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Saúde / Tratamentos

Despesas, médicos e remédios

ID: 3340735
 Gostaria de agradecer porque recebi ajuda por pix que me ajudou muito em dezembro e agora inicio de janeiro. Consegui mercado, combustível, remédios, e agora só estou na expectativa de fevereiro e março por causa do concerta e gastos de in ver tudo
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Vaquinha criada em: 14/12/2022

 

Gostaria de agradecer porque recebi ajuda por pix que me ajudou muito em dezembro e agora inicio de janeiro. Consegui mercado, combustível, remédios, e agora só estou na expectativa de fevereiro e março por causa do concerta e gastos de início de ano obrigatórios que acabaram sendo prejudicados no pagamento devido ao confisco de mais da metade do meu salário de dezembro e janeiro, assim, se alguém quiser ajudar comprando esse medicamento, ou então, continuar divulgando porque essa quantia que atualizei  eh suficiente agora para eu poder me virar sozinha.

Obrigada mesmo de coração…

 

 

 

 

 

Eu sou Ariane, mãe de duas crianças maravilhosas, sendo o do Léo de 5 anos recentemente diagnosticado com TDHA e TEA (popularmente conhecido por autismo). Ele tem crises que o deixa agressivo, mas também é uma criança muito amável sem crise sempre abraçando com muito carinho sincero, por iniciativa dele, sem qualquer interesse. Devido aos inúmeros tratamentos que foram e serão preciso realizar com este diagnóstico, gastos com remédios de uso contínuo, endividei-me demais e precisei recorrer para arcar com as despesas básicas.

Agora que te contei um pouquinho da minha situação, vou contar com mais detalhes caso queira saber porquê preciso da sua ajuda:

Há 3 anos, desconfiei que o Léo, tivesse algum tipo de transtorno, mas devido a pandemia e na época meu convênio não tinha médicos na região para diagnóstico, ficamos sem nenhuma resposta e o momento não permitia se expor muito em hospitais e clínicas. No começo de 2022, ele começou a ter muitas crises de agressividade na escola municipal de Araçoiaba da Serra em que estudava, ficando inviável sua permanência na escola por ser um risco a si próprio e a outras crianças. Eu trabalhava em Araçoiaba da Serra e mantinha ele estudando em uma escola onde eu pudesse estar perto dele se precisassem de mim. Em março, consegui no CRAS de Araçoiaba da Serra consulta com o psiquiatra, após um ano e meio na lista de espera. Transferi minha sede de trabalho para Sorocaba, onde moro, e o matriculei em uma escola daqui mesmo.

Foi iniciada a medicação, mas ainda não foi possível mantê-lo frequentando a escola porque em dois dias de aulas teve crises de agressividade machucando vários colegas (mais da metade da sala).

Após quase vinte dias a medicação começou fazer efeito. Infelizmente não conseguia as terapias por falta de laudo e não conseguia a assistência necessária do psiquiatra além de somente receita médica. Consegui um médico especialista na cidade de Arthur Nogueira o qual ajudou nas orientações e esclarecimentos, trocou medicações (pois perderam efeito dois meses depois) e, nessa mesma cidade, consegui realizar a avaliação neuropsicológica do Léo. 

Após meses de viagens, troca de medicações, múltiplas medicações, foi laudado como TEA e TDHA. Mesmo laudado, não consegui as terapias pelo convênio de forma rápida até que depois de várias ligações insistentes da minha parte e um segundo documento médico sobre a urgência, começamos no final de novembro as terapias com ABA (fono, TO, psicoterapia).

Ainda neste ano, o Léo foi matriculado numa nova escola em outubro, mas após um tempo, voltou a ter crises que permanecem até o momento e o médico solicitou consulta em janeiro para adequação de um novo remédio.

Por meses, antes de recorrer a uma vaquinha, eu tentei aguentar as pontas com a ajuda dos meus pais, mas infelizmente foi tudo virando uma bola de neve porque nesse meio tempo tive problemas com rede elétrica em casa, carro que quebrou mais de três vezes neste ano (meio de condução que preciso para poder levar o Léo nas terapias, na escola e trabalhar devido ao local onde eu moro ficando logisticamente impossível fazer tudo isso de transporte público), além do custo já citados com medicação, consulta e viagens para consultar o médico.

