EP do Tibério

Oi! Eu me chamo Tibério e desde criança sou apaixonado por música. 

Por volta de uns 3 ou 4 anos de idade eu adorava ouvir meu pai cantar e tocar violão na varanda de casa. Ele me conta que quando ele começava a cantar determinadas músicas (e eu estava brincando de pega-pega ou outra brincadeira com irmãos e crianças vizinhas) eu pedia “figuinha” (uma pausa na brincadeira) pra poder escutar aquela música. 

Ele também conta que eu pedi pra ele me ensinar a tocar ainda com uns 3 ou 4 anos. Ele argumentava “mas seus dedos são pequenos, não tem como você tocar!” e eu teimava “Meurr dedo é gande, já! Ó ó 🖐🏽”  hahah Mais tarde, quando eu tinha 11 anos e meus dedos já estavam maiores, ele de fato me ensinou a tocar a introdução de Corsário do João Bosco e depois a progressão de notas de Admirável Gado Novo do Zé Ramalho. Dali em diante não parei mais.

Música sempre foi minha paixão, meu remédio, minha terapia, o principal elo de ligação com meu pai e de verdade é arte que me curou e ainda me cura de tantas coisas. Através dela eu me regulo e consigo expressar melhor a minha verdadeira identidade. Por isso não demorou muito até eu começar a compor algumas coisas. O que demorou foi eu dar uma pausa na minha auto-crítica e tomar coragem de mostrar o que eu criava pra outras pessoas.

Eu acabei de completar 38 anos e desde 2018 eu vejo o número 39 aleatoriamente em todos os lugares. Algo me diz que algo muito importante vai acontecer na minha vida quando eu chegar nessa idade. Eu acredito que uma dessas coisas é que finalmente vou conseguir manifestar meu desejo de compartilhar minhas composições e quem sabe assumir de vez a identidade de músico e parar de dizer que sou amador.

Então nesse dia especial 06/06 eu resolvi parar de procrastinar, ter coragem (agir onde meu coração aponta) e estou aqui contando com a força da amizade e da coletividade para realizar esse sonho.

Tenho duas músicas que eu sinto que precisam ganhar o mundo porque, modéstia a parte, elas são lindas e falam de coisas divinas que podem e vão ajudar pessoas a se conectarem com seu Eu sagrado. A primeira se chama Infinito e a segunda se chama Paz de Iemanjá.

Esse valor é o necessário para gravar 4 músicas. Então além dessas duas terão mais duas inéditas. Quem tá me ajudando nessa é um produtor musical excelente aqui de Floripa, o Mateus Romero, do estúdio Abacateiro. A ideia é fechar essas 4 músicas num pacote mas dependendo do sucesso da vakinha o número final de músicas pode variar pra mais ou pra menos (tomara que pra mais hehe).

Se você chegou até aqui eu já tenho muito a te agradecer pelo seu tempo! Saiba que qualquer doação de qualquer valor faz diferença. E também não esquece que uma das formas mais simples e poderosas de ajudar é compartilhando essa ideia com as pessoas ao seu redor.

Desde já, quero te enviar um forte abraço cheio de gratidão pela tua ajuda e pela tua escuta. Vamos juntos!