Venho aqui, por ideia de alguns amigos, compartilhar minha situação.
nessa pandemia que passou o rodo nos planos e projetos de tanta gente, dentre elas, eu, vi uma possibilidade de manter as relações financeiras em dia (sim, mundo capitalista nos impõe certas prioridades). aluguei um carro e fui pra rua (com todo protocolo de segurança) render no uber!
acontece que nessa modalidade atroz de trabalho, onde os vínculos não existem, eu fui assaltado e levaram o meu celular! uma das principais ferramentas de trabalho do motorista de app! óbvio que nem a uber (pra quem fica uma parte do que ganho) nem a localiza (que fica com boa parte do que ganho) nem a Petrobras (que hoje em dia fica com uma belíssima parte do que ganho) me dão suporte nessa relação de adversidade.
sendo assim, venho solicitar apoio daqueles que assim podem e que acreditam que podemos ser mais juntos!
quem puder colaborar a recompor esse revés que tive nesse infortúnio, muito ajudaria para que eu possa o mais breve possível retornar às atividades (ainda que sendo ativamente comprovado a insegurança do rolê), pois é o que tem segurado as pontas do lado de cá!
esse site não impõe contrapartidas: mas vou deixar uma aqui de bom grado e em tom de promessa, para todos os apoiadores.
assim que as coisas facilitarem e a pandemia aliviar o cerco, com esse celular que comprarei com o apoio coletivo, visitarei todos os apoiadores e tirarei uma foto com esse celular que será meu, seu e dele, delas, e zaz, zaz, zaz...
ainda não decidi ou escolhi qual celular comprar, não que me faça extrema diferença, darei preferencia a um celular de baixo custo, já que, como vi no último episódio, pode se tornar posse de outrem.
então deixo o valor que me custou o último aparelho. (sim antes da uber já presava por aparelhos mais em conta).
além de ajudar com a compra do aparelho, isso será refletido também na manutenção do meu orçamento semanal, que seguirá por uns dias em déficit coercitivo! conclusão: não só pelo aparelho será bem vinda toda e qualquer ajuda, mas em épocas nefastas e contra dizentes como a atual, nos cabe valer de uma forcinha extra. e ....
segue o baile!