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Eradicar uniões Prematuras em Moçambique

ID: 2679804
Eu sou Gil, criei essa vaquinha porque preciso arecadar 60.000,00 para ajudar as comunidades locais a eradicar casamentos prematuros.Os dados mais recentes do Governo de Moçambique (GdM, 2015)indica que Moçambique é o décimo país do mundo, ver tudo
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Vaquinha criada em: 09/02/2022

Eu sou Gil, criei essa vaquinha porque preciso arecadar 60.000,00 para ajudar as comunidades locais a eradicar casamentos prematuros.

Os dados mais recentes do Governo de Moçambique (GdM, 2015)indica que Moçambique é o décimo país do mundo, com uma prevalência de Uniões prematuras mais elevada, em que 14% das mulheres, entre os 20 e 24 anos de idade, casaram antes dos 15 anos de idade e  48% casaram antes dos 18 anos de idade. A correção desta situação requer uma intervenção multissectorial e coordenada, quer a nível do Governo como da sociedade civil. As Unioes prematuras constituem violação dos direitos humanos e têm como consequências (i) a perpetuação da pobreza, (ii) a violência baseada no género, (iii) problemas de saúde sexual e reprodutiva e (iv) a perda de oportunidades de empoderamento das raparigas do sexo feminino e, consequentemente, das mulheres. As uniões prematuras constituem um dos principais problemas sociais na África Austral que, pelas suas consequências negativas em cadeia: gravidez precoce, desnutrição crônica, fístula obstétrica, abandono escolar, se tornam um problema igualmente económico, uma barreira ao desenvolvimento socioeconómico. No caso de Moçambique, o problema afeta cerca de metade das raparigas com menos de 18 anos, o que faz do país um dos cinco mais afetados a nível da Comunidade dos Países da África Austral (SADC). O Instituto Nacional de Estatística (INE), no último Inquérito Demográfico e de Saúde (IDS) 2020, revela que as províncias de Cabo Delgado, Manica, Nampula, Sofala, Tete e Zambézia apresentam altos índices de união prematura.

No intuito de Prevenir e Responder a todo tipo de violência contra a  criança, Rapariga e Mulheres e erradicação das Uniões Prematuras a GCR pretende promover acções de Consciencialização, Reforço de sistemas comunitários, Rastreio e  Gestão de Casos através da Linha Fala Criança e Garantir a Prestação de contas a todos intervenientes Chaves com enfoque nos Beneficiários. 

Como resultado, espera-se que as Comunidades tenham maior acesso à informação, conhecimento, habilidades e empoderados para exigir e exercer seus direitos, e para prevenir a violência contra mulheres e raparigas. Pretende-se realizar as seguintes actividades: (i) Consciencialização das Comunidades na Mudança de comportamento (Através de sensibilizações e divulgação da leis que defendem todo tipo de Violência), (ii) Reforço de Sistemas Comunitários e Distritais (Através de criação e Revitalização de CPC's, Grupo de Referência Distrital, conselhos de Escola, Grupos Liderados por Raparigas e Crianças etc) (iii) Gestão Remota de Casos através da Linha Fala Criança 116 (Garantir a Denúncia, Referência, e Prestação de Contas).

 O projecto  pretende alcançar 1500 Beneficiários entre crianças dos 10 -14 anos  Raparigas dos 15-19  e Mulheres 20 – 24 anos, e fazer a Gestão de 1000 casos de VBG e 500 casos de Uniões prematuras em todos distritos da província de Manica  no período de 2 anos 2022 a 2023.

Prometo partilhar relatorios das financeiro e programatico de todas actividades que forem realizadas. 

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