Não consegui medicação pelo SUS porque até o presente momento não conseguimos estabilizar uma medicação tempo suficiente para entrar com pedido de solicitação, o que tentarei em janeiro após nova consulta porque talvez agora entre com o canabis.

Fiquei um bom tempo tendo problemas com relação ao recebimento da pensão alimentícia o qual piorou minha situação de endividamento, pois recebia extremamente atrasado e parcelado, o que foi normalizado a partir de outubro.

Para piorar, o convênio cobrou todas as coparticipações (taxas que o convênio cobra à parte por terapia) de uma só vez esse mês, aumentando de 520 reais para quase 800 reais a mensalidade nos próximos meses, e trocar de convênio nesse momento prejudicará as terapias do Léo por causa de carência.

Consegui negociar com a grande maioria das empresas (cartão de crédito, banco Santander, convênio), no entanto, o Banco do Brasil, onde tenho um empréstimo que há anos era saudável, pago sem atraso, não negociou e não negocia comigo de forma alguma as dívidas que não estou conseguindo arcar esse ano... Tendo em vista que recebem meu salário, eles começaram a tomar do meu salário as dívidas antes de transferi-lo  para outro banco, fazendo com que o meu salário em folha de pagamento seja um, mas o que cai na conta de fato é outro. Não conseguirei usar meu décimo terceiro, que eu estava contando para pagar medicações e tratamentos, e minha estimativa é que eu só tenha acesso à ¼ do meu salário de janeiro em diante, pois o banco irá usá-lo para abater novamente os empréstimos CDC. Estou em contato com as Pequenas Causas, mas o Banco do Brasil me oferta apenas opções de quitar minha dívida de 21 mil, o que é impossível para mim, ou parcelar em mais vezes com juros triplicando ou quadruplicando a dívida com parcelas ainda assim inviáveis para se pagar. Até que se resolva, ficarei com apenas ¼ do meu salário ou menos para pagar todas as despesas mensais convencionais: água, luz, moraria, alimentação e também remédio, consulta, tratamentos, etc.

Essa dívida não consta em atraso e por esse motivo não consigo negociar a juros menor, e também não quero causar isso de má fé, no entanto, a ouvidoria do Banco do Brasil disse que poderiam deixar de debitar do salário para entrar em atraso e negociar de forma mais acessível, mas infelizmente a gerente não quer e não vai fazer alegando que o sistema não deixa.

Não faço a mínima ideia de como comprar a medicação do Léo nos próximos meses,  mais a consulta e viagem para o médico psiquiatra, fora despesas obrigatórias de moradia, alimentação.

Preciso de ajuda para me recompor nos próximos três meses na esperança que as Pequenas Causas consigam fazer algo para que o Banco do Brasil pare com essa atitude abusiva e desumana a ponto de me deixar  com quase sem nenhum rendimento e negocie comigo de forma justa como todos os demais lugares fizeram com parcelas acessíveis e sem juros, pois não me nego a pagar o que devo, só não consigo mais arcar com juros e cobranças abusivas da forma que estão fazendo.

Tenho 39 anos, sempre fui responsável pelas minhas contas, os empréstimos que tive sempre foram saudáveis e dentro do controle e minhas contas sempre foram planejadas.

Sinto vergonha em solicitar isso, mas se eu tivesse feito isso no início, como me alertaram, eu não teria chegado ao ponto que cheguei, no qual agora não é só médico e medicações que estão em risco de ficarmos sem, mas alimento, moradia,… Sou eu, Léo e Saori (minha filha de dez anos que estava passando em terapia psicológica mas no momento cortei para reduzir o custo com coparticipação); meus pais moram em outra cidade e ajudam como podem, mas são idosos, também tem seus gastos com saúde então tudo tem um limite e até para eles tá ficando inviável.

Qualquer ajuda é de grande valia. Ajudem também a compartilhar para o maior número de pessoas possíveis porque se cada um ajudar com qualquer valor não pesa para ninguém e fará muita diferença para nós.

 

O site fica com 7 por cento, caso queira fazer pix direto : (15) 98170 7557

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