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Conservação do cacau de várzea na Amazônia

ID: 330516
Conservação do cacau de várzea na Amazônia
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Vakinha Premiada
Vaquinha criada em: 18/07/2018

O cacau é uma espécie endêmica da Amazônia e, sendo o fruto versátil que é, se desenvolve bem em todos os seus biomas, mas é na várzea que se apresenta de forma mais diferenciada e peculiar.

A várzea é singular como sistema produtivo por ter como característica principal ocorrer em áreas de inundação periódica pelas doces águas dos rios da região.

Essa peculiaridade transfere ao cacau lá nascido sabor único e exótico, assim como o chocolate que é produzido com ele.

As comunidades ribeirinhas dessas regiões desenvolveram modo de vida e cultura singulares que vem sendo sistematicamente ameaçados pelo avanço agressivo de interferências urbanas, que silenciosa, mas letalmente, pressiona contra as próprias vontades seus habitantes para longe de suas práticas tradicionais, de sua cultura e de seus saberes

Para frear esse processo danoso é necessária a união de várias forças. Nesse momento, o estabelecimento de um grupo de trabalho, por meio do movimento Slow Food, que possa funcionar como uma voz ativa perante os poderes que valem, uma fortaleza inexpugnável, que possa proteger uma Fortaleza este modo de vida, e as pessoas que nele estão inseridas, verdadeiros agentes de conservação da Amazônia.

Um grupo que, organizado, atue ao lado de agentes dessas comunidades em busca do reconhecimento e da valorização desses saberes tradicionais.

Em termos práticos, a primeira ação do Grupo de Trabalho será a defesa da necessidade de estratégias e práticas mais efetivas para a conservação desse ambiente junto ao movimento Slow Food no XII Salão do Gosto 2018, a ocorrer no final de setembro de 2018.

É para isso que pedimos sua contribuição, para viabilizar a participação do grupo neste evento. Também como forma de estímulo, e em nome da transparência, julgamos fundamental que conheçam as pessoas já comprometidas com este objetivo e com isso atestem sua relevância no cenário da cacauicultura e da cultura alimentar Amazônica:

Xiba, mateiro reconhecido na Amazônia, é detentor de conhecimento tradicional e trabalha "sua floresta" de forma totalmente harmônica com o meio ambiente. De lá retira cacau de várzea e seca suas amêndoas para fornecer para grande chocolatiers da Amazônia e do Brasil, como tal e tal (citar)

DeMendes, chocolatier renomado que utiliza apenas ingredientes nativos e desenvolve as comunidades junto as quais encontra cacau nativo. DeMendes ganhou o apelido de Indiana Jhonnes do cacau, por seu trabalho ativo na floresta e por ter descoberto uma variedade até a data não catalogada e hoje conhecida como cacau Jari.

Tainá Marajoara é Fundadora da Rede de Cultura Alimentar, liderança pelo reconhecimento da comida como cultura no Brasil e formação do setorial de cultura alimentar no Ministério da Cultura e a inclusão da cultura alimentar no Plano Nacional de Cultura, considerando a Lei de Segurança e Soberania Alimentar, a qual versa sobre a cultura ser indissociável para garantir o direito a alimentação, a vida.

A Fundação Slow Food para Biodiversidade foi criada para defender a biodiversidade alimentar e tradições gastronômicas em todo o mundo. Seu objetivo é promover um modelo sustentável de agricultura que respeita o meio ambiente, a identidade cultural e o bem estar animal. Apóia as demandas de soberania alimentar, ou os direitos das comunidades de decidir o que cultivar, produzir e comer.

Precisamos de sua ajuda para conservar o cacau de várzea, a Amazônia, os Ribeirinhos e os saberes tradicionais.

 

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Vakinha Premiada
Vaquinha criada em: 18/07/2018

O cacau é uma espécie endêmica da Amazônia e, sendo o fruto versátil que é, se desenvolve bem em todos os seus biomas, mas é na várzea que se apresenta de forma mais diferenciada e peculiar.

A várzea é singular como sistema produtivo por ter como característica principal ocorrer em áreas de inundação periódica pelas doces águas dos rios da região.

Essa peculiaridade transfere ao cacau lá nascido sabor único e exótico, assim como o chocolate que é produzido com ele.

As comunidades ribeirinhas dessas regiões desenvolveram modo de vida e cultura singulares que vem sendo sistematicamente ameaçados pelo avanço agressivo de interferências urbanas, que silenciosa, mas letalmente, pressiona contra as próprias vontades seus habitantes para longe de suas práticas tradicionais, de sua cultura e de seus saberes

Para frear esse processo danoso é necessária a união de várias forças. Nesse momento, o estabelecimento de um grupo de trabalho, por meio do movimento Slow Food, que possa funcionar como uma voz ativa perante os poderes que valem, uma fortaleza inexpugnável, que possa proteger uma Fortaleza este modo de vida, e as pessoas que nele estão inseridas, verdadeiros agentes de conservação da Amazônia.

Um grupo que, organizado, atue ao lado de agentes dessas comunidades em busca do reconhecimento e da valorização desses saberes tradicionais.

Em termos práticos, a primeira ação do Grupo de Trabalho será a defesa da necessidade de estratégias e práticas mais efetivas para a conservação desse ambiente junto ao movimento Slow Food no XII Salão do Gosto 2018, a ocorrer no final de setembro de 2018.

É para isso que pedimos sua contribuição, para viabilizar a participação do grupo neste evento. Também como forma de estímulo, e em nome da transparência, julgamos fundamental que conheçam as pessoas já comprometidas com este objetivo e com isso atestem sua relevância no cenário da cacauicultura e da cultura alimentar Amazônica:

Xiba, mateiro reconhecido na Amazônia, é detentor de conhecimento tradicional e trabalha "sua floresta" de forma totalmente harmônica com o meio ambiente. De lá retira cacau de várzea e seca suas amêndoas para fornecer para grande chocolatiers da Amazônia e do Brasil, como tal e tal (citar)

DeMendes, chocolatier renomado que utiliza apenas ingredientes nativos e desenvolve as comunidades junto as quais encontra cacau nativo. DeMendes ganhou o apelido de Indiana Jhonnes do cacau, por seu trabalho ativo na floresta e por ter descoberto uma variedade até a data não catalogada e hoje conhecida como cacau Jari.

Tainá Marajoara é Fundadora da Rede de Cultura Alimentar, liderança pelo reconhecimento da comida como cultura no Brasil e formação do setorial de cultura alimentar no Ministério da Cultura e a inclusão da cultura alimentar no Plano Nacional de Cultura, considerando a Lei de Segurança e Soberania Alimentar, a qual versa sobre a cultura ser indissociável para garantir o direito a alimentação, a vida.

A Fundação Slow Food para Biodiversidade foi criada para defender a biodiversidade alimentar e tradições gastronômicas em todo o mundo. Seu objetivo é promover um modelo sustentável de agricultura que respeita o meio ambiente, a identidade cultural e o bem estar animal. Apóia as demandas de soberania alimentar, ou os direitos das comunidades de decidir o que cultivar, produzir e comer.

Precisamos de sua ajuda para conservar o cacau de várzea, a Amazônia, os Ribeirinhos e os saberes tradicionais.

 

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