As 80 merendeiras que trabalham nas Escolas Estaduais de Marília, sob contrato CLT e, que eram empregadas por uma empresa terceirizada contratada pela Prefeitura de Marília, foram demitidas e ainda perderão os dias parados pelo período de quarentena decretada pelo governo estadual. A empresa alegou que a demissão em massa cumpre as instruções do Decreto Estadual (Nº 64.898, de 31 de março de 2020) assinado pelo Governador João Dória.
Grande parte dessas mulheres tinham seus empregos como forma central de manutenção da alimentação e das despesas de suas famílias. O quadro se agrava ainda mais no momento atual pelos impactos sociais, econômicos, políticos e no sistema de saúde causados pela pandemia (Covid-19).
Colocamos em ação a campanha para a coleta de alimentos e de cestas básicas para as 29 famílias das merendeiras demitidas que se colocaram em necessidade.
Aqueles que preferirem fazer doações em espécie, criamos a vakinha (mensal) com este intuito, lembrando que essas famílias precisarão de auxílio por tempo indeterminado, a depender da recuperação econômica após o período pandêmico.
Este movimento resultou no apoio de sindicatos e entidades que se propuseram a ajudar, como: Adunesp, Coletivo de Mulheres Marília, Sindimmar, Sindicato dos Químicos de Marília e o Grupo de Professores em Mobilização RB Marília.
As 80 merendeiras que trabalham nas Escolas Estaduais de Marília, sob contrato CLT e, que eram empregadas por uma empresa terceirizada contratada pela Prefeitura de Marília, foram demitidas e ainda perderão os dias parados pelo período de quarentena decretada pelo governo estadual. A empresa alegou que a demissão em massa cumpre as instruções do Decreto Estadual (Nº 64.898, de 31 de março de 2020) assinado pelo Governador João Dória.
Grande parte dessas mulheres tinham seus empregos como forma central de manutenção da alimentação e das despesas de suas famílias. O quadro se agrava ainda mais no momento atual pelos impactos sociais, econômicos, políticos e no sistema de saúde causados pela pandemia (Covid-19).
Colocamos em ação a campanha para a coleta de alimentos e de cestas básicas para as 29 famílias das merendeiras demitidas que se colocaram em necessidade.
Aqueles que preferirem fazer doações em espécie, criamos a vakinha (mensal) com este intuito, lembrando que essas famílias precisarão de auxílio por tempo indeterminado, a depender da recuperação econômica após o período pandêmico.
Este movimento resultou no apoio de sindicatos e entidades que se propuseram a ajudar, como: Adunesp, Coletivo de Mulheres Marília, Sindimmar, Sindicato dos Químicos de Marília e o Grupo de Professores em Mobilização RB Marília.