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Campanha Salve Uma Vida - Euerbthe Diniz

ID: 381915
Campanha Salve Uma Vida - Euerbthe Diniz
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Vakinha Premiada
Vaquinha criada em: 11/10/2018

O objetivo da campanha é conseguir arrecadar o valor de R$ 150.000,00 para mim poder viajar até à China, onde será feito o tratamento que necessito. Quero pedir encarecidamente à todas as pessoas de todos os lugares do Brasil, ou qualquer parte do mundo que venha a ouvir, ver ou ler meu pedido de socorro. Que vocês me ajudem como puderem, com a quantia que puderem doar, qualquer valor é muito importante para mim, para que eu possa alcançar o meu objetivo e ter a chance de poder fazer esse tratamento e voltar a viver minha vida, sorrir, trabalhar, ajudar o próximo e ser uma pessoa normal como era antes até os meus 19-21 anos de idade.

 

MINHA HISTÓRIA

Tenho 29 anos, nasci em Barrolândia e até os meus 12 anos moramos no Maranhão, sendo que há 17 anos estamos no Tocantins, na cidade de Tocantinópolis. Como a maioria das crianças, nasci de parto normal, uma criança normal que aparentemente não tinha nenhuma deficiência mental ou física. Estudava pouco e trabalhava muito, pois eu sou o único filho homem de 3 irmãos, sou filho de pais separados eu sempre trabalhei desde os meus 7 anos de idade para ajudar minha mãe. Sou o 2º filho dos 3, sendo Emília Lima Diniz e Erika Jany D. Lima Alencar. Tudo em minha vida, ou seja, em nossas vidas iam normal. Completei 18 anos, fiz o alistamento no Exército Brasileiro e fui dispensado, quis conhecer outras cidades, passei alguns meses em Goiânia - GO, depois viajei para Minas Gerais e trabalhei por lá em duas empresas multinacionais: Perdigão e Mafrigo. Já faziam uns 2 anos que eu não vinha em cassa, resolvi pedir demissão e vim embora, pois estava com saudades da minha família, no mesmo dia que pedi as contas, na empresa Mafrigo, sofri um acidente dentro da própria empresa, horas depois de ter pessado no RH. Um acidente muito grave aconteceu comigo e meu colega de trabalho. Eu estava saindo para o almoço e tinha uma barra de aço encostada em uma parede da empresa, um local muito trafegável por todos que trabalhavam naquele local, esta barra de aço de vários quilos escorregou encima de mim e do meu colega. Ficamos debaixo dela e acordei horas depois em uma enfermaria de hospital. Como tinha pedido demissão no mesmo dia do acidente, 4 dias depois o RH mandou eu ir embora. Não tinha conhecimento dos meus direitos, só a empresa Mafrigo sabia o porque da pressa de me mandar ir embora, não sabia eu que em um futuro próximo começaria o meu drama. Não sei se meu problema até hoje foi causado por esse acidente, voltando para casa comecei sentir fortes dores de cabeça. Sofri um outro acidente, dessa vez um acidente de moto e bicicleta. Minha mãe desconfiava de algo estranho, falava que "mal sarava de um acidente, acontecia outro." Minha mãe me orientou à ir ao médico oftalmologista.

Diagnóstico

Da minha cidade fui encaminhado para a cidade de Araguaína - TO, para consultar um especialista em oftalmologia, o Dr. Carlos Jun Osaki. O especialista, depois de fazer vários exames deu um diagnóstico e informou que eu precisava fazer uma ressonância magnética. Foi feita a ressonância e o resultado foi: perda progressiva da visão. Logo que recebemos esse diagnóstico, fomos encaminhados para o Centro de Olhos de Goiânia - GO,  Hospital CEROF.  Lá foram feitos todos os exames que podíamos fazer, os resultados dos exames de Goiânia - GO deram outras doenças mais, com várias dúvidas e, mais exames como: tomografia, exame de fundo de olho, etc. mais uma outra tomografia e outra ressonância magnética foram feitas, em 4 anos mais ou menos, não lembro bem de datas definidas, foi dado o diagnóstico de ataxia cerebelar, mais os médicos ficaram em dúvida e pediram mais exames no ano de 2014. Feito isso, os médicos chegaram a conclusão de que eu tinha algum problema que não era só na visão, que era mais grave.

Fui encaminhado para um neurologista e um médico de Parkinson e um neurofital na área de genética ocular, o Dr. Luiz Alexandre Gabriel, juntamente com sua equipe médica, chegaram a uma conclusão, isso após uma batéria de exames, e portanto, recebi a informação de que eu tinha a doença conhecida como Ataxia Cerebelar - Tipo 7.

(Numero do protocolo de atendimento de Goiânia - GO  nº 2223884).

Arrecadado
R$ 330,00
de
Meta
R$ 150.000,00
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