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CAMPANHA NATAL SEM FOME 2020 - CODÓ-MA

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CAMPANHA NATAL SEM FOME 2020 - CODÓ-MA
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ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI DE CODÓ - MA
Codó MA
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Vaquinha criada em: 05/11/2020

AÇÃO DA CIDADANIA LANÇA CAMPANHA NATAL SEM FOME 2020

Com mais de 80 milhões de brasileiros em algum grau de insegurança alimentar, segundo IBGE, a campanha mais do que nunca se torna imprescindível no combate à fome no país

Com expectativa de arrecadar mais de 10 milhões de reais para o combate à fome, a Ação da Cidadania lança a tradicional Campanha Natal Sem Fome 2020 no próximo domingo, dia 18. Com ativações em todo o país, a campanha vai até o mês de dezembro. 

E, para marcar este lançamento, a Ação vai divulgar nas redes sociais um vídeo de 30 segundos. Nele, uma moeda de R$ 1 real gira até se transformar em um prato vazio, com a mensagem de que a cada R$ 1 real doado equivale a um prato de comida.

Nesta data também estreará, em rede nacional, o clipe da música “Quem tem fome, tem pressa”, composta por Xande de Pilares, Mosquito e Gilson Bernini especialmente para o Natal Sem Fome. Com interpretação de 28 grandes artistas da música brasileira, como Caetano Veloso, Chico Buarque, Gilberto Gil, Maria Bethânia, Anitta, Alcione, Nando Reis, Criolo, Emicida, Ivete Sangalo, dentre outros.

Além disso, no mesmo dia de lançamento da campanha, durante o jogo entre Corinthians e Flamengo, um dos clássicos mais esperados do ano, as duas equipes entrarão em campo com a logo da campanha estampado nas camisas. Estas serão, posteriormente, leiloadas e todo o dinheiro arrecadado irá para a campanha Natal Sem Fome.

Neste ano, a Ação da Cidadania trouxe campanhas de aquecimento nas redes sociais, arrecadando, até agora, mais de 3 milhões de reais de empresas parceiras, como a MasterCard, iFood, Lojas Americanas, Camil, Ame, Ancar, B2W e organizações do terceiro setor, como a Fao e WPF.

Considerada a maior campanha contra a fome da América Latina, o Natal Sem Fome é, também, uma das maiores mobilizações solidárias da sociedade civil. Fundada em 1993 pelo sociólogo Herbert de Souza, mais conhecido como o Betinho, a ONG Ação da Cidadania, desde 1994, já ajudou mais de 20 milhões de pessoas por todo o Brasil a terem um Natal mais digno.

Com o lema “Quem tem fome, tem pressa” o Natal Sem Fome já arrecadou em outras edições mais de 32 milhões de quilos de alimentos. De alcance nacional, traz auxílio para os 26 estados brasileiros mais o Distrito Federal. Apesar dos números, ainda são insuficientes em um país em que mais de 80 milhões de brasileiros vivem com algum grau de insegurança alimentar, de acordo com o IBGE.

“Precisamos parar estes números, não só no Natal e sim para sempre. É muito triste você não ter o que comer e passar fome. Nós estamos em constantes campanhas realizadas pela Ação da Cidadania, justamente para ajudar quem precisa, mas precisamos de apoio de políticas públicas para resolver o problema de forma definitiva. É inadmissível entrarmos mais uma vez no mapa da fome, com aumento de extrema pobreza e com tantas pioras ano após ano, desde quando saímos do mapa da fome da ONU em 2014.”, destacou Kiko Afonso, diretor executivo da entidade. 

As informações do IBGE também mostram que a prevalência nacional de segurança alimentar caiu para 63,3%, em 2017-2018, alcançando seu patamar mais baixo. E que metade das crianças menores de cinco anos do país (ou 6,5 milhões de crianças nessa faixa etária) viviam em domicílios com algum grau de insegurança alimentar, passando literalmente fome.

Outro fato triste, agora apresentado pela Oxfam Internacional, é que neste ano mais pessoas morrerão de fome no mundo do que pela Covid-19 - doença que assolou o planeta. O documento redigido pela organização revelou que 12 mil pessoas podem morrer de fome por dia no mundo, até o final do ano, devido à pandemia.

No começo do ano, a ONU já falava que no Brasil a pobreza extrema deveria dobrar em 2020 e, como resultado da pandemia, ameaçaria a democracia. O Brasil deve terminar o ano com quase 10% na condição de pobreza extrema comparado com uma taxa que era de 5% em 2019. O órgão ainda prevê que 83 milhões de pessoas deverão viver abaixo da linha da pobreza na América Latina pós-covid.

“Nesta semana fomos pegos todos de surpresa pelo Prêmio Nobel da Paz que foi entregue ao Programa Mundial de Alimentação da ONU,  porém na mesma proporção que é gratificante ver a visibilidade para combate à fome é triste relatar números como esses e saber que estamos perdendo famílias para esta tragédia que é a fome”, pontuou Daniel, presidente do conselho da entidade.

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