
Uma Cadeira de Rodas para o Pedro Henrique!
📌Um pouco da sua história.
Pedro Henrique nasceu em setembro de 1998, e desenvolvimento normal até 11 meses, quando teve uma crise convulsiva. Chegando no posto de saúde, teve várias outras crises, totalizando mais de cem. Mesmo depois de ter sido encaminhado pro hospital, tiveram muita dificuldade em controlar as crises. Foi imediatamente internado, e por muito pouco não entrou em coma.
Daí em diante começou a luta dessa família, que conheço há quase 20 anos.
Pedro Henrique teve uma lesão no cérebro, em função da falta de oxigenação, o que causou um retardo mental severo. Mas ainda assim, andava, brincava, tomava mamadeira, etc.
Em 2015, Pedro sentiu-se mal, com muita falta de ar e febre. A família o levou para o hospital e lá foi diagnosticada uma sepse, infecção generalizada.
Imediatamente foi entubado porque pulmões, coração e rins foram afetados pela bactéria. Ele teve que fazer uso do ECMO (técnica médica extracorpórea usada pra fornecer suporte de oxigênio para coração e pulmões em pacientes nos quais esses órgãos estão com a função muito prejudicada). Ficou nessa máquina por 7 longos dias, num estado muito grave e foi desenganado pelos médicos.
Mas por um milagre, sobreviveu.
Depois desses 7 dias que ficou entre a vida e a morte, teve que fazer uma traqueostomia pra continuar com a ventilação mecânica e também uma gastrostomia (GTT) pra poder se alimentar. Ele não poderia mais se alimentar via oral em função da pneumonia por broncoaspiração .
Ao fazer a GTT, perfuraram seu intestino e Pedro teve que tomar seis bolsas de sangue.
Ao todo ficou 6 meses internado, e por conta desse longo tempo numa cama e tomando medicamentos fortes, não voltou mais a andar.
Estamos nos unindo pra dar uma melhor qualidade de vida pro Pedro Henrique.
Essa cadeira de rodas adaptada fará toda diferença no seu dia a dia.
Qualquer ajuda é bem vinda.
Se não puder doar, por favor, compartilhe.
Pedro Henrique agradece. ❤️
Obs: Pedro Henrique é neto da Antônia, que entrou pra nossa família há quase 20 anos. Ela é meu braço direito e esquerdo e cuida dos meninos como uma avó. Conheço muito bem a luta dela e da família. São íntegros e muito batalhadores.