
Eu sou Suzane, mãe da Evellyn e criei essa vakinha para ajudar nos custos dos cuidados da minha filha que hoje se encontra em casa, aos meus cuidados, do pai dela e de seu marido.
Infelizmente o dinheiro arrecadado na primeira vakinha não foi o suficiente para arcar com todos os custos com a higiene, com a alimentação e com o tratamento dela e por isso estamos realizando novamente uma vakinha.
O dinheiro arrecadado na primeira vakinha está sendo uma benção na evolução da minha filha, nós pudemos contratar uma fonoaudióloga particular que me deu a oportunidade de ouvir o que toda mãe sonha, graças a ajuda de vocês e de Deus hoje eu posso ouvir minha filha me chamar, MÃE!
Os médicos nos disseram que ela nunca teria uma melhora, que ela não sairia do estado vegetativo, mas eu creio em Deus e sei que ele não nos desampara. Minha filha está superando todas as expectativas e evoluindo graças a Deus.
Peço que continuem nos ajudando a custear o tratamento dela para que ela evolua cada dia mais e desde já agradeço a todos que nos ajudaram compartilhando e doando!
Aqui um breve resumo do laudo dela:
Minha filha estava completamente saudável até 2021 quando ela foi internada no Hospital da Mãe em Mesquita - RJ, estava no terceiro mês de sua segunda gestação e tinha enjoos ao ponto de não conseguir ingerir nenhum alimento. Lá se iniciaram tratamentos voltados para a gestação, mas não houve melhora no quadro dela e não descobriram o que ela tinha. No final de 2021 ela foi transferida para o Instituto Estadual de Infectologia São Sebastião onde permaneceu internada com quadro de hiperêmese gravídica associado a rebaixamento do nível de consciência e coma. Com a realização de exames descobriram que ela tinha alterações no crânio compatíveis com o diagnóstico de Encefalopatia de Wernicke. No entanto, a análise do líquor mostrou alterações inflamatórias compatíveis com quadro de encefalite viral. O tratamento não deu resultado na recuperação neurológica dela. Ela sofreu aborto espontaneo aos sete meses de gestação e permaneceu em coma usando ventilação mecânica via traqueostomia e medicações anticonvulsivantes para controlar suas crises.
Após algumas complicações, infecções e longos meses de tratamento ela alcançou estado de consciência mínima e começou a interagir através do olhar, mas infelizmente teve atrofia e contratura dos 4 membros, utiliza a traqueostomia com cânula para respirar, e se alimenta pela gastrostomia.
No final de 2022 ela recebeu alta para ficar aos meus cuidados em casa e também poder ficar perto da sua filha de 3 anos que sentiu muito sua falta nesses meses.