
Falemos sobre depressão.
O número de pessoas com depressão subiu 18% nos últimos dez anos e mais 25% durante a pandemia. Em 2018, segundo a OMS, no Brasil, 6% da população manifestava a doença, um total de 11,5 milhões de indivíduos. Com o crescimento acelerado desse índice esta conversa se torna cada vez mais urgente e imprescindível.
Mas como conhecer uma realidade que não vivemos? Como criar essa empatia quando o objeto está distante ou não existe um parâmetro em nossas vidas? Partindo dessa questão surgiu o curta Encontro. Ele é fruto de um estudo sobre um texto escrito pela roteirista durante um episódio depressivo.
A arte nos ajuda a contar histórias que talvez nunca vivamos, mas a pessoa ao nosso lado, sim.A porcentagem de pessoas com depressão no Brasil já era alta. Então veio a pandemia e esse valor aumentou astronômicos 25%.
A idéia é que o espectador acompanhe nossa personagem, denominada MULHER, já que ela não representa a si mesma e sim, a muitos e muitos de nós. Acompanhando e sentindo o que ela sente e assim despertar esse diálogo tão importante.
Sinopse: ENCONTRO nos imerge no dia a dia de uma mulher que sofre de depressão e síndrome do pânico. Ela é acompanha da visão de uma figura que a faz questionar sua existência.
Vamos contar essa história?