Meu nome é José Luiz e quero seu apoio para ajudar as Crianças da Ilha do Marajó a Terem um Futuro Melhor
Estou te tando organizar uma vaquinha para apoiar essas crianças, com as seguintes metas:
Cada doação, por menor que seja, faz uma diferença enorme na vida dessas crianças, eu estou começando esse projeto sozinho, mas com a ajuda de vocês tenho fé em Deus que todos nós podemos mudar a vida dessas crianças. Eu pretendo começar com a compra de alimentos e conforme eu e os voluntariados conseguirmos arrecadar iremos batendo as metas acima.
Contribua hoje e ajude a transformar a vida de milhares de crianças na Ilha do Marajó. Sua generosidade pode ser a luz que ilumina o caminho para um amanhã melhor.
Doe Agora
Obrigado por sua solidariedade e apoio!
Com carinho, José Luiz.
Informações sobre a ilha do Marajó:
Qual é a situação da exploração sexual de crianças na Ilha do Marajó?
O Marajó é um arquipélago no Pará, com 16 municípios e mais de 500 mil habitantes. Apesar da riqueza cultural e potencial turístico, os piores IDH-M (Índice de Desenvolvimento Humano do Município) estão na região. As denúncias de exploração sexual nos lugares mais pobres da ilha aparecem na mídia nacional desde 2006. Na época, o bispo emérito do Marajó, Dom José Luiz Azcona, apresentou uma denúncia formal ao Governo Federal. Em 2009, a CPI da Pedofilia também fez denúncias ao Congresso Nacional. Por se tratar de uma região ribeirinha, os crimes são cometidos em portos ou embarcações que chegam nos municípios. As denúncias formais são investigadas pelas autoridades locais, que realizam diversas operações e fiscalizações.
A exploração sexual de crianças é adolescentes na Ilha de Marajó, no Pará, é um problema grave e preocupante. Assim como o é em quase todo o território nacional. O Brasil ocupa o segundo lugar no ranking da exploração sexual de crianças e adolescentes, estando apenas atrás da Tailândia.
Dados estatísticos
"Por ano, segundo o Instituto Liberta, 500 mil crianças e adolescentes são vítimas da exploração sexual no Brasil. A pesquisa reúne dados obtidos através de estudos realizados por organizações da sociedade civil e informações oficiais. Os dados mostram que, a cada 24 horas, 320 crianças e adolescentes são explorados sexualmente no Brasil – no entanto, esse número pode ser ainda maior, já que apenas 7 em cada 100 casos são denunciados. A subnotificação é uma mácula que dificulta ainda mais o enfrentamento deste tipo de crime”.
“O estudo ainda esclarece que 75% das vítimas são meninas e, em sua maioria, negras. Elas são vítimas de espancamentos, estupros, estão sujeitas ao vício em álcool e drogas, bem como Infecções sexualmente transmissíveis (ISTs)”.
Eu ainda não possuo redes sociais sobre o projeto, mas em breve irei criar para divulgar.