“Zumbis do Acaralha”
Bansil, dezembro de 2015: em uma realidade paralela, Abelardo Dunha, presidente da Câmara dos Deputados, aceita uma denúncia por crime de responsabilidade contra o governo de Wilma Russerve, oferecida, em 15 de outubro, pelo procurador de justiça aposentado Lélio Tinhudo e pelos advogados Joel Suave Júnior e Ocarina Foimal. Em decorrência disso, forma-se uma comissão especial na Câmara dos Deputados, a fim de decidir sobre a sua admissibilidade. Paralelamente, manifestações de rua a favor do impedimento começaram a estourar por todo o País. Estando Wilma em tão desfavorável situação, Feliz Inásio “Mula” da Bilva , para formar um exército que a manteria no poder, autoriza a pulverização de um produto químico nuclear venezuelano no Acaralha, local em que se deu a chamada Guerrilha do Acaralha, um movimento guerrilheiro existente na região amazônica do Banzil entre fins da década de 1960 e a primeira metade da década de 1970. Os guerrilheiros-terroristas-mortos-vivos começam então a sair da terra e do fundo dos rios, tomando o rumo de Bansília, a capital do Bansil, e apavorando a população ao longo do caminho. Porém, algo dá errado e os zumbis psicodélicos acabava decidindo se vingar dos militares que os caçaram no passado, invadindo diversos asilos e matando os generais octagenários das formas mais malucas e engraçadas possíveis.