como instrumento lúdico para a Educação Socioambiental”, entre outras temáticas. Tem formação em Magistério, Técnica em Meio Ambiente e Bacharelado em Turismo pela PUC Minas. É pesquisadora sobre oralidades e memórias quilombolas e em seu Mestrado em Geografia, pela pelo viés da Geografia Cultural estudou as quitandeiras quilombolas guardiãs de conhecimento ancestral e está cursando Licenciatura em Artes Visuais pela UEMG.

Amanda Jardim é contadora de histórias e educadora nas temáticas étnicorraciais. Graduada e mestranda em Antropologia (UFMG), realiza pesquisas entre o povo indígena Xakriabá (MG). É integrante do grupo Movência (Ceale/UFMG), que aborda a arte de contar histórias para além da palavra falada. Amanda Jardim começou a contar histórias quando sua filha, Maria Teresa (5 anos), lhe despertou para a possibilidade de sensibilizar o público infanto-juvenil sobre injustiças e desigualdades sociais a partir das histórias de encantarias e entidades mágicas.

 

Juliana de Castro Anselmo é engenheira civil por formação, graduada em 1980. Após 30 anos de exercício de sua carreira profissional, resolveu dedicar-se a narração de histórias. Para isto, no início de 2005, começou a se preparar. A partir deste ano, fez inúmeros treinamentos e cursos com profissionais da área. Assim, adquirindo a experiência necessária, começou a dedicar-se exclusivamente a este contagiante trabalho, a partir de 2007. Passou a contar histórias em hospitais, creches e asilos. Na medida que foi ficando conhecida, incorporou ao seu portfólio, a narração em eventos tais como feiras, escolas, praças, bibliotecas, shoppings e muitos mais. Dedicando-se exclusivamente a esta modalidade de arte, criou o BISTRÔ DA JUJU, através do qual vêm a cada dia mais se envolvendo neste mundo mágico.

Pierre André começou a contar história em 1997 quando foi vencedor do VII Concurso “Os Melhores Contadores de Histórias”, da BPIJBH. Profissionalmente começou a contar histórias em 2000, se apresentando para algumas editoras que recebiam crianças. Com o tempo passou a ser chamado para diversos eventos pelo Brasil, contando histórias e ministrando oficinas e wokshops. 

Chica Reis é atriz e contadora de histórias, graduada em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). É pesquisadora do samba de roda do Recôncavo Baiano, toques, cantos e dança, atuando como sambadeira. Já foi integrante dos grupo de samba de roda Fala Tambor e Samba de Terreiro . Hoje pertence ao grupo Filhas de Afonjá. Foi  instrutora de Serviços Sociais/Teatro no Sesc Venda Nova, onde ministrou aulas de teatro para crianças, jovens, adultos e idosos. Além de apresentações de contação de histórias, fez parte da equipe de produção do Ayo Encontro Negro de Contação de Histórias (2018). Como contadora de histórias, tem voltado o foco das contações para as histórias ancestrais diaspóricas (itans, lendas, contos, fábulas e contos africanos e afrobrasileiros) e contos das terras mineiras. É integrante do coletivo Ayabás e do Coletivo Encruzilhar.

Magna Oliveira é contadora de histórias desde 2013. Graduada em Comunicação Social, modalidade Relações Públicas (UNI-BH), tem também especialização em Gestão Institucional (FAE/UFMG). Trabalha na UFMG como técnica administrativa e coordena projeto de extensão da PROEX/UFMG, intitulado Iranti - Ser África, que conta histórias negras e capacita educadores e estudantes das licenciaturas sobre técnicas da contação de história, como ferramenta de ensino. A iniciativa visa apoiar a lei 10.639/03 que pede a inserção das histórias negras do ensino básico ao médio. O projeto é também parceiro do Carro Biblioteca da ECI/UFMG, com o objetivo de disseminar a leitura de autoras(es) negros. Esse projeto teve aprovação de edital para elaboração de um jogo afro para desenvolver junto às comunidades atendidas pelo veículo da UFMG. Magna ainda é membro do Coletivo Labas, composto por três mulheres negras, que contam histórias das orixás femininas. Tudo para erradicar o preconceito e o racismo.

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